a fileira dos biocombustíveis está a arrancar, timidamente, em portugal. intenções de projectos há muitos, mas certezas são poucas. a portaria de isenção de isp que o sector aguarda como catapulta, nomeadamente na produção de bioetanol, é esperada desde março mas ainda não se sabe quando verá a luz do dia. a esperança subsiste num negócio que pode render milhões ao país.
portugal tem condições para montar um cluster dos biocombustíveis, no entanto, ainda faltam algumas peças importantes neste puzzle. da produção dos chamados combustíveis verdes, à sua incorporação no gasóleo e na gasolina, passando ainda por inovações tecnológicas, a fileira está em alvoroço, numa resposta aos novos desafios ambientais e energéticos da política europeia e nacional.
versão integral na edição papel do jornal «água & ambiente» de dezembro de 2007
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