Mecânica dos Magnetos

Energia Magnética / Perpétua
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Aless
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Re: Mecânica dos Magnetos

Mensagem por Aless »

vinato Escreveu: segunda abr 17, 2017 3:24 am O sistema solar é um moto perpétuo, até que dure (não é eterno)

A órbita da Lua sofre alterações o tempo todo porque o sistema Terra-Lua perde energia continuamente para as marés terrestres.
A consequência é que a Lua vai se afastando cada vez mais da Terra, mostrando, por exemplo, que este sub-sistema do sistema Solar não é um moto-perpétuo.

Não vou perder mais tempo com isso porque é impossível explicar certas coisas ao Vinato...


Rodas730
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Re: Mecânica dos Magnetos

Mensagem por Rodas730 »

É preciso ter um conhecimento razoável para fazer um projeto em condições. Infelizmente ele ignora esse conhecimento e nem tens viáveis consegue fazer.
Ainda por cima tenta angariar dinheiro para um projeto que já está morto a muito.

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vinato
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Re: Mecânica dos Magnetos

Mensagem por vinato »

Meu sonho é simples
Cuidar do meu filho...
Montar o meu próprio negócio e ser auto suficiente.
A história de Elisabeth

Se você levantar do chão uma caixa e atravessar a rua com ela, vai
usar uma grande quantidade de energia.
Mas se você colocar rodas na caixa, e
apenas dar-lhe um movimento, a energia que você usará para mover a mesma carga é muito menor.
E isso é o que nós fazemos, nós aumentamos a velocidade com motor elétrico para manter o giro, vitalizando a rotação.
O que fazemos é extrair a energia dos imãs.
Extraímos energia cinética de campos magnéticos.
Usamos a inércia criada no sistema para gerar energia elétrica.
Para isso usamos um sistema de alta velocidade de impulso.

Energia é um recurso básico.Tem que ter livre

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Re: Mecânica dos Magnetos

Mensagem por vinato »

Faço divagações sobre o sistema solar ou o Universo, sobre princípios técnicos ou conceitos científicos, mas não quero com isto perder o foco sobre o que realmente interessa e já, preocupa.
Nos interessa desenvolver o motor auto suficiente, que não consegue se colocar no mercado, devido a ameaças e crimes cometidos, provocados por interesses financeiros.

Vamos continuar procurando, e mostrando caminhos
https://www.youtube.com/watch?v=aahOYKLI9fY
Aless Escreveu: segunda abr 17, 2017 3:05 am Devia ser óbvio que para coletar e distribuir energia elétrica é necessária toda uma infraestrutura que custa dinheiro.

O risco é de quem investe.
Não é só a infraestrutura que custa dinheiro que interessa.
Temos que avançar.
Temos desenvolvimento pela frente.

Antes de querer angariar dinheiro, a intenção é divulgar princípio técnico, que mostra ser possível desenvolver um motor inteligente, que traria desenvolvimento nos libertando desta cultura mesquinha e canibalesca.
Rodas730 Escreveu: segunda abr 17, 2017 10:39 am Ainda por cima tenta angariar dinheiro
NÃO VAMOS DESISTIR
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gpsvitor
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Re: Mecânica dos Magnetos

Mensagem por gpsvitor »

Olá a todos os participantes neste tópico.......
Tenho que ser sincero, não li todos os posts (se calhar devia). Mas a ideia original parece me um dispositivo (motor/gerador etc) capaz de produzir mais do que entra (falando de energia elétrica)... Para iniciar a minha intervenção diria o seguinte... Os Mercedes antigos duravam um "vida" (infelizmente literalmente para alguns) e na boca de alguns uma "eternidade"... Todos acho que todos nós consideramos que eterno eterno só mesmo as ondas do mar ou o sol, coisas desse gênero (digo eu)...

Agora vamos ao disposto (ou geringonça, politicamente falando ).

