Construção de processador - 1as dúvidas
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Construção de processador - 1as dúvidas
caros amigos, estou na fase de prospecção de mercado a ver materiais e possíveis soluções para fazer o meu próprio processador de bd.
entretanto e após consulta a vários tópicos de outros membros que já construiram os seus, verifiquei que todos utilizam torneiras manuais (e muitas) para assim fazerem as diversas configurações nos circuitos.
a questão que coloco aos gurus da coisa é a seguinte...e então electrovalvulas? não seria possível a sua utilização?
pensei específicamente nas das máquinas de lavar, que penso eu serem em pvc e que suportam temperaturas elevadas, além de permitirem automatizar o sistema.
e já agora sem querer ser abusador, quais os tipos de resistências mais aconselhados dentro das de 1500w que é o máximo que posso pôr.
gostaria de saber as vossas opiniões para assim poder tomar uma melhor decisão.
obrigado
um abraço
carlos
entretanto e após consulta a vários tópicos de outros membros que já construiram os seus, verifiquei que todos utilizam torneiras manuais (e muitas) para assim fazerem as diversas configurações nos circuitos.
a questão que coloco aos gurus da coisa é a seguinte...e então electrovalvulas? não seria possível a sua utilização?
pensei específicamente nas das máquinas de lavar, que penso eu serem em pvc e que suportam temperaturas elevadas, além de permitirem automatizar o sistema.
e já agora sem querer ser abusador, quais os tipos de resistências mais aconselhados dentro das de 1500w que é o máximo que posso pôr.
gostaria de saber as vossas opiniões para assim poder tomar uma melhor decisão.
obrigado
um abraço
carlos
Saudações,
Carlos
Carlos
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carlos:
pessoalmente eu opto pelas valvulas manuais por serem mais fáceis de ligar e desligar, alterando o destino do líquidos.
tem uma foto de um reator que o barbas fez, que está lá nos classificados. bárbaro, e altamente funcional.
quanto à resistencia, tenho lido o pessoal recomendar as blindadas, que não correm o risco de explosão.
sempre usei as resistencia comuns, mas não compre as de cobre. não resistem nada.
opte por resistencias de inox. um pouquito mais cara, mas compensa. a de cobre durou 2 processamentos e o metanol e soda agradeceram e pediram mais...
sds
luciano
pessoalmente eu opto pelas valvulas manuais por serem mais fáceis de ligar e desligar, alterando o destino do líquidos.
tem uma foto de um reator que o barbas fez, que está lá nos classificados. bárbaro, e altamente funcional.
quanto à resistencia, tenho lido o pessoal recomendar as blindadas, que não correm o risco de explosão.
sempre usei as resistencia comuns, mas não compre as de cobre. não resistem nada.
opte por resistencias de inox. um pouquito mais cara, mas compensa. a de cobre durou 2 processamentos e o metanol e soda agradeceram e pediram mais...
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obrigado luciano.
quanto às resistências fiquei devidamente esclarecido...agora é só procurar onde comprar (parte mais fácil...digo eu!)
quanto às electroválvulas, a minha maior dúvida é saber até que ponto existem ou não contra-indicações no seu uso na fase de circulação ou mistura dentro da cuba através de uma bomba externa, e nas fases posteriores à decantação, em que o bd, por opção minha, seria canalizado para um recipiente proprio para uma primeira lavagem com talco.
a fase de admissão do metóxido na cuba será sempre manual...pelo sim pelo não.
quanto às resistências fiquei devidamente esclarecido...agora é só procurar onde comprar (parte mais fácil...digo eu!)
quanto às electroválvulas, a minha maior dúvida é saber até que ponto existem ou não contra-indicações no seu uso na fase de circulação ou mistura dentro da cuba através de uma bomba externa, e nas fases posteriores à decantação, em que o bd, por opção minha, seria canalizado para um recipiente proprio para uma primeira lavagem com talco.
a fase de admissão do metóxido na cuba será sempre manual...pelo sim pelo não.
