NovaEnergia

Descubra a grande viagem elétrica Lisboa-Marraquexe

Viagem de 7 dias em Veículo Elétrico, Lisboa – Marraquexe – Lisboa, num percurso de 2 721km em modo exclusivamente elétrico

A UVE – Associação de Utilizadores de Veículos Elétricos, utilizando um Tesla Model S P90D e um Nissan Leaf 30 kWh, gentilmente cedido pela Nissan Ibéria – Sucursal em Portugal, participou no Encontro Internacional de Veículos Elétricos que se realizou em Marraquexe no dia 11 de Novembro, evento associado à realização da COP22. De Lisboa saíram os dois carros com quatro associados da UVE, tendo ao volante dois fundadores da UVE.

(Ler resto do artigo e visualizar as fotografias)

E agora o Raid Elétrico COP22 Lisboa-Marraquexe 2016 em modo vídeo:


Link

Participação da UVE na Conferência da Certiel, "Os Desafios da Mobilidade Elétrica":

Vídeo oficial da Organização do Encontro Internacional de Veículos Elétricos (RIVE Maroc), em Marraquexe, novembro de 2016. Contém mensagem do Presidente da UVE, em português e em inglês.
Agradecimento à organização e aos quatro associados da UVE que levaram os dois carros elétricos de Lisboa a Marraquexe.


Link

Parabéns UVE! 1.º Aniversário!

https://www.uve.pt/page/parabens-uve-1-aniversario/

Muito bem...

Parabéns a Nós...

Hoje à noite, em plena semana de aniversário e na véspera da Assembleia Geral, mais uma presença da UVE no programa Clepsidra, da RUC.
A partir das 22h10, em http://www.ruc.pt/.
Não percam.

Eu pensava que vinham a Madeira comemorar o aniversário.

1.º Aniversário da UVE. Assembleia Geral da UVE. ENVE 2017 no Porto!



Artigo completo em: https://www.uve.pt/page/1-aniversario-d ... -no-porto/

Esta conversa do subsídio para a aquisição é absurda. Esses 1000 veículos com subsídio de 1000 ou 2000€ representam 1000 postos de carregamento reparados. A Rede de abastecimento é que é essencial. É miopia estratégica.

Caro cuttysark76,

É preocupação de todos que os postos sejam reparados com a maior brevidade possível.
A mobi-e garantiu à UVE numa reunião realizada à menos de uma semana que estão a ser dados avanços significativos e que os atuais postos vão ser reparados muito em breve e serão instalados novos PCR's nas cidades e auto-estradas.

Quanto ao valor de incentivo na compra de VE 100% elétrico, trata-se de uma verba gerida pelo governo e não pela mobi-e.
A UVE continua presente e continuará a defender os utilizadores de veículos elétricos.

Saudações eletrizantes.

Eu referia-me à reunião que tiveram na assembleia da república. Solicitaram incentivos para a aquisição de VE's.

Eu acho absurdo. Estamos a falar de um meio de transporte sustentável. O que deve ser incentivado é a utilização, não a aquisição.

Não há que aumentar a despesa do estado. Basta aumentar os combustíveis fósseis em 0,001€ por litro e canalizar essa verba para as infraestruturas de carregamento.

Há que tornar o modelo de negócio da rede de carregamento de VE's um negócio apetecível e em que todas as partes se sintam beneficiadas.

Há muita gente que gosta de evidenciar a poupança dos VE's e destacam utilizadores que andam há anos à borla.

Eu acho que é muito mais do que isso:
Redução de importação de combustíveis fósseis;
Autonomia energética do país;
Menos poluição

cuttysark76 Escreveu:Eu referia-me à reunião que tiveram na assembleia da república. Solicitaram incentivos para a aquisição de VE's.

Eu acho absurdo. Estamos a falar de um meio de transporte sustentável. O que deve ser incentivado é a utilização, não a aquisição.

Não há que aumentar a despesa do estado. Basta aumentar os combustíveis fósseis em 0,001€ por litro e canalizar essa verba para as infraestruturas de carregamento.

Há que tornar o modelo de negócio da rede de carregamento de VE's um negócio apetecível e em que todas as partes se sintam beneficiadas.
Há muita gente que gosta de evidenciar a poupança dos VE's e destacam utilizadores que andam há anos à borla.