Pela minha experiência pessoal:
motores para girar coisas - fail

E passo a explicar basicamente, o pico captado (e armazenado em condensadores) é inferior a energia gasta para o processo... Isto testado com voltagens baixas/altas... Mesmo depois de ter melhorado a eficiência do motor. (Melhorar isto é + RPM e torque mesma entrada)
Na altura fiz contas e era por uma enorme diferença...
Não nego que alguém consiga mas eu não consegui assim.
Se tenho outras ideias para fazer isso?
Tenho... Se irá funcionar? Talvez... Em que baseio as ideias?
Num estudo feito em uma universidade qualquer em que conseguiram fazer um ímã "passear" sozinho num trilho... (Sem uso de energia elétrica)

Esse sistema foi idealizado para ser usado naquele tipo de comboios que "pairam" no ar...




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Re: Mecânica dos Magnetos

Mensagem por vinato »

Desde que comecei a falar sobre este dispositivo, baseado em resultados parciais e preliminares, estive convencido da eficiência.
É óbvio que beneficiaria qualquer um.
Aless Escreveu: segunda abr 17, 2017 3:05 am Devia ser óbvio que para coletar (como quer o Vinato) e distribuir energia elétrica é necessária toda uma infraestrutura que custa dinheiro.
Isto não dá o direito a ninguém constranger, amedrontar ou assassinar alguém.
Aquele que queira investir, assuma o risco.

Este tópico defende o motor auto sustentável.
Custou-nos tempo e dinheiro para desenvolver este princípio técnico.

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Alinhamos gerador Suzuki 2200 W ao eixo. Rodando em baixa rotação, com motor elétrico 1/2 CV 8,6 A 110 V (e conjunto de volante e estator magnéticos) a 1770 RPM não gera energia. Buscamos motor mais rápido. Destes 2200 W, pretendemos tirar 1000 p/ um motor de 3600 RPM e provar. De opiniões estamos cheios. Queremos provas

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Re: Mecânica dos Magnetos

Mensagem por vinato »

Afinal, são legítimos, os dispositivos de energia livre
O Capitalismo vai na contra mão negando soluções.
Cultura canibalesca, insiste em manter tecnologia ultrapassada em nome do privilégio de alguns.
Venho falando de utilização de motor magnético energizado para gerar energia há alguns anos. Mas, é solução que já existe há décadas.

Carta para as futuras gerações, por Ilya Prigogine

Acredito que Richard Tarnes esteja certo:

''A paixão mais profunda da alma ocidental é redescobrir a unidade com as raízes de seu ser''.

Essa paixão leva à afirmação prometéica do poder da razão, mas a razão pode também conduzir à alienação, a uma negação daquilo que dá valor e significado á vida. Cabe às futuras gerações construir uma nova coerência que incorpore tanto os valores humanos quanto a ciência, algo que ponha fim às profecias quanto ao ''fim da ciência'', ''fim da história" ou quanto ao advento da ''pós-humanidade''.

IIya Prigogine é cientista de origem russa, nascido em Moscou, em 1917. Vive na Bélgica desde os 12 anos. Em 1977, recebeu o Prêmio Nobel de Química. É autor de O Fim das certezas (Ed. Unespi e A Nova Aliança (Ed. UnB), entre outros.

para o Caderno Mais!, da FSP, de 30/01/2000

Escrevo esta carta na mais completa humildade. Meu trabalho é no domínio da ciência. Não me da qualquer qualificação especial para falar sobre o futuro da humanidade. As moléculas obedecem a ''leis". As decisões humanas dependem das lembranças do passado e das expectativas para o futuro. A perspectiva sob a qual vejo o problema da transição da cultura da guerra para uma cultura de paz - para usar a expressão de Federico Mayor - se obscureceu nos últimos anos, mas continuo otimista.

De qualquer forma, como poderia um homem da minha geração - nasci em 1917- não ser otimista? Não vimos o fim de monstros como Hitler e Stalin? Não testemunhamos a miraculosa vitória das democracias na Segunda Guerra Mundial? No final da guerra, todos nós acreditávamos que a História recomeçaria do zero, e os acontecimentos justificaram esse otimismo.

Os marcos da era incluem a fundação da Organização das Nações Unidas e da Unesco, a proclamação dos direitos do homem e a descolonização. Em termos mais gerais, houve o reconhecimento das culturas não européias, do qual derivou uma queda do eurocentrismo e da suposta desigualdade entre os povos "civilizados e os ''não-civilizados". Houve também uma redução na distância entre as classes sociais, pelo menos nos países ocidentais.

