Projectos Electricos Universitários e Particulares R&D

[jmal]

paulo carvalho-sintra-carro solar (segunda parte do video do toze)
em 2 anos já fez 12500 km.../quote]
era interessante saber como se deu ele com as leis... se calhar a carrinha era eléctrica de origem e está homologada para andar na estrada?

esse modelo já existe em versão eléctrica de venda ao publico...

boa serges, já andei à procura desse mega mas não encontrei, sabes onde posso encontrar.

[serges]

diversas entidades optam pela aquisição de veículos eléctricos

os municípios de albufeira, coimbra, são joão da madeira, o parque de campismo de lisboa, a cp – caminhos de ferro portugueses, e.p, a tratolixo e o hotel palácio de seteais em sintra são entidades que recentemente optaram pela introdução de veículos eléctricos a baterias nas suas frotas.



os veículos eléctricos utilizados são quadriciclos ligeiros de mercadorias da marca mega van. estas viaturas são compostas por 8 ou 12 baterias de chumbo (70 ah/23 a), possuem uma autonomia anunciada em circuito misto de 50 km (conjunto de 8 baterias) e 80 km (conjunto de 12 baterias) e uma velocidade máxima em vazio de 45 km/h estão a ser utilizados em diversos serviços operacionais.



deste modo, os municípios de albufeira, coimbra, s. joão da madeira, o hotel palácio de seteais e a empresa tratolixo, com viaturas em diversos locais, estão a utilizar veículos eléctricos para a recolha de resíduos urbanos, nomeadamente na recolha selectiva de resíduos sólidos urbanos. no que diz respeito à cp, esta empresa está a utilizar veículos eléctricos no serviço de abastecimento de gasóleo nas locomotivas para aquecimento das carruagens.

o site logo vejo!

[Bluesky]

outro projecto de alunos, um actual calhambeque electrico ... solar.

http://www.brasschecktv.com/page/348.html

site oficial:
http://www.sunnev.com/

[visitante]

vivam ...

automóvel eléctrico português
julgo que muitos ainda se lembrarão de uma reportagem da tvi e da sic, exibida em 5-12-2007, onde foi mostrado um automóvel vulgar adaptado a funcionar com energia eléctrica. era o “vep” (veículo eléctrico português), segundo a concepção de professores e alunos da escola superior de tecnologia de viseu. tinha autonomia para 100km e atingia a velocidade de 100 km/hora.



porém, desde então, ninguém se mostrou interessado. porquê? mistério…



entretanto, bem recentemente, em 18 de junho, a tvi exibiu outra reportagem, esta já com um veículo inteiramente concebido de raiz, parecido com o “smart”, concebido por engenheiros investigadores portugueses, denominado “futsi” ou “eco-power”, com autonomia para 120km, carregado em qualquer vulgar ficha eléctrica, consumindo 1€ por cada 100km.



tal auto tinha já sido homologado, com o preço previsto de 8.000€, estando previsto o início da fabricação para 2009. mas será que vai mesmo ser fabricado, face à grande oportunidade gerada pela alta de preços do gasóleo e da gasolina?



face a tudo isto, vou dar a palavra e transcrever, com a devida autorização, grande parte de um excelente texto sobre o tema, da autoria do nosso distinto colega prof, antónio justo, que se me afigura pertinente e correctíssimo e que explica bem quem “manda” no mundo (e nós deixamos…) e até já nem falo do nosso (des)governo…

as novas tecnologias não interessam ao negócio da energia fóssil

como se pode ver pelas notícias da imprensa, em 1996 a general motors produziu os primeiros automóveis eléctricos (ev1) que em 9 segundos aceleravam dos 0 ao 100 km/h. eram silenciosos e não precisavam de tubo de escape. eram recarregáveis com energia eléctrica em casa. postos em circulação na califórnia, eram alugados continuando propriedade da empresa. findo o prazo do contrato, esta não renovou mais os contratos apesar do interesse manifesto dos utilizadores.

em 1997 a nissan apresentou o modelo ecléctico hypermini, tendo a câmara municipal de posade (califórnia) adoptado este veículo para os seus empregados. em agosto de 2006 expirou o contrato de aluguer e a nissan recusou-se a prolongá-lo ou a que a câmara comprasse as viaturas. preferiu destrui-las. em 2003 a toyota produz o veículo eléctrico rav4-ev. também neste caso, em 2005 expiraram os contratos de aluguer não tendo sido prolongados. os lobbies das companhias petrolíferas não querem, ganham mais com a guerra e com a poluição.

