Como ficam os EV com o OE2017
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Como ficam os EV com o OE2017
https://www.oe2017.gov.pt/ambiente/
http://app.parlamento.pt/webutils/docs/ ... nline=true
Abro este tópico para discutir o que se vai passar em 2017.
Assim de repente parece que sai a obrigatoriedade de uma retoma para usufruir dos 2250€ na compra de um EV e os Plug-in saem da equação dos incentivos.
Não vi ainda em que termos fica a mobi-e.
http://app.parlamento.pt/webutils/docs/ ... nline=true
Abro este tópico para discutir o que se vai passar em 2017.
Assim de repente parece que sai a obrigatoriedade de uma retoma para usufruir dos 2250€ na compra de um EV e os Plug-in saem da equação dos incentivos.
Não vi ainda em que termos fica a mobi-e.
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Re: Como ficam os EV com o OE2017
Pois estamos todos a ver as várias "mutações" que tem acontecido no OE...
Vamos aguardar pois o que era para acontecer este ano... acabou por não ser aplicado e adiado...
Vamos aguardar pois o que era para acontecer este ano... acabou por não ser aplicado e adiado...
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Re: Como ficam os EV com o OE2017
Não li nada sobre o pagamento dos postos de carregamento. O processo de entregar as concessões a empresas deve demorar.
Como penso em adquirir um EV em 2017, preciso mesmo de saber estas coisas.
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Re: Como ficam os EV com o OE2017
Provavelmente não vai saber. E se se souber, pode ser rectificado com outro orçamento e lá se vai o plano original e ...civic Escreveu:Não li nada sobre o pagamento dos postos de carregamento. O processo de entregar as concessões a empresas deve demorar.
Como penso em adquirir um EV em 2017, preciso mesmo de saber estas coisas.
Portugal. Não dá hipótese. Compre o VE. Se tiver que o carregar com extensões a partir duma varanda no 3 andar dum predio, peça ajuda aqui que eu já vi por cá alguém que carrega dum 2 andar.
A rede é literalmente uma rede. Cheia de buracos. Rasgões inclusivé. Parece uma estrutura fantasma e oca.
Fixe, fixe era alguém ter dinheiro para comprar um prédio velho, fazer um parque de estacionamento vertical e por tomadas de carregamento em todo o lado. Só para VE. O pessoal pagava mas tinha a certeza que funcionava. O dono não ficava rico mas era investimento pro futuro, mais seguro que ter acções do BCP e EDP e etc...
Quero um VE.
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28/09/2016
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Re: Como ficam os EV com o OE2017
A questão colocada por civic é de todo a mais relevante para um utilizador de VE em Portugal. No entanto, nada se pode apurar em páginas como a da associação dos utilizadores de VE (a UVE, da qual sou sócio), ou a página da rede Mobi.e. Essa notícia é de tal modo importante que deveria estar a abrir todas essas páginas. Houve há dias uma notícia do JN que informava genericamente sobre as alterações previstas, nomeadamente o reforço da rede PCR. Mas até agora o que foi efetivamente feito foi a abertura de PCR entre Lisboa e o Algarve.
O que posso confirmar é que o período do Projeto Piloto da rede Mobi.e termina efetivamente este ano (confirmado telefonicamente por funcionário da Mobi.e).
Entretanto, também enviei um pedido de esclarecimentos para o email da associação (UVE). Vamos ver se se sabe mais alguma coisa, de preferência antes do fim do ano. Até lá, tenho que (infelizmente) concordar com a resposta do Strat.
A propósito, a ideia do parque de estacionamento vertical só para VE é genial. Pena que não tenha verba para esse investimento...
O que posso confirmar é que o período do Projeto Piloto da rede Mobi.e termina efetivamente este ano (confirmado telefonicamente por funcionário da Mobi.e).
Entretanto, também enviei um pedido de esclarecimentos para o email da associação (UVE). Vamos ver se se sabe mais alguma coisa, de preferência antes do fim do ano. Até lá, tenho que (infelizmente) concordar com a resposta do Strat.
A propósito, a ideia do parque de estacionamento vertical só para VE é genial. Pena que não tenha verba para esse investimento...
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Re: Como ficam os EV com o OE2017
Fixe, fixe era alguém ter dinheiro para comprar um prédio velho, fazer um parque de estacionamento vertical e por tomadas de carregamento em todo o lado. Só para VE. O pessoal pagava mas tinha a certeza que funcionava. O dono não ficava rico mas era investimento pro futuro, mais seguro que ter acções do BCP e EDP e etc...[/quote]
Não precisa de ser um prédio velho, pode ser um terreno e fazer um parque de estacionamento em silo (vertical), que sai mais barato e dá menos confusão e custos que com um prédio velho.