Esse progresso foi conquistado sob a ameaça da Guerra Fria. No momento da queda do Muro de Berlim, começamos a acreditar que enfim seria realizada a transição da cultura da guerra para a cultura da paz. No entanto a década que se seguiu não tomou esse rumo. Testemunhamos a persistência, e até mesmo a ampliação, dos conflitos locais, quer sejam na África, quer nos Bálcãs. Isso pode ser considerado, ainda, como um resultado da sobrevivência do passado no presente. No entanto, além da ameaça nuclear sempre presente, novas sombras apareceram: o progresso tecnológico agora torna possível guerras travadas premindo botões, semelhantes de alguma forma a um jogo eletrônico.

Sou uma das pessoas que ajudaram a formular as políticas científicas da União Européia. A ciência une os povos. Criou uma linguagem universal. Muitas outras disciplinas, como a economia e a ecologia, também requerem cooperação internacional. Fico, por isso, ainda mais atônito quando percebo que os governos estão tentando criar um exército europeu como expressão da unidade da Europa. Um exército contra quem? Onde está o inimigo? Por que esse crescimento constante nos orçamentos militares, quer na Europa, quer nos Estados Unidos? Cabe às futuras gerações tomar uma posição sobre isso. Na nossa era, e isso será cada vez mais verdade no futuro, as coisas estão mudando a uma velocidade jamais vista. Vou usar um exemplo científico.

Quarenta anos atrás, o número de cientistas interessados na física de estado sólido e na tecnologia da informação não passava de umas poucas centenas. Era uma "flutuação", quando comparado às ciências como um todo. Hoje, essas disciplinas se tornaram tão importantes que têm consequências decisivas para a história da humanidade.

Crescimento exponencial foi registrado no número de pesquisadores envolvidos nesse setor da ciência. E um fenômeno de proporção sem precedentes, que deixou muito para trás o crescimento do budismo e do cristianismo.

Em minha mensagem às futuras gerações, gostaria de propor argumentos com o objetivo de lutar contra os sentimentos de resignação ou impotência. As recentes ciências da complexidade negam o determinismo; insistem na criatividade em todos os níveis da natureza. O futuro não é dado.

O grande historiador francês Fernand Braudel escreveu: ''Eventos são poeira". Isso é verdade? O que é um evento? Uma analogia com ''bifurcações", estudadas na física do não equilíbrio, surge imediatamente. Essas bifurcações aparecem em pontos especiais nos quais a trajetória seguida por um sistema se subdivide em ramos". Todos os ramos são possíveis, mas só um deles será seguido. No geral não se vê apenas uma bifurcação. Elas tendem a surgir em sucessão. Isso significa que até mesmo nas ciências fundamentais há um elemento temporal, narrativo, e isso constitui o "fim da certeza", o título do meu último livro. O mundo está em construção e todos podemos participar dela.

Metáforas úteis Como escreveu Immanuel Wallerstein: ''É possível - possível, mas não certo - criar ou construir um mundo mais humano e igualitário, melhor ancorado no racionalismo material". Flutuações do nível microscópico decidem que ramo emergirá em cada ponto de bifurcação, e portanto que evento acontecerá. O apelo às ciências da complexidade não significa que estejamos sugerindo que as ciências humanas sejam "reduzidas" à física. Nossa empreitada não é de redução, mas de reconciliação. Conceitos introduzidos das ciências da complexidade podem servir como metáforas muito mais úteis do que o tradicional apelo a metáforas newtonianas.

As ciências da complexidade, assim, conduzem a uma metáfora que pode ser aplicada à sociedade: um evento é a aparição de uma nova estrutura social depois de uma bifurcação; flutuações São o resultado de ações individuais.

Todo evento tem uma ''microestrutura''. Tomemos um exemplo histórico a Revolução Russa de 1917. 0 fim do regime czarista poderia ter tomado diferentes formas, e o ramo seguido resultou de diversos fatores, tais como a falta de previsão do czar, a impopularidade de sua mulher, a debilidade de Kerensky, a violência de Lênin. Foi essa microestrutura, essa flutuação, que determinou o desfecho da crise e, assim, os eventos que a ela se seguiram.

