Nissan Patrol
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Nissan Patrol
aos amigos oleosos
tenho aí uma "velharia" um nissan patrol de 1988 , é o modelo trl 260 lfq, que utilizo pouco. tem uma bi da marca "kiki", que segundo o que encontrei aqui no forum é compatível com o uso de ovd. por esse motivo, não será rentável investir no fabrico de biodiesel, nem talvez na introdução de kit para ovd.
assim e para iniciação nesta matéria dos combustiveis alternativos vou começar a utilizar o ovd numa percentagem de 5%.
quando tiver alguma noticia sobre o comportamento do "bicho" virei aqui dar noticias.
se alguém quiser dar alguma achega, não façam cerimónia.
tenho aí uma "velharia" um nissan patrol de 1988 , é o modelo trl 260 lfq, que utilizo pouco. tem uma bi da marca "kiki", que segundo o que encontrei aqui no forum é compatível com o uso de ovd. por esse motivo, não será rentável investir no fabrico de biodiesel, nem talvez na introdução de kit para ovd.
assim e para iniciação nesta matéria dos combustiveis alternativos vou começar a utilizar o ovd numa percentagem de 5%.
quando tiver alguma noticia sobre o comportamento do "bicho" virei aqui dar noticias.
se alguém quiser dar alguma achega, não façam cerimónia.
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decidi dar férias ao hrv e fazer as deslocações preferencialmente com o patrol. com isto acabei de fazer mais 100 km, agora com 10% de ov.
vou iniciar a adição de 15% de ov. até agora nada a assinalar ao comportamento do motor. tenho visto aqui no forum a recomendação da adição de pelo menos 2% de gasolina, mas não me lembro de ter visto qualquer justificação para isso. será que me poderão dar uma opinião sobre esta questão?
vou iniciar a adição de 15% de ov. até agora nada a assinalar ao comportamento do motor. tenho visto aqui no forum a recomendação da adição de pelo menos 2% de gasolina, mas não me lembro de ter visto qualquer justificação para isso. será que me poderão dar uma opinião sobre esta questão?
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ajuda:melobanha Escreveu:decidi dar férias ao hrv e fazer as deslocações preferencialmente com o patrol. com isto acabei de fazer mais 100 km, agora com 10% de ov.
vou iniciar a adição de 15% de ov. até agora nada a assinalar ao comportamento do motor. tenho visto aqui no forum a recomendação da adição de pelo menos 2% de gasolina, mas não me lembro de ter visto qualquer justificação para isso. será que me poderão dar uma opinião sobre esta questão?
- no arranque do motor frio
- manter os injectores limpos
Um abraço
Hynek
Associado n.º 8 da
Associação NovaEnergia.net
Hynek
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obrigado pela resposta hynek
vou seguir o conselho, embora até agora não tenha notado maior dificuldade no arranque a frio do que anteriormente.
na verdade sempre tinha dificuldade no arranque a frio mesmo com 100% gasóleo. e não se trata de dificiência nas velas de aquecimento que já inspecionei. com 250.000 km precorridos talvez não seja de estranhar.
vou seguir o conselho, embora até agora não tenha notado maior dificuldade no arranque a frio do que anteriormente.
na verdade sempre tinha dificuldade no arranque a frio mesmo com 100% gasóleo. e não se trata de dificiência nas velas de aquecimento que já inspecionei. com 250.000 km precorridos talvez não seja de estranhar.
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o irmão de um amigo meu anda com o seu patrol 260, que tem o motor rd28-t, a 30% de ov directo.
agora que a temperatura média ambiente aumentou, não sei se elevou a percentagem, mas acho que a ideia era ir para os 50%
o meu amigo tem um bj40 e esse também tem dieta idêntica!!! lá em casa comem todos igual á mesa hehehehe!!!
vai relatando os factos!
abraço 4x4
agora que a temperatura média ambiente aumentou, não sei se elevou a percentagem, mas acho que a ideia era ir para os 50%
o meu amigo tem um bj40 e esse também tem dieta idêntica!!! lá em casa comem todos igual á mesa hehehehe!!!
vai relatando os factos!
abraço 4x4
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ao hynek e ao netcruiser
grato pelas sujestões, a ideia era fazer a adição da gasolina só quando passasse a precentagem de ov acima dos 30%. a ideia que tinha era de que a gasolina contribuísse para baixar a viscosidade da mistura. depois de adicionar a gasolina irei relatar se houve melhorias no arranque a frio.
