O futuro sem petróleo
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O futuro sem petróleo
extraído de http://ofunil.blogs.sapo.pt/
vale a pena lá ir e ler alguns comentários.
cumps,
captain
o futuro sem petróleo
pensemos no que acontecerá quando o petróleo for um bem escasso e a sua qualidade for muito menor. mais caro e mais poluente.
bernardo ivo cruz
várias são as vozes que se levantam, cada vez mais frequentemente, para anunciar o que já se sabia: que as reservas de petróleo são finitas. a novidade é que alguns, embora não todos, acrescentam que ao ritmos que a humanidade consome o petróleo, será durante a vida da geração que tem hoje 40 ou mesmo 50 anos, que teremos que substituir a nossa principal fonte de energia. não é, portanto, no tempo dos nosso filhos. é no nosso tempo. e se nem todos aceitam as previsões mais pessimistas, que apontam para um horizonte de cerca de 30 anos para chegarmos a esse dia anunciado, todos são unânimes em reconhecer que o mundo já ultrapassou o pico de produção de petróleo. ou seja, já entrámos na recta descendente da extracção de petróleo que é economicamente justificável. isto não significa que o petróleo vai acabar dentro de 30 anos, mas significa que o preço do petróleo vai atingir valores absolutamente proibitivos.
antes de discutir o impacto que o futuro sem petróleo poderá ter no nosso país, uma observação se justifica: não pretendo entrar no debate sobre a utilização da energia nuclear. evito-o não por considerar que o debate não deva ser feito, mas porque há outras opções que podem ser contempladas e que não provocam tantas paixões, representando, assim, uma solução política e socialmente mais viável.
portugal importa a quase totalidade da energia não renovável que consome. por outro lado, a utilização de energias alternativas no nosso país é muito reduzida, para não dizer despicienda. o resultado da nossa política energética de décadas traduz-se em várias dependências e impactos: dependência dos países fornecedores de petróleo, onde, apesar de tudo, temos uma variedade prudente de vendedores e dependência da argélia e da nigéria para a importação de gás natural, o que representa uma concentração obviamente perigosa. por outro lado, os impactos orçamental e ambiental são tão óbvios que não justificam grandes explicações. mas se os impactos hoje, quando o petróleo de qualidade ainda está disponível, são o que são, pensemos no que acontecerá quando o petróleo for um bem escasso e a sua qualidade for muito menor. mais caro e mais poluente, o fim da era economicamente viável do petróleo não anuncia nada de bom. ou anuncia?
diz-se que cada desafio é, igualmente, uma oportunidade. nada mais verdadeiro quando se fala no fim anunciado mas relativamente distante do petróleo a preços actuais, ainda que corrigidos pelo mercado. mesmo considerando o cenário mais pessimista de 30 anos, há tempo para preparar o nosso país para a mudança do paradigma energético do mundo. nós temos um número de dias de sol por ano que ultrapassa em muito outros países onde a energia solar é muito mais usada; temos uma costa enorme onde as marés vêm e vão com a regularidade dos ciclos do sol e da lua; temos zonas de vento, tanto em terra como no mar, que poderão ser aproveitadas. dito assim, pensar-se-ia que portugal estaria na primeira linha da utilização das energias alternativa. não espantarei ninguém se disser que assim não é. mas se não o fizemos até agora, será altura de o começar a fazer. principalmente porque continuar a utilizar combustíveis fósseis vai deixar de ser alternativa dentro de alguns anos.
o fim do petróleo economicamente viável representa, para portugal, uma oportunidade de vencermos a nossa dependência energética externa, pois as energias renováveis existem abundantes no nosso país, e uma oportunidade de aumentarmos e preservarmos a qualidade de vida nas nossas cidades, já que as energias renováveis não são poluentes. mas temos que começar a trabalhar já e não, como nos é tão típico, uma semana antes do último barril de petróleo economicamente viável ser extraído. nessa altura será tarde e teremos perdido a oportunidade de, com tempo, previsão e antecipação, gerir a maior transformação na realidade energética mundial desde a revolução industrial.