Desse ponto de vista, a história é uma sucessão de bifurcações. Um exemplo fascinante de como isso transcorre é a transição da era paleolítica para a neolítica, que aconteceu praticamente no mesmo período em todo o mundo (esse fato é ainda mais surpreendente dada a longa duração da era paleolítica). A transição parece ter sido uma bifurcação ligada a uma exploração mais sistemática dos recursos minerais e vegetais. Muitos ramos emergiram dessa bifurcação: o período neolítico chinês, com sua visão cósmica, por exemplo, o neolítico egípcio, com sua confiança nos deuses, ou o ansioso período neolítico do mundo pré-colombiano.

Toda bifurcação tem beneficiários e vítimas. A transição para a era neolítica trouxe a ascensão de sociedades hierárquicas. A divisão do trabalho implicou em desigualdade. A escravidão foi estabelecida e continuou a existir até o século 19. Ainda que o faraó tivesse uma pirâmide como tumba, seu povo era enterrado em valas comuns.

O século 19, da mesma forma que o 20, apresentou uma série de bifurcações. A cada vez que novos materiais eram descobertos - carvão, petróleo ou novas formas de energia utilizável-, a sociedade se transformava. Será que não se poderia dizer que, tomadas como um todo, essas bifurcações conduziram a uma maior participação da população na cultura' e que de lá por diante as desigualdades entre as classes sociais nascidas na era neolítica começaram a diminuir?

Homem e natureza No geral, bifurcações são a um só tempo um sinal de instabilidade e um sinal de vitalidade em uma dada sociedade. Elas expressam também o desejo por uma sociedade mais justa. Mesmo fora das ciências sociais, o Ocidente preserva um espetáculo surpreendente de bifurcações sucessivas. A música e a arte, por exemplo, mudam a cada 50 anos. O homem continuamente explora novas possibilidades, concebe utopias que podem conduzi-lo a uma relação mais harmoniosa entre homem e homem e homem e natureza. E esses são temas que ressurgem constantemente nas pesquisas de opinião sobre o caráter do século 21.

A que ponto chegamos? Estou convencido de que estamos nos aproximando de uma bifurcação conectada ao progresso da tecnologia da informação e a tudo que a ela se associa como a multimídia, robótica e inteligência artificial. Essa é a "sociedade de rede", com seus sonhos de aldeia global.

Mas qual será o resultado dessa bifurcação? Em qual de seus ramos nos encontraremos? A palavra "globalização" cobre uma grande variedade de situações diferentes? E possível que os imperadores romanos já estivessem sonhando com globalização, uma cultura única dominando o mundo. A preservação do pluralismo cultural e o respeito pelo outro exigirá toda a atenção das gerações futuras. Mas há outros riscos no horizonte.

Cerca de 12 mil espécies de formigas são conhecidas hoje. Suas colônias variam de algumas centenas a muitos milhões de indivíduos. E interessante notar que o comportamento das formigas depende do tamanho da colônia. Em colônias pequenas, a formiga se comporta de forma individualista, procurando comida e a levando de volta ao ninho. Quando a colônia é grande, porém, a situação muda e a coordenação de atividades se toma essencial. Estruturas coletivas surgem espontaneamente, então, como resultado de reações autocatalíticas entre formigas que produzem trocas de informação medidas quimicamente.

Não é coincidência que nas grandes colônias de formigas ou térmites os insetos individuais se tomem cegos. O crescimento populacional transfere a iniciativa do indivíduo para a coletividade.

Por analogia, podemos nos perguntar qual será o efeito da sociedade da informação sobre nossa criatividade individual. Há vantagens óbvias nesse tipo de sociedade - basta pensar na medicina ou na economia. Mas existe informação e desinformação. Como diferenciá-las? Claramente, isso requer cada vez mais conhecimento e um senso crítico desenvolvido. O verdadeiro precisa ser distinguido do falso,o possível do impossível. O desenvolvimento da informação significa que estamos legando uma tarefa pesada às futuras gerações. Não devemos permitir que surjam novas divisões resultando da ''sociedade de redes" baseada na tecnologia da informação. Mas é preciso igualmente examinar questões mais fundamentais.

Em sentido geral será que a bifurcação reduzirá a distância entre os países ricos e os pobres? A globalização será caracterizada pela paz e democracia ou por violência, aberta ou disfarçada? Cabe às futuras gerações criar as flutuações que determinarão o rumo do evento correspondente à chegada da sociedade da informação.