Esse investimento era para o futuro mas não dele mas sim para os filhos ou netos porque o lucro praticamente seria só do estacionamento porque o valor da electricidade nunca pode ser muito elevada, porque se o for as pessoas em vez de carregarem durante o dia se o carro tiver autonomia acabam por o carregar em casa a noite com a tarifa bi-horária e já não carregam durante o dia, só carregam se tiver mesmo que ser, isso vai ser o problema da Mobi-e, quando for a pagar, se o valor do Kw for superior ao que as pessoas pagam no bi-horário em vazio só carrega nos postos quem tem mesmo que carregar, os hibridos por exemplo poucos ou nenhuns devem carregar, ao contrário de agora que havendo uma tomada livre pôe-se o carro a carregar e o problema é que a pagar eles têm que ter um serviço como deve de ser não a bagunçada que é agora que é de borla e não podemos reclamar podemos informar que os postos não trabalham e eles daqui a uns meses reparam.
Dou o exemplo de Santarem, tem 7 postos de carregamento da Mobi-e só 1 é que tem a tomada tipo 2 a funcionar (a tipo 3 não sei) e já reportei os postos avariados no portal da Mobi-e, o que está perto da Segurança Social já não tem porta a alguns meses até o carro da EDP (Peugeot tomada tipo 2) no outro dia estava a carregar e tinha uma extensão com uma ficha Mennekes que ligava ao posto e na outra ponta tinha uma ficha schuko para ligar ao EVSE do carro, quando vou a Santarem levo sempre o carro com autonomia para ir e vir para casa porque nunca sei se quando lá chegar vou ter a unica tomada tipo 2 disponível ou a funcionar, quando for a pagar se for mais do que aquilo que eu pago no vazio faço a mesma coisa, vou e venho sem carregar e quem explorar a rede Mobi-e, vai ter que suportar os custos da manutenção e reparação dos postos, a EDP a comprar a electricidade a 0,04 ou 0,05€ o KW sai mais barato deixar carregar os carros a borla do que ter um técnico a deslocar-se e a perder tempo para reparar os postos, por isso para mim a fase experimental ainda vai continuar por mais bastante tempo.
Não precisa de ser um prédio velho, pode ser um terreno e fazer um parque de estacionamento em silo (vertical), que sai mais barato e dá menos confusão e custos que com um prédio velho.
Esse investimento era para o futuro mas não dele mas sim para os filhos ou netos porque o lucro praticamente seria só do estacionamento porque o valor da electricidade nunca pode ser muito elevada, porque se o for as pessoas em vez de carregarem durante o dia se o carro tiver autonomia acabam por o carregar em casa a noite com a tarifa bi-horária e já não carregam durante o dia, só carregam se tiver mesmo que ser, isso vai ser o problema da Mobi-e, quando for a pagar, se o valor do Kw for superior ao que as pessoas pagam no bi-horário em vazio só carrega nos postos quem tem mesmo que carregar, os hibridos por exemplo poucos ou nenhuns devem carregar, ao contrário de agora que havendo uma tomada livre pôe-se o carro a carregar e o problema é que a pagar eles têm que ter um serviço como deve de ser não a bagunçada que é agora que é de borla e não podemos reclamar podemos informar que os postos não trabalham e eles daqui a uns meses reparam.
Dou o exemplo de Santarem, tem 7 postos de carregamento da Mobi-e só 1 é que tem a tomada tipo 2 a funcionar (a tipo 3 não sei) e já reportei os postos avariados no portal da Mobi-e, o que está perto da Segurança Social já não tem porta a alguns meses até o carro da EDP (Peugeot tomada tipo 2) no outro dia estava a carregar e tinha uma extensão com uma ficha Mennekes que ligava ao posto e na outra ponta tinha uma ficha schuko para ligar ao EVSE do carro, quando vou a Santarem levo sempre o carro com autonomia para ir e vir para casa porque nunca sei se quando lá chegar vou ter a unica tomada tipo 2 disponível ou a funcionar, quando for a pagar se for mais do que aquilo que eu pago no vazio faço a mesma coisa, vou e venho sem carregar e quem explorar a rede Mobi-e, vai ter que suportar os custos da manutenção e reparação dos postos, a EDP a comprar a electricidade a 0,04 ou 0,05€ o KW sai mais barato deixar carregar os carros a borla do que ter um técnico a deslocar-se e a perder tempo para reparar os postos, por isso para mim a fase experimental ainda vai continuar por mais bastante tempo.
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Re: Como ficam os EV com o OE2017
A ideia de ser um edifício velho é que a reabilitação do mesmo acaba por trazer mais ganhos do que a simples construção de mais um espaço. Já há muita área construída neste planeta. Na cidade de Lisboa então...