b_ivocruz@hotmail.com
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bernardo ivo cruz, doutor em ciência política
vale a pena lá ir e ler alguns comentários.
cumps,
captain
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pensemos no que acontecerá quando o petróleo for um bem escasso e a sua qualidade for muito menor. mais caro e mais poluente.
bernardo ivo cruz
várias são as vozes que se levantam, cada vez mais frequentemente, para anunciar o que já se sabia: que as reservas de petróleo são finitas. a novidade é que alguns, embora não todos, acrescentam que ao ritmos que a humanidade consome o petróleo, será durante a vida da geração que tem hoje 40 ou mesmo 50 anos, que teremos que substituir a nossa principal fonte de energia. não é, portanto, no tempo dos nosso filhos. é no nosso tempo. e se nem todos aceitam as previsões mais pessimistas, que apontam para um horizonte de cerca de 30 anos para chegarmos a esse dia anunciado, todos são unânimes em reconhecer que o mundo já ultrapassou o pico de produção de petróleo. ou seja, já entrámos na recta descendente da extracção de petróleo que é economicamente justificável. isto não significa que o petróleo vai acabar dentro de 30 anos, mas significa que o preço do petróleo vai atingir valores absolutamente proibitivos.
antes de discutir o impacto que o futuro sem petróleo poderá ter no nosso país, uma observação se justifica: não pretendo entrar no debate sobre a utilização da energia nuclear. evito-o não por considerar que o debate não deva ser feito, mas porque há outras opções que podem ser contempladas e que não provocam tantas paixões, representando, assim, uma solução política e socialmente mais viável.
portugal importa a quase totalidade da energia não renovável que consome. por outro lado, a utilização de energias alternativas no nosso país é muito reduzida, para não dizer despicienda. o resultado da nossa política energética de décadas traduz-se em várias dependências e impactos: dependência dos países fornecedores de petróleo, onde, apesar de tudo, temos uma variedade prudente de vendedores e dependência da argélia e da nigéria para a importação de gás natural, o que representa uma concentração obviamente perigosa. por outro lado, os impactos orçamental e ambiental são tão óbvios que não justificam grandes explicações. mas se os impactos hoje, quando o petróleo de qualidade ainda está disponível, são o que são, pensemos no que acontecerá quando o petróleo for um bem escasso e a sua qualidade for muito menor. mais caro e mais poluente, o fim da era economicamente viável do petróleo não anuncia nada de bom. ou anuncia?
diz-se que cada desafio é, igualmente, uma oportunidade. nada mais verdadeiro quando se fala no fim anunciado mas relativamente distante do petróleo a preços actuais, ainda que corrigidos pelo mercado. mesmo considerando o cenário mais pessimista de 30 anos, há tempo para preparar o nosso país para a mudança do paradigma energético do mundo. nós temos um número de dias de sol por ano que ultrapassa em muito outros países onde a energia solar é muito mais usada; temos uma costa enorme onde as marés vêm e vão com a regularidade dos ciclos do sol e da lua; temos zonas de vento, tanto em terra como no mar, que poderão ser aproveitadas. dito assim, pensar-se-ia que portugal estaria na primeira linha da utilização das energias alternativa. não espantarei ninguém se disser que assim não é. mas se não o fizemos até agora, será altura de o começar a fazer. principalmente porque continuar a utilizar combustíveis fósseis vai deixar de ser alternativa dentro de alguns anos.
o fim do petróleo economicamente viável representa, para portugal, uma oportunidade de vencermos a nossa dependência energética externa, pois as energias renováveis existem abundantes no nosso país, e uma oportunidade de aumentarmos e preservarmos a qualidade de vida nas nossas cidades, já que as energias renováveis não são poluentes. mas temos que começar a trabalhar já e não, como nos é tão típico, uma semana antes do último barril de petróleo economicamente viável ser extraído. nessa altura será tarde e teremos perdido a oportunidade de, com tempo, previsão e antecipação, gerir a maior transformação na realidade energética mundial desde a revolução industrial.
b_ivocruz@hotmail.com
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bernardo ivo cruz, doutor em ciência política
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O futuro sem petróleo
boas,
o problema é que este pessoal quando fala em energia põe-se a pensar em energia eléctrica.
como não é para produzir energia eléctrica que vai o grosso do petróleo que importamos, era importante que apontassem para onde realmente está o problema.