Saudações,
Carlos
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nepptunus escreveu:
o biodiesel com metanol poderá dilatar a borracha que tem no interior fazendo com que a mesma fique inutilizada ao fim de algumas horas de funcionamento.
sds.
as electroválvulas das máquinas de lavar não são boas para este efeito. mesmo quando energizadas precisam de uma pressão bastante elevada na entrada para funcionar, pressão essa que não é facilmente atingivel com uma bomba recirculadora.a questão que coloco aos gurus da coisa é a seguinte...e então electrovalvulas? não seria possível a sua utilização?
pensei específicamente nas das máquinas de lavar, que penso eu serem em pvc e que suportam temperaturas elevadas, além de permitirem automatizar o sistema.
o biodiesel com metanol poderá dilatar a borracha que tem no interior fazendo com que a mesma fique inutilizada ao fim de algumas horas de funcionamento.
sds.
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uma pergunta para os nobeis
a resistencia electrica que eu estava a penasr em colocar no meu processador é o de uma máquina de lavar roupa velha! agora a pergunta é a seguinte: a resistencia está em contacto directo com a solução de bio?
tinha também pensado numa resitencia que já tem o termo incorparado ( tipo as das fritadeiras electricas) que acham?
e a vavula de segurança, como é que a construiram?
a resistencia electrica que eu estava a penasr em colocar no meu processador é o de uma máquina de lavar roupa velha! agora a pergunta é a seguinte: a resistencia está em contacto directo com a solução de bio?
tinha também pensado numa resitencia que já tem o termo incorparado ( tipo as das fritadeiras electricas) que acham?
e a vavula de segurança, como é que a construiram?
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ok. entendido.
será então mais por causa de qualquer elemento em borracha no contacto com o bd do que propriamente pelo pvc.
assim já dá para pôr as ideias em ordem.
a ideia de automatizar uma máquina tão pequena não fará sentido para muitos, a menos que se torne num protótipo para algo mais grandioso.
obrigado a todos pessoal.
carlos
será então mais por causa de qualquer elemento em borracha no contacto com o bd do que propriamente pelo pvc.
assim já dá para pôr as ideias em ordem.
a ideia de automatizar uma máquina tão pequena não fará sentido para muitos, a menos que se torne num protótipo para algo mais grandioso.
obrigado a todos pessoal.
carlos
Saudações,
Carlos
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carlos:
existem algumas peculiaridades na produção do biodiesel que a gente precisa estar atento.
por exemplo: drenar a glicerina é um processo essencialmente manual, pois você precisa ver quando muda a consistencia da glicerina. à partir daí, o que está a passar é o proprio biodiesel.
mesmo que você automatize a sua produção, como farias para que o sistema interpretasse o fim da glicerina e o começo do biodiesel ?
não dá para ser por aproximação, pois nem sempre os 20% de metanol que colocamos, resulta 20% de glicerina. às vezes mais, às vezes menos.
claro que uma valvula eletrostátiva puxaria a glicerina com maior velocidade, mas isso seria bom num batch de 3000 litros, por exemplo, onde seriam drenados +- 600 litros de glicerina. apesar de existirem valculas manuais de muitos tamanhos.
é de pensar. se sua mente tiver mais argumentos, coloque-os aqui.
assim é o forum. erro e acerto.
sds
luciano
existem algumas peculiaridades na produção do biodiesel que a gente precisa estar atento.
por exemplo: drenar a glicerina é um processo essencialmente manual, pois você precisa ver quando muda a consistencia da glicerina. à partir daí, o que está a passar é o proprio biodiesel.
mesmo que você automatize a sua produção, como farias para que o sistema interpretasse o fim da glicerina e o começo do biodiesel ?
não dá para ser por aproximação, pois nem sempre os 20% de metanol que colocamos, resulta 20% de glicerina. às vezes mais, às vezes menos.
claro que uma valvula eletrostátiva puxaria a glicerina com maior velocidade, mas isso seria bom num batch de 3000 litros, por exemplo, onde seriam drenados +- 600 litros de glicerina. apesar de existirem valculas manuais de muitos tamanhos.