Eu acho que é muito mais do que isso:
Redução de importação de combustíveis fósseis;
Autonomia energética do país;
Menos poluição

Levantei-me e aplaudi.
O ponto é esse. Querem VE mais baratos? Vão comprá-los fora, em massa, que depressa baixam o preço cá em Portugal.
O mais importante é assegurar o funcionamento após a aquisição.
De que é que adianta comprar um VE se depois não o posso levar a fazer 200km dentro de um país tão pequeno, por não haver postos de carregamento?
Não sei é se quando as cargas forem pagas, o serviço prestado vai ser melhor.

Todas as vertentes são necessárias, tal como aconteceu noutros países para o desenvolvimento e crescimento da mobilidade elétrica.

Em sede própria já tive oportunidade de o referir:
1º: Não tenho como líquida, nem óbvia, a relação entre o pagamento da energia pelo utilizador e a necessária qualidade de prestação de serviço.
2º: Como os operadores deverão ter o inerente rendimento, se é um interesse superior do estado o desenvolvimento da mobilidade eléctrica, o custo da energia consumida deverá ser, pelo menos por mais algum tempo, suportado pelo orçamento geral do estado, nem que para isso seja necessário onerar fiscalmente outros tipos de consumos (poluentes).
3º A UVE, enquanto máxima representante dos utilizadores, deveria ter uma posição clara e publica relativa a quem, e de que forma, teriam de ser imputados os custos da energia consumida.

Amanhã, 3ª feira, dia 13 de dezembro, no Jornal da Noite da SIC, será emitida a Reportagem Especial "A Gigafábrica", sobre a futura fábrica da Tesla, e não só.
Entre vários entrevistados, estará o Presidente da UVE.

galt Escreveu:Todas as vertentes são necessárias, tal como aconteceu noutros países para o desenvolvimento e crescimento da mobilidade elétrica.

De acordo.
Mas há vertentes mais prioritárias e básicas do que outras.
E a definição delas é fundamental.

cuttysark76 Escreveu:
Não há que aumentar a despesa do estado. Basta aumentar os combustíveis fósseis em 0,001€ por litro e canalizar essa verba para as infraestruturas de carregamento.

Há que tornar o modelo de negócio da rede de carregamento de VE's um negócio apetecível e em que todas as partes se sintam beneficiadas.

Concordo tanto com isto.

Com 0,005€/ litro e apenas 1 ano!
Há TANTO tempo que poderíamos ter dado a volta a este problema.

(15 milhões em ferrovia é ridículo, deveria ser muito mais...)

Este assunto é o espelho da nossa sociedade e de quem nos lidera. Ninguém assume o compromisso. Faz-se uma rede de carregamento e chama-se de "piloto", para que se possa prestar um mau serviço e gastar o dinheiro dos contribuintes nacionais e europeus, sem que alguém tenha responsabilidade. Era para ver se dava. É um crime público o que nós estamos a testemunhar. Nesta república das bananas achamos normal. Achamos normal que se invista milhões numa rede de carregamento e que a abandonemos. Achamos normal, que esta rede seja abandonada durante mais de um ano até que algum interessado apareça para a reabilitar. Achamos normal que o país tenha subsidiado a aquisição de veículos eléctricos, mas que seja indiferente para o país, o que é que acontece depois do carro ser matriculado. Achamos normal que decisões estratégicas para o país sejam geridas como opções políticas e estejam dependentes da cor política de quem está no poder.

Porque é disso de que se trata. Do fornecimento de um serviço básico, o carregamento dos veículos eléctricos.

cuttysark76 Escreveu:Eu referia-me à reunião que tiveram na assembleia da república. Solicitaram incentivos para a aquisição de VE's.

Eu acho absurdo. Estamos a falar de um meio de transporte sustentável. O que deve ser incentivado é a utilização, não a aquisição.

Não há que aumentar a despesa do estado. Basta aumentar os combustíveis fósseis em 0,001€ por litro e canalizar essa verba para as infraestruturas de carregamento.

Há que tornar o modelo de negócio da rede de carregamento de VE's um negócio apetecível e em que todas as partes se sintam beneficiadas.

Há muita gente que gosta de evidenciar a poupança dos VE's e destacam utilizadores que andam há anos à borla.

Eu acho que é muito mais do que isso:
Redução de importação de combustíveis fósseis;
Autonomia energética do país;
Menos poluição

Ora nem mais!