é quase tudo para queimar e aí é que é preciso pensar em alternativas e poupanças.
mas como as vistas são curtas e o que interessa aos (ir)responsáveis é o imediato e o voto, andamos nisto e não saímos daqui.
agora andam a pensar em mais comboios eléctricos...mais consumo.
metendo mais umas ventoinhas a trabalhar deve-se resolver a coisa. até um dia em que fique tudo parado.
cumprimentos,
captain
o problema é que este pessoal quando fala em energia põe-se a pensar em energia eléctrica.
como não é para produzir energia eléctrica que vai o grosso do petróleo que importamos, era importante que apontassem para onde realmente está o problema.
é quase tudo para queimar e aí é que é preciso pensar em alternativas e poupanças.
mas como as vistas são curtas e o que interessa aos (ir)responsáveis é o imediato e o voto, andamos nisto e não saímos daqui.
agora andam a pensar em mais comboios eléctricos...mais consumo.
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cumprimentos,
captain
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isto dito de uma maneira clara e objectiva é simples enquanto houver uma única gota de petróleo na superficie terrestre, nos oceanos, no subsolo as energias renováveis/alternativas estarão sempre um "passo" atrás , os motivos para tal acontecer já são sabidos há muito e não vale a pena estar a repetir.
siga pode ser que a ciência nos dê ou aponte o caminho ou então será a mãe natureza a dizê-lo/fazer mas na sua própria maneira com claros prejuízos para o homem, o tempo o dirá
siga pode ser que a ciência nos dê ou aponte o caminho ou então será a mãe natureza a dizê-lo/fazer mas na sua própria maneira com claros prejuízos para o homem, o tempo o dirá
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Re: O futuro sem petróleo
exactamente.captain Escreveu:boas,
o problema é que este pessoal quando fala em energia põe-se a pensar em energia eléctrica.
como não é para produzir energia eléctrica que vai o grosso do petróleo que importamos, era importante que apontassem para onde realmente está o problema.
é quase tudo para queimar e aí é que é preciso pensar em alternativas e poupanças.
mas como as vistas são curtas e o que interessa aos (ir)responsáveis é o imediato e o voto, andamos nisto e não saímos daqui.
agora andam a pensar em mais comboios eléctricos...mais consumo.
metendo mais umas ventoinhas a trabalhar deve-se resolver a coisa. até um dia em que fique tudo parado.
cumprimentos,
captain
o grosso do petróleo não é para produzir energia eléctrica. a maior parte da electricidade é obtida de carvão, gás natural e depois outras fontes como as renováveis. basta consultar o site da dge para tirar as dúvidas. o problema é que preço do gás natural é indexado ao do petróleo. por outro lado a maior parte das pessoas continua a pensar que a electricidade é feita a partir de petróleo, o que é óptimo para a edp e seus derivados, porque utilizam este argumento para aumentar os preços.
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Re: O futuro sem petróleo
agora com o contrato assinado com a rússia passamos a ter 3 fornecedores de gás natural, assim sendo, ficamos menos dependentes dos árabes.orbis Escreveu:exactamente.captain Escreveu:boas,
o problema é que este pessoal quando fala em energia põe-se a pensar em energia eléctrica.
como não é para produzir energia eléctrica que vai o grosso do petróleo que importamos, era importante que apontassem para onde realmente está o problema.
