O mafarrico voltou
E não foi discretamente, pois aparce novamente, no meio do "rebanho" na forma inocente de cordeiro. Bastava que lhe vissem as patas para perceber que ali anda Belzebu.
Atirando "ao vento", balidos inocentes, este aio de belzebu, vai chamando pelas futuras vítimas, juntando-as em volta dumas "touças de ervas frescas"... e lá vem mais do mesmo!
Pastor avisado, já lhe teria cortado o "rabo" pendurando-o na ponta do cajado, anunciando as "diabruras" anteriores, nas quais insiste em nos meter. Teria bastado. Será que ainda não é conclusivo? Quando será a próxima?
Pastor avisado, sabe que quem semeia ventos colhe tempestades. E por isso deveria ter brandido o cajado de forma certeira e impiedosa na primeira vez. Estava resolvido. Mas pastor é assim mesmo. Contemplativo. Benevolente. De boas intenções. Não se lhe leva muito a mal!
Este aliado de Belzebu, que mais não faz do que sacudir insistentemente os arbustos onde apascenta "o rebanho", esperando que algumas "ovelhas" se destaquem para se lhe atirar ao pescoço, não tem emenda. É pior que o lobo! Esse, pelo menos, jamais se fingiria de cordeiro. Este vive e age constantemente, na expectativa de que o sangue de "Alá" o proteja, com a sua cor "sombria", da sujidade dos seus comportamentos.
É hora de enterrar o mafarrico. Nem que seja preciso criar um cercado com "cruzes benzidas". Faça-se (1). Não deixemos à solta este agente que nos moí a paciência. Já nos basta a dificuldade de convencer as "ovelhas" a usar a erva natural e viçosa, para manter o equilíbrio, e rejuvenescimento "possível" de algum do pasto.
Por cá pouca coisa. A "Mula" partiu o complemento do descanso central, que o impede de subir em demasia e parta o pequeno "painel visual". Tenho estacionado várias vezes em terra, que cede naturalmente e esforça aquele pequeno apoio do descanso. Partiu. Por isso tem de ir ao soldador, ou será ao ferrador?
1- Vai-se fazendo
BondadeSua