Minha mensagem às futuras gerações, portanto, é de que os dados não foram lançados e que o caminho a ser percorrido depois das bifurcações ainda não foi escolhido. Estamos em um período de flutuação no qual as ações individuais continuam a ser essenciais.

Quanto mais a ciência avança, mais nos espantamos com ela. Fomos da ideia geocêntrica de um sistema solar para a heliocêntrica, e de lá para a ideia das galáxias e, por fim, para a dos múltiplos universos. Todos já ouviram falar do Big Bang. Para a ciência, não existe um evento único, e isso conduziu à ideia de que múltiplos universos podem existir. Por outro lado, o homem é até agora a única criatura viva consciente do espantoso universo que o criou e que ele, por sua vez, pode alterar. A condição humana consiste em aprender a lidar com essa ambiguidade. Minha esperança é de que as gerações futuras aprendam a conviver com o espanto e com a ambiguidade.

A cada ano, nossos químicos produzem milhares de novas substâncias, muitas das quais derivadas de produtos naturais - um exemplo da criatividade humana no seio da criatividade natural como um todo. Esse espanto nos leva a respeitar os outros. Ninguém é dono da verdade absoluta, se é que essa expressão significa alguma coisa. Acredito que Richard Tarnes esteja certo:

''A paixão mais profunda da alma ocidental é redescobrir a unidade com as raízes de seu ser''.

Essa paixão leva à afirmação prometéica do poder da razão, mas a razão pode também conduzir à alienação, a uma negação daquilo que dá valor e significado á vida. Cabe às futuras gerações construir uma nova coerência que incorpore tanto os valores humanos quanto a ciência, algo que ponha fim às profecias quanto ao ''fim da ciência'', ''fim da história" ou quanto ao advento da ''pós-humanidade''.

Estamos apenas no começo da ciência, e muito distantes do tempo em que se acreditava possível descrever todo o universo em termos de algumas poucas leis fundamentais. Encontramos o complexo e o irreversível no domínio microscópico (tal como associado às partículas elementares), no domínio macroscópico que nos cerca e no domínio da astrofísica. Cabe às futuras gerações construir uma nova ciência que incorpore todos esses aspectos, porque, por enquanto, a ciência continua em sua infância.

Da mesma forma, o fim da história poderia ser o fim das bifurcações e a realização das visões de pesadelo de Orwell ou Huxley quanto a uma sociedade atemporal que perdeu sua memória. Cabe às futuras gerações manterem-se vigilantes para garantir que isso jamais aconteça. Um sinal de esperança é o de que o interesse pela natureza e o desejo de participar da vida cultural jamais foi maior do que hoje. Não precisamos de nenhum tipo de pós-humanidade. Cabe ao homem tal qual é hoje, com seus problemas, dores e alegrias, garantir que sobreviva no futuro. A tarefa é encontrar a estreita via entre a globalização e a preservação do pluralismo cultural, entre a violência e a política, e entre a cultura da guerra e a da razão. São responsabilidades pesadas.

Uma carta às gerações futuras é sempre e necessariamente escrita de uma posição de incerteza, de uma extrapolação arriscada do passado. No entanto, continuo otimista. O papel dos pilotos britânicos foi crucial para decidir o desfecho da Segunda Guerra Mundial. Foi, para repetir uma palavra que usei com frequência nesse texto, uma "flutuação". Confio em que flutuações como essa surgirão sempre, para que possamos navegar seguros entre os perigos que hoje percebemos. É com essa nota de otimismo que eu gostaria de encerrar minha mensagem.

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Rogério Guimarães
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Re: Mecânica dos Magnetos

Mensagem por Rogério Guimarães »

vinato Escreveu: domingo jan 22, 2017 9:23 am Começamos a falar a mesma língua.
Graças a Deus, NÃO !

Desculpe a franqueza mas, para falar a "sua língua", eu precisaria emburrecer muito, esquecer toda a Física e Matemática que aprendi a partir dos 10 anos de idade, e ainda assim, ter a mania incontrolável de fingir possuir algum conhecimento científico.