é quase tudo para queimar e aí é que é preciso pensar em alternativas e poupanças.
mas como as vistas são curtas e o que interessa aos (ir)responsáveis é o imediato e o voto, andamos nisto e não saímos daqui.
agora andam a pensar em mais comboios eléctricos...mais consumo.
metendo mais umas ventoinhas a trabalhar deve-se resolver a coisa. até um dia em que fique tudo parado.
cumprimentos,
captain
o grosso do petróleo não é para produzir energia eléctrica. a maior parte da electricidade é obtida de carvão, gás natural e depois outras fontes como as renováveis. basta consultar o site da dge para tirar as dúvidas. o problema é que preço do gás natural é indexado ao do petróleo. por outro lado a maior parte das pessoas continua a pensar que a electricidade é feita a partir de petróleo, o que é óptimo para a edp e seus derivados, porque utilizam este argumento para aumentar os preços.
vamos ter fé para que os preços não tenham razão de subir.
"ECOnomia também pode ser ECOlogia"
Sócio ANE Nº 16
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sera possivel empurrar pistons sem queimar gazes?
il fait fonctionner ses moteurs exclusivement à l'air comprimé
ele faz foncionar seus motores escclusivamente a ar comprimido
sera isto barrete ? ou verdade para futuro proximo?
é presizo saber qual o melhor comboio a apanhar o a vapor ou o electrico que nem barulho nem poluicao e 450km hora solicito de copiarem e colarem palavras chave onde foram?
ele faz foncionar seus motores escclusivamente a ar comprimido
sera isto barrete ? ou verdade para futuro proximo?
é presizo saber qual o melhor comboio a apanhar o a vapor ou o electrico que nem barulho nem poluicao e 450km hora solicito de copiarem e colarem palavras chave onde foram?
• A prece é um ato de adoração a Deus. Está na lei natural, e é o resultado de um sentimento inato do homem, assim como é inata a idéia da existência do Criador.
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estamos a atravessar uma epoca em que todos os dias aparece novidades de novos sistemas e de novas energias, hoje vi na tvi que a energia do futuro era o biogás e que as lixeiras iriam passar a ser um bem, rentável em vez de um incómodo dispendioso
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os aterros já são um bem rentável... o problema neste momento com o aproveitamento do biogás prende-se essencialmente com a compra do equipamento para o recolher e aproveitar energéticamente, uma vez que é um investimento que demora muitos anos a ser rentabilizado.
para uma administração de um aterro, vale mais investir em queimadores.. e esses existem porque estão legislados, senão o biogás nem queimado era (tal como acontecia há poucos anos atrás)..
quando se fala em diferentes formas de energia tem de se pesar bem todos os prós e contras, e sem dúvida que algumas energias saiem mais caras do que simplesmente não as usar..
para uma administração de um aterro, vale mais investir em queimadores.. e esses existem porque estão legislados, senão o biogás nem queimado era (tal como acontecia há poucos anos atrás)..
quando se fala em diferentes formas de energia tem de se pesar bem todos os prós e contras, e sem dúvida que algumas energias saiem mais caras do que simplesmente não as usar..
3º sócio novaenergia
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tó miguel Escreveu:já estive numa suinicultura, em que o aproveitamento do biogás, dava-le quase total independência energética e o sistema foi relativamente barato, segundo o proprietário 2 anos foram suficientes para cobrir o custo, agora tem energia de borla.
era fixe que outros seguissem o exemplo...
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andamos nisto e nao saimos daqui
andamos nisto e não saímos daqui.
efectivamente em portugal queremo-nos comparar ao centro da europa !
impossivel nao é . é precizo esforço e vontade agora pareçe que ha falta de informaçao ou vontade de enrrolar as coisas de maneira a nao funcionar . por axemplo é que existe algum sistema que pirmita pruduzir e mesmo vender a electricidade excedente ao governo? em franca isso é possivel desde que se respeitem as leis de segurança etc ora aqui uma maneira de incentivar o desenvolvimento e a creatividade!!!!!
que relaçao ha entre o gas chamado metano e o biogas das lixeiras?