é de pensar. se sua mente tiver mais argumentos, coloque-os aqui.
assim é o forum. erro e acerto.
sds
luciano
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a resistência em contacto com o bio/ reagentes não tem problema.bruno santos Escreveu:uma pergunta para os nobeis
a resistencia electrica que eu estava a penasr em colocar no meu processador é o de uma máquina de lavar roupa velha! agora a pergunta é a seguinte: a resistencia está em contacto directo com a solução de bio?
tinha também pensado numa resitencia que já tem o termo incorparado ( tipo as das fritadeiras electricas) que acham?
e a vavula de segurança, como é que a construiram?
as resistencias das máquinas de lavar roupa são em inox, não tem problema com oxidações, só tem a desvantagem de terem uma superficie pequena para a energia que dissipam. foram calculadas para aquecer agua que tem um maior calor especifico e uma maior condutibilidade térmica.
se for mantida a agitação durante o aquecimento não tem problemas com a difusão do calor gerado.
por esta razão escolhi uma resistência de um grelhador de sardinhas para o meu reactor, pois este tem mais voltas de tubo para a mesma potência dissipada, no entanto, como é em ferro e não em inox não posso adicionar agua de pargem nem fazer lavagens no reactor.
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basta instalares redundância, claro que os custos do circuito duplicam para já não falar dos custos elevados das electroválvulas em relação a válvulas manuais.escalavardo Escreveu:electroválvulas.. imagina o processador cheio de bd, em que uma electroválvula avaria.. imagina o trabalho que irás ter..
mas a vantagem real das electrovalvulas e completa automatização do processo é para aplicações industriais de forma a rentabilizar e minimizar os postos de trabalho e aplicações de produção continua
no nosso caso em que fazê-mos outras tarefas durante os tempos mortos não vejo vantagens.
eu até que tenho acesso a esse material e nem por isso me atrai.
abraço
Verde por Excelência
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boas lucianoluciano kaefer Escreveu:carlos:
existem algumas peculiaridades na produção do biodiesel que a gente precisa estar atento.
por exemplo: drenar a glicerina é um processo essencialmente manual, pois você precisa ver quando muda a consistencia da glicerina. à partir daí, o que está a passar é o proprio biodiesel.
mesmo que você automatize a sua produção, como farias para que o sistema interpretasse o fim da glicerina e o começo do biodiesel ?
não dá para ser por aproximação, pois nem sempre os 20% de metanol que colocamos, resulta 20% de glicerina. às vezes mais, às vezes menos.
claro que uma valvula eletrostátiva puxaria a glicerina com maior velocidade, mas isso seria bom num batch de 3000 litros, por exemplo, onde seriam drenados +- 600 litros de glicerina. apesar de existirem valculas manuais de muitos tamanhos.
é de pensar. se sua mente tiver mais argumentos, coloque-os aqui.
assim é o forum. erro e acerto.
sds
luciano
a parte da glicerina e mesmo drenagem de aguas de lavagem é fácil bastaria a colocação de um sensor. de acordo com a viscosidade detectada o controlador teria capacidade de controlar o liquido imediatamente antes da válvula fechando esta antes do bio ser perdido.
abraço
edit para esta adenda : a principal justificação para nem sequer ter tentado esboçar um processador automático (visto que tenho acesso ao material necessário, aliás tenho até um pequeno plc da omron a um canto) é que equipamentos automáticos necessitam de monitorização humana, a nivel industrial justifica-se porque um trabalhador monitoriza automatismos que actuam em zonas ou ambientes não acessíveis/impróprios, que que substituem muitos trabalhadores e aceleram a velocidade de produção.
no meu caso, quer esteja a olhar para o processador quer esteja a abrir e fechar válvulas o tempo que gasto é sempre o mesmo sendo que teria muito trabalho extra até ter o processador completamente automatizado
Verde por Excelência
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é uma questão muito boa sim senhor!luciano Escreveu:...por exemplo: drenar a glicerina é um processo essencialmente manual, pois você precisa ver quando muda a consistencia da glicerina. à partir daí, o que está a passar é o proprio biodiesel.
mesmo que você automatize a sua produção, como farias para que o sistema interpretasse o fim da glicerina e o começo do biodiesel ?
não dá para ser por aproximação, pois nem sempre os 20% de metanol que colocamos, resulta 20% de glicerina. às vezes mais, às vezes menos.