Estes seriam alguns dos pré-requisitos para escrever tanta besteira em todas as mensagens.
Deus me livre, Vinato!



vinato Escreveu: domingo jan 22, 2017 9:23 am
Rogério Guimarães Escreveu: Qual é a fonte dessa energia com a qual você pretende obter um fluxo?
A fonte que estou extraindo energia é o campo magnético no qual estamos envolvidos. O Campo magnético solar é a fonte do fluxo de energia.
Onde você "aprendeu" mais essa besteira, Vinato?

Às vezes leva anos para que a Terra seja alvo de uma tempestade solar que chegue a interferir em circuitos elétricos com grande área, como linhas de transmissão.
Exceto pelas tempestades solares, o campo magnético solar, na Terra, é muito fraco, e é praticamente estático.
São duas razões independentes que tornam impossível usá-lo para obtenção de energia.



vinato Escreveu: domingo jan 22, 2017 9:23 am O Campo magnético solar é a fonte do fluxo de energia. (E a energia cinética da rede atual, vem de outra fonte?)
Como alguém mentalmente saudável conseguiria afirmar tanta besteira, Vinato?

A energia elétrica no Brasil vem, principalmente, das usinas hidrelétricas.
E quem alimenta os reservatórios das hidrelétricas é o calor do sol.

Assim, voltamos à mesma questão:
Qual é a fonte dessa energia com a qual você pretende obter um fluxo?

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Re: Mecânica dos Magnetos

Mensagem por vinato »

Eis que ressurge das cinzas o Rogério!
Comentei que falávamos a mesma língua, quando concordou que o eixo acumulava energia cinética.
Rogério Guimarães Escreveu: domingo abr 23, 2017 7:54 am
vinato Escreveu: Começamos a falar a mesma língua.
Graças a Deus, NÃO !


Pra falarmos a mesma língua deveríamos ter o mesmo propósito. Querer contribuir.
Venho falando da contra mão em que está a Ciência, defendendo esta estrutura que visa lucro, vendendo energia mas colhendo prejuízos.

Estamos conscientes do jogo existente.
Fica claro até aqui, o esforço em desqualificar o meu trabalho. Sem a menor preocupação...
A energia elétrica vem do átomo.
Acontece que a massa de elétrons contida no campo magnético dos imãs, pode ser manipulada para movimentar o eixo do motor e gerar energia elétrica ao mesmo tempo.
Campos magnéticos concentram cargas elétricas. Campos magnéticos em movimento criam corrente elétrica.
Rogério Guimarães Escreveu:A energia elétrica no Brasil vem, principalmente, das usinas hidrelétricas.
E quem alimenta os reservatórios das hidrelétricas é o calor do sol.
Hidrelétricas concentram energia potencial em águas pra movimentar campos magnéticos. E alimentam as empreiteiras...
Considero arcaica, a cara deste sistema.


Deveríamos desenvolver sistema de controle, sem privilégios. Com direitos. Liberdade. Respeito!

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Última edição por vinato em sábado jun 10, 2017 1:35 pm, editado 2 vezes no total.

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Re: Mecânica dos Magnetos

Mensagem por vinato »

Eletroímã consiste em geral num núcleo de material ferromagnético envolto por um fio isolado disposto de forma helicoidal; eletromagneto [Quando a corrente atravessa o fio, o núcleo se magnetiza].
Na minha Ciência (minha ignorância), o imã permanente é um material ferromagnético eletrizado. Ou, em seu campo contém uma carga elétrica constante, transferida quando movimentada para outro material semelhante, ou bobina de fio condutor isolado gerando a corrente elétrica.
Esta mesma massa de partículas elétricas contidas no campo magnético, no motor magnético, é usada para repulsão, para descarregar energia potencial de massas volantes, criando (se transformando em) energia cinética e elétrica.

Hidrelétricas, movimentam campos magnéticos que transferem cargas elétricas para bobinas, criando corrente elétrica; e alimentam as empreiteiras...
Estamos gerando lucro para o governo. Devemos gerar energia para nós.
Insensatez também tem limite!

Não precisamos mais do que campos magnéticos, para transformar energia potencial em cinética e elétrica.


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Última edição por vinato em sábado mai 20, 2017 2:23 pm, editado 1 vez no total.