preferem os carros híbridos com bateria interna eléctrica porque, no fim de contas, gastam tanto como os carros convencionais.

o problema é que com eles, a américa, o japão e a união europeia não podiam meter a mão tão funda no bolso do consumidor. a socialização da energia solar foto-voltaica também não lhes interessa, a longo prazo, porque o consumidor se tornaria independente das multinacionais monopolistas da energia e do estado. este porém certamente que logo compensaria a perda de entrada de impostos com a alternativa de nacionalizar o sol, submetendo-o a um imposto a pagar pelo cidadão!

o tipo cidadão cliente

somos geridos por poderes anónimos que transformam os governos em bonecos. estes bem esperneiam mas até agora em vão.

os seus detentores vivem melhor das palavras e dum povo proletário na impossibilidade de resistir. o progresso quer um povo desenraizado dos biótopos naturais, um povo citadino acorrentado já não à natureza mas às cadeias do poder…

o povo vive incomodado mas os estados e os partidos ainda vão vivendo bem, uns do encosto às multinacionais os outros do encosto ao estado. em segredo os governos parecem esfregar as mãos de contentamento com cada aumento de preço dos produtos. então os impostos jorram nas caves ministeriais.

vive-se num estado de anarquia económica e de servilismo político em que nada é normal.
a corrupção organizada oficial e oficiosa cria uma atmosfera apocalíptica. a virtude, como centro de dois extremos, deu lugar ao vício dos extremismos. tem-se a impressão que a democracia não consegue já manter as bocas democráticas que criou. a praga dos gafanhotos vive da mentira da defesa do ambiente

instala-se cada vez mais uma cultura parasitária que vive de rituais do pensamento e da liturgia da propaganda que se tornou o ópio do povo no controlo do consciente e inconsciente na estratégia de implementação duma consciência proletária consumista.

assim o povo, vislumbrado pelo brilho dos medos, distraído e desorientado com a desinformação instalada, acabrunha-se perdendo a capacidade que fez dele homem/mulher: a capacidade de reflectir e resistir.”

antónio da cunha duarte justo

http://sol.sapo.pt/blogs/brutus/default.aspx

vive-se num estado de anarquia económica e de servilismo político em que nada é normal.

vindo de um prof. insurjo-me contra a aplicação do termo anarquia no contexto da frase sublinhada..e explico porquê :

entendo qual a conotação pejorativa do termo "anarquia" que o prof. antonio justo pretendeu aplicar no contexto da frase já que muita gente reconhece o termo "anarquia" e/ou seus derivados como sinonimo de "rebaldaria".."sem rei nem roque"..quando de facto o termo "anarquia" significa exactamente o oposto do que é comumente entendido..

analisando a frase do prof. dentro da logica que entendi que ele pretendeu inculcar tenho que estar em desacordo já que não estamos perante uma "rebaldaria" economica..estamos sim perante uma direcção errada (embora concertada entre os poderes politicos e economicos) da aplicação dos conceitos de capitalismo..já que o que por ora vai imperando é um frenesim de capitalização mais consentanea com o erro da "estoria da galinha dos ovos de oiro"..

não precisamos de ir muito atrás no tempo para constatar o que foi um bom exemplo (ainda hoje raro..e á época inédito) de boa aplicação dos principios da boa forma de capitalismo..basta ver a visão de henry ford e a sua obra..e felizmente temos outros muito bons exemplos (pese embora que havendo o conhecimento e os meios actuais.. relativamente são poucos) numa época para nós muito mais recente..

os principios do capitalismo quando bem interpretados e aplicados são salutares para o desenvolvimento de qualquer sociedade em todos os seus aspectos..já que premeiam a competencia..a competividade..o desenvolvimento sustentado..enfim..o bem-estar geral e o direito de oportunidades..

se porventura fosse possivel entrosar o "bom" capitalismo com a "boa" anarquia..meus caros..tenham a certeza de que viveriamos num mundo muito proximo da perfeição..

abraços
[***************]

[Bluesky]

projecto de conversao de um saturn sp1 de 1995, por estudantes de "napoleon high school" em jackson, michigan #

projecto saturn

[jmap]

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bem verdade, infelizmente...