...
como nunca fiz nem vi fazer nenhum batch, não sei exactamente qual a consistência da glicerina ao ser drenada, e , principalmente, qual a percentagem de mistura com o bd no momento em que acaba uma coisa e começa a outra.
no caso de ser uma mistura não muito significativa, penso ser possível a utilização de um simples emissor/detector de infravermelhos imediatamente antes da valvula de saída, com um delay de actuação de fecho da valvula, calculado de acordo com o caudal, mesmo correndo o risco de passar algum (muito pouco) bd juntamente com a glicerina. seja como for, no processo manual também não se deve conseguir fechar a torneira exactamente no ponto certo, passará sempre algum bd, certo?
a coisa muda completamente de figura se no momento da transição a glicerina vier com um aumento de bd de forma linear, até passar a ser só bd.
aí vou mais na ideia do elios e fica dificil um detector por infravermelhos, porque a um determinado nível a detecção é efectiva, a valvula fecha, e na realidade existirão sempre restos de glicerina ainda na cuba.
é um assunto em que tenho de pensar mesmo muito bem.
para além de ser um projecto interessante no aspecto financeiro (poupança) e ambiental (menos poluição), será sempre também um projecto científico.
juntar a automação onde for possível é apenas um clichet pessoal por me agradar bastante o tema.
obrigado aos dois (luciano e elios) pelas importantes dicas sobre o assunto, e obrigado igualmente ao red baron pela dica muito importante das resistências, que ainda não tinha lido em nenhum post das dezenas que já vi. mas também só aqui cheguei há pouco tempo, ainda não deu tempo pra ler tudo...muito longe disso!
um abraço
carlos
Saudações,
Carlos
Carlos
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boas carlos:
assim é a dinâmica do forum. antes eram o fry e o barbas a auxiliarem o pessoal no biodiesel. diante dos posts meus e do red baron, a administração do forum colocou os olhos sobre nós e fomos ambos alçados à condição de moderadores ( o que muito nos orgulhamos ).
e os talentos estão à aflorar, temos o elios, o mnunespt, o katzilla e brevemente vai ter o nepptunus a desabrochar dentro do forum.
é assim que a roda do forum gira. talentos aflorando com uma unica intenção: ajudar a caminhada de quem está iniciando...
ainda acho que para produções caseiras, o olho é o melhor infravermelho que existe. é um momento único. você abre a valvula, deixa escorrer aquele líquido espesso ( glicerol ) e nota imediatamente quando para o glicerol e começa o biodiesel.
se você construir um reator com fundo cônico ( quanto mais cônico melhor ), a perda de bio é mínima.
também sou adepto da automação. desde que não precise ficar em cima controlando. se tiver, abro e fecho as válvulas. automação, pra mim, só vale se eu apertar uns 3 botões, ir dormir e no dia seguinte está tudo pronto. mas esses sistemas são caros. muito caros...
sds
luciano
assim é a dinâmica do forum. antes eram o fry e o barbas a auxiliarem o pessoal no biodiesel. diante dos posts meus e do red baron, a administração do forum colocou os olhos sobre nós e fomos ambos alçados à condição de moderadores ( o que muito nos orgulhamos ).
e os talentos estão à aflorar, temos o elios, o mnunespt, o katzilla e brevemente vai ter o nepptunus a desabrochar dentro do forum.