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Re: Mecânica dos Magnetos

Mensagem por vinato »

É limpa, e livre...
Anulando o peso da massa do rotor p/ o motor elétrico
Anulando o peso da massa do rotor p/ o motor elétrico
Instantâneo 2 (07-05-2017 20-04)Os dois campos.png (137.4 KiB) Visto 5135 vezes
Aceleração e atrito na mesma dimensão (tempo)
Aceleração e atrito na mesma dimensão (tempo)
Rotor_36X18_240mm.PNG (119.61 KiB) Visto 5023 vezes
https://youtu.be/-rT7e9DZqlo

Estou entusiasmado com o resultado desta configuração magnética.
Podemos desenvolver motores autônomos. Sem sombra de dúvidas.
Última edição por vinato em terça mai 23, 2017 1:59 pm, editado 1 vez no total.

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Re: Mecânica dos Magnetos

Mensagem por vinato »

A aceleração e o atrito trocam de lugar, na interação entre estes dois campos magnéticos.
Conseguimos com isso, a antigravidade. Que anula a gravidade do campo magnético da Terra para o peso da massa no eixo do motor elétrico; que passa a participar da geração de energia elétrica.
As forças não se anulam. Interagem entre si
As forças não se anulam. Interagem entre si
Rotor_06X04-32x16_240mm.PNG (113.1 KiB) Visto 5028 vezes
Pena que o BNDES deu prioridade para a JBS
Logo a pecuária, atividade que tem se mostrado a mais perniciosa. Fruto da tirania instalada no Brasil
https://www.youtube.com/attribution_lin ... re%3Dshare
Pelo jeito a carne vai arder em Nova Yorque
Última edição por vinato em segunda mai 29, 2017 2:31 pm, editado 1 vez no total.


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Re: Mecânica dos Magnetos

Mensagem por Aless »

vinato Escreveu: segunda abr 24, 2017 6:52 pm Na minha Ciência (minha ignorância), o imã permanente é um material ferromagnético eletrizado. Ou, em seu campo contém uma carga elétrica constante, transferida quando movimentada para outro material semelhante, ou bobina de fio condutor isolado gerando a corrente elétrica.
Esta mesma massa de partículas elétricas contidas no campo magnético, no motor magnético, é usada para repulsão, para descarregar energia potencial de massas volantes, criando (se transformando em) energia cinética e elétrica.
calvin.jpg
calvin.jpg (14.26 KiB) Visto 4940 vezes

Ou seja, um imã permanente transfere carga elétrica ( estabelece uma corrente elétrica) para um fio eletricamente isolado?! :shock:

Se o cobre está revestido por um material isolante, como vai receber corrente elétrica de um imã (ou qualquer outra coisa) que se encontra do outro lado do isolante???

Quem te contou essa teoria deve sofrer de alguma paralisia cerebral, Vinato... ;)

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Re: Mecânica dos Magnetos

Mensagem por vinato »

Você demora tanto a participar, que quando participa, ignora o mais fundamental.
Nas minhas últimas mensagens, venho afirmando sobre a geração de levitação magnética no eixo do motor elétrico. Efeito que anula a gravidade do campo magnético terrestre. Possibilitando-nos gerar energia eliminando a necessidade de construção de hidrelétricas, substituição dos motores a combustão, cortando o consumo de combustíveis fósseis...
Aless Escreveu:Se o cobre está revestido por um material isolante, como vai receber corrente elétrica de um imã (ou qualquer outra coisa) que se encontra do outro lado do isolante???
Todo fio usado em bobinamento de gerador, recebe revestimento de verniz. E recebe carga de elétrons existente em campos magnéticos indutores.
E não sofrem de paralisia cerebral aqueles que entendem assim. A não ser aqueles que assim não querem entender, paralisando o desenvolvimento técnico.
A cada polo, mudança de posição entre Aceleração e Atrito acontecendo ao mesmo tempo
A cada polo, mudança de posição entre Aceleração e Atrito acontecendo ao mesmo tempo
Rotor_32X11,25°.PNG (144.61 KiB) Visto 4903 vezes
O desenvolvimento ganha autonomia, com a levitação magnética. Conquistada para uso desta onda de energia que esta passando :D
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Aless
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Re: Mecânica dos Magnetos