Mas enfim, são só devaneios de uma mente idiota. Deu-me deus ( um qualquer) dentes, a mim que não tenho nozes (€€€)...
A rede em si ( Mobi-e) quando for paga nunca poderá almejar ser um negócio rentável até porque não é um negócio. É um investimento em tecnologia e desenvolvimento dum país. O facto de haver uma rede bem composta pelo país fora incentiva os utilizadores a recorrer ao VE em maior abrangência de território e em número.
Ora se a importação de petróleo e derivados baixar significativamente, haverá muito mais capital disponível para suprimir investimento feito em VE e redes de carregamento. A nível institucional, empresarial e particular.
As "gasolineiras" se tiverem olho prá coisa em vez de teimosia, reestruturam-se por forma a serem distribuidores por excelência de combustíveis não fósseis. Electricidade. (Porque no fundo a verdadeira guerra é com elas. São elas que perdem tudo se o mundo continuar a lutar contra o exagero de uso de petróleos e etc.)
Tudo isto requer entendimento entre 4 ou 5 grandes empresas (em Portugal é assim, está tudo nas mãos de uns poucos que até são os mesmos) o Governo e os fundos europeus.
Como é habitual, os lobbys instalados têm falta de visão e lixam-nos a todos.
A UVE tem uma dimensão minúscula neste país e não pode carregar às costas o fardo de ter obrigação de resolver este tipo de assuntos. É um mediador entre partes que ainda precisa ganhar voz. Ou poder na voz. Tipo um vozeirão.
Podia sim fazer negócio com as empresas que vendem postos caseiros e implantar, em zonas mais necessitadas, uma mini rede de carregamentos pagos para sócios. Não poderia vender a electricidade mas poderia vender o uso do serviço do posto. Ou outra coisa qualquer que a lei permita. Um bom advogado estudaria esse pormenor. Um bom técnico de contas estudaria os custos de tal mini rede e a melhor forma de "vender" o serviço para poder pagar o investimento. Os sócios poderiam participar com um acréscimo nas quotas ou outra coisa qualquer que a lei permita.
Mas lá está a mentalidade humana é difícil. Nos milhares de utilizadores de VE deste país, eu que tenho o carro há 1 mês e meio, sou a sócia n.104.
Assim também não dá.
Mas enfim, são só devaneios de uma mente idiota. Deu-me deus ( um qualquer) dentes, a mim que não tenho nozes (€€€)...
A rede em si ( Mobi-e) quando for paga nunca poderá almejar ser um negócio rentável até porque não é um negócio. É um investimento em tecnologia e desenvolvimento dum país. O facto de haver uma rede bem composta pelo país fora incentiva os utilizadores a recorrer ao VE em maior abrangência de território e em número.
Ora se a importação de petróleo e derivados baixar significativamente, haverá muito mais capital disponível para suprimir investimento feito em VE e redes de carregamento. A nível institucional, empresarial e particular.
As "gasolineiras" se tiverem olho prá coisa em vez de teimosia, reestruturam-se por forma a serem distribuidores por excelência de combustíveis não fósseis. Electricidade. (Porque no fundo a verdadeira guerra é com elas. São elas que perdem tudo se o mundo continuar a lutar contra o exagero de uso de petróleos e etc.)
Tudo isto requer entendimento entre 4 ou 5 grandes empresas (em Portugal é assim, está tudo nas mãos de uns poucos que até são os mesmos) o Governo e os fundos europeus.
Como é habitual, os lobbys instalados têm falta de visão e lixam-nos a todos.
A UVE tem uma dimensão minúscula neste país e não pode carregar às costas o fardo de ter obrigação de resolver este tipo de assuntos. É um mediador entre partes que ainda precisa ganhar voz. Ou poder na voz. Tipo um vozeirão.
Podia sim fazer negócio com as empresas que vendem postos caseiros e implantar, em zonas mais necessitadas, uma mini rede de carregamentos pagos para sócios. Não poderia vender a electricidade mas poderia vender o uso do serviço do posto. Ou outra coisa qualquer que a lei permita. Um bom advogado estudaria esse pormenor. Um bom técnico de contas estudaria os custos de tal mini rede e a melhor forma de "vender" o serviço para poder pagar o investimento. Os sócios poderiam participar com um acréscimo nas quotas ou outra coisa qualquer que a lei permita.
Mas lá está a mentalidade humana é difícil. Nos milhares de utilizadores de VE deste país, eu que tenho o carro há 1 mês e meio, sou a sócia n.104.
Assim também não dá.
