dmachado Escreveu:Fiquei interessado numa solução dessas... Que modelos de inversores híbridos existem com boa relação qualidade/preço, além desse Axpert KS?
Isso com duas baterias 12V 100ah em série fica com uma reserva até 2,4kw, muito interessante...
Atenção a essas reservas de energia porque se não se tem um bom campo solar ao outro dia ou se vai carregar a bateria ou alimentar as cargas!!
é preferivel trabalhar com niveis de bypass altos do que andar a esgotar a bateria ao limite.
Tenho uma dúvida sobre inversores híbridos e baterias, espero que seja do âmbito deste tópico:
Nos inversores híbridos que aceitam energia da rede, dos painéis solares e também baterias, o nível máximo de descarga da bateria é definido pelo utilizador ou é predefinido e não dá para alterar?
Por exemplo não havendo sol posso definir que após utilização de 20% (DOD 80%) das baterias o inversor híbrido passa para a rede?
Pelas decisões que temos tido a nível do sector eléctrico e pela conversa fiada que vem no artigo imagino que seja mais uma lei feita à medida da EDP com várias pérolas que já vimos antes:
Capacidade máxima igual a metade da potência contratada.
Sem compromisso de compra em novos contratos (no sistema bonificado quem muda da EDP xyz para a EDP zxy perde o contrato).
Valor dado à electricidade fornecida à rede em ponta muito abaixo do valor que custa a electricidade consumida da rede em ponta.
Várias regras para beneficiar os painéis vendidos e instalados pela própria EDP.
Obrigar o grid-tie a pagar a rede da REN (actualmente para o pequeno e médio consumidor custa mais o acesso à rede por Kwh (além da energia activa) do que o custo por Kwh de um sistema solar fotovoltaico ao custo actual)
Cobrar IVA pela electricidade fornecida pelo sistema
Regulamentar contra os inversores híbridos que permitem o autoconsumo e o grid-tie sem fornecer energia à rede.
Inventar taxas sobre painéis instalados, a pagar à câmara ou aumentos de IMI por ter painéis. Isto para pagar os devaneios que ocorreram um pouco por todo o país.
E já agora um concurso parvo estilo o regime bonificado por causa de "limitações da rede" que fique à discrição da EDP/REN.
É de lamentar porque com o baixo custo actual do solar (já abaixo da "grid parity") e evolução dos carros eléctricos o país podia tornar-se independente a nível energético a curto prazo se não andassem a proteger as rendas da EDP/REN/Estado.
pedrosilva Escreveu:Pelas decisões que temos tido a nível do sector eléctrico e pela conversa fiada que vem no artigo imagino que seja mais uma lei feita à medida da EDP com várias pérolas que já vimos antes:
Capacidade máxima igual a metade da potência contratada.
Sem compromisso de compra em novos contratos (no sistema bonificado quem muda da EDP xyz para a EDP zxy perde o contrato).
Valor dado à electricidade fornecida à rede em ponta muito abaixo do valor que custa a electricidade consumida da rede em ponta.
Várias regras para beneficiar os painéis vendidos e instalados pela própria EDP.
Obrigar o grid-tie a pagar a rede da REN (actualmente para o pequeno e médio consumidor custa mais o acesso à rede por Kwh (além da energia activa) do que o custo por Kwh de um sistema solar fotovoltaico ao custo actual)
Cobrar IVA pela electricidade fornecida pelo sistema
Regulamentar contra os inversores híbridos que permitem o autoconsumo e o grid-tie sem fornecer energia à rede.
Inventar taxas sobre painéis instalados, a pagar à câmara ou aumentos de IMI por ter painéis. Isto para pagar os devaneios que ocorreram um pouco por todo o país.
E já agora um concurso parvo estilo o regime bonificado por causa de "limitações da rede" que fique à discrição da EDP/REN.
É de lamentar porque com o baixo custo actual do solar (já abaixo da "grid parity") e evolução dos carros eléctricos o país podia tornar-se independente a nível energético a curto prazo se não andassem a proteger as rendas da EDP/REN/Estado.