Mensagem por Aless »

vinato Escreveu: segunda abr 24, 2017 6:52 pm Na minha Ciência (minha ignorância), o imã permanente é um material ferromagnético eletrizado. Ou, em seu campo contém uma carga elétrica constante, transferida quando movimentada para outro material semelhante, ou bobina de fio condutor isolado gerando a corrente elétrica.
Esta mesma massa de partículas elétricas contidas no campo magnético, no motor magnético, é usada para repulsão, para descarregar energia potencial de massas volantes, criando (se transformando em) energia cinética e elétrica.
calvin.jpg
calvin.jpg (14.26 KiB) Visto 4874 vezes

Um imã permanente é um material eletrizado?! :shock:

Seu campo magnético contém partículas elétricas?! :shock:

Cargas elétricas vão atravessar a camada de isolante que reveste o cobre??? :shock:




Quem te contou essa teoria não é apenas burro, Vinato... é muito burro, e também muito ignorante !!!

Não acredita nesse teu "professor"...
;)

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Re: Mecânica dos Magnetos

Mensagem por vinato »

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"...venho afirmando sobre a geração de levitação magnética no eixo do motor elétrico. Efeito que anula a gravidade do campo magnético terrestre no eixo..." :D

Você insiste em fazer chacota em cima do meu trabalho.
Deveria ir a um circo, se quer rir de verdade
Aless Escreveu:Cargas elétricas vão atravessar a camada de isolante que reveste o cobre??? :shock:
Por onde entra a carga de elétrons, na indução de corrente do gerador? Pelos terminais das bobinas?

Aceleração e Atrito ao mesmo tempo > Antigravidade
Aceleração e Atrito ao mesmo tempo > Antigravidade
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Inversão magnética de pólos
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Re: Mecânica dos Magnetos

Mensagem por vinato »

Hora de balanço,
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Nem é questão de impulsionar ainda, um gerador, como dizia o Aless em setembro de 2013.
É, se acumulamos energia no eixo do motor sem exigir mais energia para o seu consumo.
Magnetização com ferrite de auto falantes
Magnetização com ferrite de auto falantes
20170604_064637_22%.PNG (363.44 KiB) Visto 4699 vezes
Criei a máquina e provei que ela continua gastando a mesma energia, mesmo aumentando a massa do rotor em seu eixo.

Este cilindro, formado por um par de chapas e tiras de ferro, repleto de areia, será um dos volantes no eixo do motor.
https://www.youtube.com/channel/UCGZ5dm ... g6gzQtU7iw
Aless Escreveu: terça set 24, 2013 1:46 amOlá Vinato, a idéia de usar um motor dedicado a impulsionar um gerador é antiga.
Infelizmente, já se sabe que não dá certo.

Após um impulso inicial (que vai consumir energia externa), não haverá qualquer saldo positivo de energia gerada, e as perdas por atrito vão se encarregar de diminuir o movimento até a parada por completo.
Última edição por vinato em quarta jun 07, 2017 3:09 pm, editado 2 vezes no total.


vitorchelo
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Re: Mecânica dos Magnetos

Mensagem por vitorchelo »

buenas

-"Algumas coisas para k se consigam fazer funcionar, tem k se fazer uso de extremos, super condutores por exemplo,mesmo com super condutores existem perdas mínimas que tornam o infinito em finito"-
Mas nunca desistindo, continuo observando e aprendendo :-)
Just saying :D :roll:

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Re: Mecânica dos Magnetos

Mensagem por vinato »

Nunca antes se usou dois campos magnéticos, combinando atração e repulsão.
O que poderia ser um problema, a aproximação de dois pólos opostos e iguais, tem seu efeito anulado, quando perpendicularmente e ao mesmo tempo, se dá atração de outros dois pólos diferentes.

Na condição de máquina superavitária, as perdas são controladas. Alcançada esta magnitude, energia passa a subproduto.
Eletromagnetomecânica
Eletromagnetomecânica
20170402_155418.PNG (357.19 KiB) Visto 4606 vezes
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Re: Mecânica dos Magnetos

Mensagem por vinato »

O artifício de rodar um volante é apenas parte do recurso da energia.
A rotação interfere na gravidade. Cria um campo eletromagnético, fazendo a massa levitar.
https://youtu.be/a0OsngHgs9E
20170516_153825_pato.JPG
20170516_153825_pato.JPG (16.12 KiB) Visto 4586 vezes
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