por aqui na zona onde habito as temperaturas ainda estão normalmente baixas, cerca de 10º c. só penso aumentar a precentagem acima dos 50% de ov lá mais para o verão.
grato pelas sujestões, a ideia era fazer a adição da gasolina só quando passasse a precentagem de ov acima dos 30%. a ideia que tinha era de que a gasolina contribuísse para baixar a viscosidade da mistura. depois de adicionar a gasolina irei relatar se houve melhorias no arranque a frio.
por aqui na zona onde habito as temperaturas ainda estão normalmente baixas, cerca de 10º c. só penso aumentar a precentagem acima dos 50% de ov lá mais para o verão.
Última edição por Melobanha em sábado mar 31, 2007 9:26 am, editado 2 vezes no total.
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é uma boa ideia, porque o arranque matinal é o que mais stress provoca no motor. ainda que uma temperatura elevada durante o dia reduza o esforço da bomba de injecção, é muito importante também o que se passa dentro da câmara de combustão. ora um injector a pulverizar óleo a 10ºc numa câmara ainda fria pode, e vai provocar problemas de combustão que se irão traduzir em depósitos de carbono e contaminação do lubrificante.só penso aumentar a precentagem acima dos 50% de ov lá mais para o verão.
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caro netcruiser
em mecânica de fluidos usa-se o termo viscosidade para designar o comportamento de um determinado liquido ao passar numa tubagem.
a viscosidade é medida em centistokes (uma das unidades usadas, existem outras) e designa o tempo que uma determinada quantidade de liquido demora a passar por um orificio calibrado. e é tanto maior quanto maior for o tempo que liquido demorar a passar. se um mesmo liquido for aquecido, se a temperatura subir, a viscosidade desce.
quando adicionamos ov ao gasóleo, e porque o ov é mais viscoso, a viscosidade da mistura sobe porque os dois liquidos são misciveis.
se por outro lado se adicionar gasolina à mistura anterior e, porque a viscosidade da gasolina é menor o resultado será a diminuição da viscosidade da mistura.
com a acetona passar-se-á da mesma forma, só não sei se será boa ideia, pois parece-me que irá aumentar muito o poder detonante da mistura.
em mecânica de fluidos usa-se o termo viscosidade para designar o comportamento de um determinado liquido ao passar numa tubagem.
a viscosidade é medida em centistokes (uma das unidades usadas, existem outras) e designa o tempo que uma determinada quantidade de liquido demora a passar por um orificio calibrado. e é tanto maior quanto maior for o tempo que liquido demorar a passar. se um mesmo liquido for aquecido, se a temperatura subir, a viscosidade desce.
quando adicionamos ov ao gasóleo, e porque o ov é mais viscoso, a viscosidade da mistura sobe porque os dois liquidos são misciveis.
se por outro lado se adicionar gasolina à mistura anterior e, porque a viscosidade da gasolina é menor o resultado será a diminuição da viscosidade da mistura.
com a acetona passar-se-á da mesma forma, só não sei se será boa ideia, pois parece-me que irá aumentar muito o poder detonante da mistura.
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obrigado pela participação de todos.
já alinhei pelo uso de 2% de gasolina sobre o volume total.
acho pertinente a questão da manutenção do funcionamento dos pulverizadores em boas condições.
já no que respeita à questão da viscosidade, não me parece de aumentar a precentagem da gasolina para a baixar. para isso conto utilizar as precentagens máximas de ov recomendadas de 25% no inverno e de 50% no verão. embora o patrol seja velhinho não o quero perder, é de estimação.
talvez um dia me decida por processar o óleo vegetal e o transformar em biodisel, aí o problema da viscosidade elevada fica ultrapassado.
já alinhei pelo uso de 2% de gasolina sobre o volume total.
acho pertinente a questão da manutenção do funcionamento dos pulverizadores em boas condições.
já no que respeita à questão da viscosidade, não me parece de aumentar a precentagem da gasolina para a baixar. para isso conto utilizar as precentagens máximas de ov recomendadas de 25% no inverno e de 50% no verão. embora o patrol seja velhinho não o quero perder, é de estimação.
talvez um dia me decida por processar o óleo vegetal e o transformar em biodisel, aí o problema da viscosidade elevada fica ultrapassado.
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