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Re: Como ficam os EV com o OE2017
Uma vez que acabei por receber um esclarecimento da UVE (que teve recentemente a sua assembleia a cumprir o 1º aniversário), venho aqui dar conta da notícia, que está publicada na página em www.uve.pt, mais concretamente em https://www.uve.pt/page/uve-reuniu-mobie/.
Resumindo, os PCR serão os primeiros a entrar em esquema de utilização paga, algures no 1º semestre de 2017, enquanto que os postos de carga normal terão um prazo mais alargado (atualização e recolocação). Não há assim nenhuma data em concreto. Só espero que os (poucos) postos ainda em funcionamento possam ser acedidos com o cartão já distribuído e que não se siga uma onda de desativações. Já que a manutenção tem brilhado pela ausência. Isto nos poucos casos que reportei (em Lisboa e Aveiro), mas a julgar pelas notícias aqui publicadas, o caso é geral. Enfim, sempre prefiro ter um PCR bem mantindo, ainda que pague por ele, do que a surpresa de ter sucessivos PCN desativados / avariados.
Quanto à adesão à UVE, é realmente muito baixa. Eu, que uso o meu VE desde julho passado, sou o sócio n.º... 33.
O que é preciso é ajudar a malta!
Resumindo, os PCR serão os primeiros a entrar em esquema de utilização paga, algures no 1º semestre de 2017, enquanto que os postos de carga normal terão um prazo mais alargado (atualização e recolocação). Não há assim nenhuma data em concreto. Só espero que os (poucos) postos ainda em funcionamento possam ser acedidos com o cartão já distribuído e que não se siga uma onda de desativações. Já que a manutenção tem brilhado pela ausência. Isto nos poucos casos que reportei (em Lisboa e Aveiro), mas a julgar pelas notícias aqui publicadas, o caso é geral. Enfim, sempre prefiro ter um PCR bem mantindo, ainda que pague por ele, do que a surpresa de ter sucessivos PCN desativados / avariados.
Quanto à adesão à UVE, é realmente muito baixa. Eu, que uso o meu VE desde julho passado, sou o sócio n.º... 33.
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Re: Como ficam os EV com o OE2017
A adesão à uve já deu pano para mangas...
E então eu na Madeira não vejo nenhuma vantagem em aderir.
Talvez se houver algum político conhecido envolvido na uve, tenha mais força.
Mas pelo menos a uve vai fazendo alguns eventos para dar a conhecer a mobilidade eléctrica.
E então eu na Madeira não vejo nenhuma vantagem em aderir.
Talvez se houver algum político conhecido envolvido na uve, tenha mais força.
Mas pelo menos a uve vai fazendo alguns eventos para dar a conhecer a mobilidade eléctrica.
Live long and prosper!
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Re: Como ficam os EV com o OE2017
Tenho garagem onde posso carregar, mas alem da questão dos postos de carregamento, (que não me fazem diferença no dia a dia, apenas na questão de sair para viagens maiores a contar com eles), existe a questão dos incentivos, do estado acho que são os 2250€ sem necessidade de retoma.
Já a questão dos 19% da UVE não entendo muito bem. Por exemplo, a Nissan tem o Visia a cerca de 26 000€ com retoma, deste preço retiram-se os 19%?
Já a questão dos 19% da UVE não entendo muito bem. Por exemplo, a Nissan tem o Visia a cerca de 26 000€ com retoma, deste preço retiram-se os 19%?
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Re: Como ficam os EV com o OE2017
Creio que é sobre o preço base antes de impostos...
Mas confirma com o mail para a UVE assim dão te a certeza de...
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Re: Como ficam os EV com o OE2017
Parece que há novidades...
https://www.dinheirovivo.pt/economia/qu ... 250-euros/
https://www.dinheirovivo.pt/economia/qu ... 250-euros/
Bem Haja!
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Re: Como ficam os EV com o OE2017
Viva! Peço desculpa pela ignorância, mas o incentivo de 2.250€ aplica-se apenas a carros novos, certo?RSSilva Escreveu:Parece que há novidades...
https://www.dinheirovivo.pt/economia/qu ... 250-euros/
Muito obrigada!
Márcia Palma.
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Re: Como ficam os EV com o OE2017
O orçamento de estado apenas faz referência a " ...sendo eliminada a obrigação que até agora se mantinha de abate de um veículo convencional...".
Não é claro... mais certo é que será para veículos novos, pois era assim que funcionava para usufruir do abate de 2250€
Não é claro... mais certo é que será para veículos novos, pois era assim que funcionava para usufruir do abate de 2250€
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Re: Como ficam os EV com o OE2017
obrigada!!!!
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Re: Como ficam os EV com o OE2017
está aqui mais qualquer coisa que acaba por não dizer nada.... https://www.noticiasaominuto.com/econom ... =afternoon só mesmo lendo o orçamento do estado para 2017!