(sistema utilizado desde sempre pelos chineses ) melhor dito atras por outro membro :
portugal se perde esta oprtunidade de se afirmar nas inergias do futuro poe em risco a istinçao do idioma fazendo parte dos 30% de idiomas a estinguir
efectivamente em portugal queremo-nos comparar ao centro da europa !
impossivel nao é . é precizo esforço e vontade agora pareçe que ha falta de informaçao ou vontade de enrrolar as coisas de maneira a nao funcionar . por axemplo é que existe algum sistema que pirmita pruduzir e mesmo vender a electricidade excedente ao governo? em franca isso é possivel desde que se respeitem as leis de segurança etc ora aqui uma maneira de incentivar o desenvolvimento e a creatividade!!!!!
que relaçao ha entre o gas chamado metano e o biogas das lixeiras?
(sistema utilizado desde sempre pelos chineses ) melhor dito atras por outro membro :
portugal se perde esta oprtunidade de se afirmar nas inergias do futuro poe em risco a istinçao do idioma fazendo parte dos 30% de idiomas a estinguir
• A prece é um ato de adoração a Deus. Está na lei natural, e é o resultado de um sentimento inato do homem, assim como é inata a idéia da existência do Criador.
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uma suinicultura é diferente de um aterro, pois o espaço para a produção do biogás nada tem a ver com um aterro, que ele próprio funciona como um biodigestor gigante.
tenta agora captar biogás de um biodigestor destas dimensões, e depressa percebes o valor do investimento. a amarsul tem um sistema destes e nem fazes ideia do equipamento que lá está (além das centenas de metros de condutas, têm 3 contentores cheios de aparelhómetros).
além disso a rede de recolha nunca é 100% eficaz, e um aterro só produz biogás durante alguns anos.. depois o que fazes ao equipamento? vende-se no ebay ou na feira da ladra?
ventoinhas, o biogás é composto por metano (65% a 75%) e por outros gases, tal como dióxido de carbono (20% a 30%), sulfureto de hidrogénio, azoto e oxígénio, estes últimos em pequenas quantidades.
ps: ventoinhas, podes usar o corrector ortográfico do word, antes de submeter o post.. assim temos alguma dificuldade em te entender..
tenta agora captar biogás de um biodigestor destas dimensões, e depressa percebes o valor do investimento. a amarsul tem um sistema destes e nem fazes ideia do equipamento que lá está (além das centenas de metros de condutas, têm 3 contentores cheios de aparelhómetros).
além disso a rede de recolha nunca é 100% eficaz, e um aterro só produz biogás durante alguns anos.. depois o que fazes ao equipamento? vende-se no ebay ou na feira da ladra?
ventoinhas, o biogás é composto por metano (65% a 75%) e por outros gases, tal como dióxido de carbono (20% a 30%), sulfureto de hidrogénio, azoto e oxígénio, estes últimos em pequenas quantidades.
ps: ventoinhas, podes usar o corrector ortográfico do word, antes de submeter o post.. assim temos alguma dificuldade em te entender..
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metano
obrigadissimo pelas composiçoes dos gases ao que parece é este tambem um grande resposavel pelo buraco atmosférico? tambem o homem enquanto ser vivo contribui à produçao do metano? como? quanto à correcçao do word se nao é pedir muito um mail de explicaçao seria bem vinda e agradecida
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a estação já é móvel.. mas mesmo assim o investimento é elevado. o que quero transmitir é que nem todas as fontes de energia podem ser aproveitadas, mesmo que haja vontade.
no caso dos aterros, para se puder fazer um aproveitamento deste tipo é necessário olhar para um aterro como algo dinâmico e em constante mudança. e um sistema desses ainda não foi criado.
no caso dos aterros, para se puder fazer um aproveitamento deste tipo é necessário olhar para um aterro como algo dinâmico e em constante mudança. e um sistema desses ainda não foi criado.
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