é assim que a roda do forum gira. talentos aflorando com uma unica intenção: ajudar a caminhada de quem está iniciando...
ainda acho que para produções caseiras, o olho é o melhor infravermelho que existe. é um momento único. você abre a valvula, deixa escorrer aquele líquido espesso ( glicerol ) e nota imediatamente quando para o glicerol e começa o biodiesel.
se você construir um reator com fundo cônico ( quanto mais cônico melhor ), a perda de bio é mínima.
também sou adepto da automação. desde que não precise ficar em cima controlando. se tiver, abro e fecho as válvulas. automação, pra mim, só vale se eu apertar uns 3 botões, ir dormir e no dia seguinte está tudo pronto. mas esses sistemas são caros. muito caros...
sds
luciano
O Conhecimento, quando Compartilhado, se Multiplica.
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e em qualquer comunidade que se preze é assim mesmo que tem de ser.luciano kaefer Escreveu:boas carlos:
assim é a dinâmica do forum. antes eram o fry e o barbas a auxiliarem o pessoal no biodiesel. diante dos posts meus e do red baron, a administração do forum colocou os olhos sobre nós e fomos ambos alçados à condição de moderadores ( o que muito nos orgulhamos ).
e os talentos estão à aflorar, temos o elios, o mnunespt, o katzilla e brevemente vai ter o nepptunus a desabrochar dentro do forum.
é assim que a roda do forum gira. talentos aflorando com uma unica intenção: ajudar a caminhada de quem está iniciando...
não sei se algum dia lá chegarei ou não, mas para isso acontecer, terei de saber minimamente do que estarei a falar (como nos casos que evidenciou) e só experimentando e batendo com a cabeça na parede é que se aprende.
está certo que se podem evitar surpresas desagradáveis com os relatos das experiências dos outros, mas em alguns casos, mesmo tendo uma certeza relativa que vai acontecer, é bom que se passe pela experiência para assim, com conhecimento de causa, até se perceber melhor o porquê de algo funcionar ou não.
sem dúvida!luciano kaefer Escreveu:ainda acho que para produções caseiras, o olho é o melhor infravermelho que existe. é um momento único. você abre a valvula, deixa escorrer aquele líquido espesso ( glicerol ) e nota imediatamente quando para o glicerol e começa o biodiesel.
mas como eu disse anteriormente, como projecto é um trabalho muito aliciante.
repare...neste momento eu tenho dois carros a diesel de sistema common rail, de maneira que, pelo que já tive oportunidade de aprender aqui, tenho obrigatoriamente de ter muito cuidado com o que vou usar, como vou usar e nas quantidades que vou usar. preferencialmente, utilizar o bd sempre como aditivo ao gasóleo, aumentando gradualmente a cota e não passar dos 50/50.
na prática, a diferença de preço litro/bd versus litro/gasóleo, mesmo na relação 50/50, para a minha bolsa neste momento é considerada como quase que insignificante (felizmente), embora a longo prazo não seja de desprezar. e isto com oleo usado, porque com óleo novo então estaremos a falar de cêntimos de diferença no custo de produção de um litro de bd.
de maneira que a construção do processador neste momento até que assume um carácter mais educativo do que propriamente uma necessidade.
partilho da mesma opinião. aliás, se assim não fosse nem sequer faria sentido a existência da automação.luciano kaefer Escreveu:também sou adepto da automação. desde que não precise ficar em cima controlando. se tiver, abro e fecho as válvulas. automação, pra mim, só vale se eu apertar uns 3 botões, ir dormir e no dia seguinte está tudo pronto. mas esses sistemas são caros. muito caros...
mas para que se possa deitar e estar tudo pronto no dia seguinte das duas uma...ou compra já feito e teve alguem de estar acordado a programar todos os passos da automação até ao produto final, ou então, fica você mesmo acordado nos primeiros tempos a fazer o trabalho até chegar ao momento em que tudo está certinho e possa, a partir daí, dormir e carregar nos tais 3 botões.
é esta ultima fase que me atrai muito.
comprar feito é bom, mas fazer eu mesmo é muito melhor!
trata-se apenas de uma filosofia de vida, a minha, tal como a de muitos, mas respeito muito quem gosta e faz de maneira diferente.
abraços
carlos
Saudações,
Carlos
Carlos