Re: SW Predator 70Ah Li - Coimbra
Enviado: domingo nov 24, 2013 9:26 pm
No meu caso ficou melhor do que nova. A borracha parece ser bem melhor.
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Fórum de Discussão sobre Energias Renováveis e Alternativas
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Olá Pafi!pafi Escreveu:Em princípio deve ficar resolvido aqui. Se o César conseguiu não deve haver motivo para que não resulte. Mas obrigado por mais esse contacto.
Então ele corta tanto a descarga como carga a que tensão ?Jorge Rocha Escreveu:Comentários baseados em conhecimentos que nada estejam relacionados com o actual apenas servem para assustar utilizadores menos experientes deste forum e desta mobilidade.
Isto de o bms desligar com alguma célula mais descarregada, acontece a todos os bons bms! Até aos menos bons também...
Só em caso de avaria é que qualquer bms pode perder esse efeito, se a avaria for nessa parte, e isto até mesmo aos melhores pode acontecer.
Neste caso não será nada disso, mas apenas uma ou duas células com uma auto-descarga maior, ou o bms alimentar-se por apenas algumas células, e que isso, em conjunto com um longo período de parada sem carregamentos diários, pode ser o suficiente para que uma célula fique com menos uns 10 a 20% de sua capacidade.
Pode ainda haver situações em que o bms nunca consiga fazer o balanceamento a todas as células por falta de tensão ajustada ao pack e suas tensões de balanceamento, ou porque sua fase terminal de carregamento diminui muito rapidamente a corrente até fazer o corte por tensão alta, não dando tempo suficiente para o balanceamento terminar.
O pack continua sempre bem protegido embora não se disponha de total capacidade, assim como quando se coloca num pack células de diferentes capacidades, e o pack ficará sempre limitado pela célula de menor capacidade.
Pedrito, se necessitares de uma ajudita para fazer essas verificações, dedica um dia para um passeio a Aveiro, que tudo se resolve facilmente!
Abraço
Aquele bms faz o corte por tensão baixa aos 2,20V e aos 3,90V por tensão alta!jmal Escreveu:Então ele corta tanto a descarga como carga a que tensão ?
Não me pareceu uma causa, mas sim uma afirmação sem sentido. Afinal das contas não terá havido nenhuma célula com valores inferiores a 2,00V, quanto muito ficou-se perto dos 3,00V e que com um pico de corrente a fez baixar para os 2,20V (pela sua alta resistência interna) e por efeito, o corte do bms.jmal Escreveu:PS: Eu não disse se era bom ou mau, apenas referi a causa.
jmal Escreveu:Isso quer dizer que houve células a baixar dos 2v, verifica como elas estão.
Esse bms não tem programação como outros e corta aos 2v tanto a descarga como a carga, depois aos 3.9 corta apenas a carga. Duvido que estivessem a essa temperatura, visto que elas a partir dos 3.10 volts começam a aquecer, e cuidado, porque estás a errar quando dizes que se aquecesses a celula a 40 ºC poderias tirar mais, é exactamente o contrário, quanto mais baixa a temperatura, mais baixa pode ser a tensão de corte.Jorge Rocha Escreveu: Aquele bms faz o corte por tensão baixa aos 2,20V e aos 3,90V por tensão alta!
Neste tipo de baterias LiFePO4 e tendo em conta o frio que estava (menos de 10ºC), quando a célula que está mais baixa, com o consumo do andamento do veiculo (mesmo sem ir a grande velocidade) de 0,5C, faz com que quando chega aos 2,20V, momento quando o bms faz o corte, a tensão da célula suba automaticamente para perto dos 3,00V (com o circuito desligado pelo bms).
Se a aquecêssemos a uns 40ºC, ainda lhe poderíamos retirar mais uns 5% de energia com uma descarga de 0,1C para que a sua tensão baixasse dos 3,00V.
Logo o corte a 2,20V, quando estas temperaturas e dadas as descargas de corrente cheias de picos (os de qualquer VE), não são motivos alguns para preocupação de risco num pack.
Então nesse caso não precisas de acertar as células.Não me pareceu uma causa, mas sim uma afirmação sem sentido. Afinal das contas não terá havido nenhuma célula com valores inferiores a 2,00V, quanto muito ficou-se perto dos 3,00V e que com um pico de corrente a fez baixar para os 2,20V (pela sua alta resistência interna) e por efeito, o corte do bms.
Estou a dizer que faz o corte aos 2,20V, eu mesmo já o verifiquei, e acompanhei passo a passo as tensões das células depois de uma vinda do Porto para Aveiro a temperaturas também inferiores a 10ºC e chegeui a casa com a primeira célula mais baixa que as outras. Fiz depois mais uns kms para verificar os comportamentos e liguei um voltimetro e um amperimetro para poder entender todo o funcionamento do bms.jmal Escreveu: Esse bms não tem programação como outros e corta aos 2v tanto a descarga como a carga, depois aos 3.9 corta apenas a carga. Duvido que estivessem a essa temperatura, visto que elas a partir dos 3.10 volts começam a aquecer, e cuidado, porque estás a errar quando dizes que se aquecesses a celula a 40 ºC poderias tirar mais, é exactamente o contrário, quanto mais baixa a temperatura, mais baixa pode ser a tensão de corte.
Segundo li no post do pafi, ele disse que quando ligou os carregadores, nenhum ligou, portanto nesta altura ainda o corte estava a ser efetuado, ou então a tensão era baixa para que qualquer um dos carregadores ligasse. Daí o fio para chantar resulte.
Não me pareceu uma causa, mas sim uma afirmação sem sentido. Afinal das contas não terá havido nenhuma célula com valores inferiores a 2,00V, quanto muito ficou-se perto dos 3,00V e que com um pico de corrente a fez baixar para os 2,20V (pela sua alta resistência interna) e por efeito, o corte do bms.
Se essa mais baixa estava a 3,00V (ou perto) as outras com 20 a 30% (entre o inicio e o fim de se ter 2 barras naquele CB) estariam com 3,15 e 3,20V (leituras em vazio). Logo há necessidade de carrega-la para ficar igual às outras e poder usufruir de total capacidade do pack.jmal Escreveu:Então nesse caso não precisas de acertar as células.
Neste tipo de baterias LiFePO4 e tendo em conta o frio que estava (menos de 10ºC), quando a célula que está mais baixa, com o consumo do andamento do veiculo (mesmo sem ir a grande velocidade) de 0,5C, faz com que quando chega aos 2,20V, momento quando o bms faz o corte, a tensão da célula suba automaticamente para perto dos 3,00V (com o circuito desligado pelo bms).
Sua tensão variava entre os 3,05v em vazio e com descarga a 0,5C caia para 2,60V. Assim que a descarga aumentava para 1C a tensão descia para os 2,20V e o bms (igual ao do pafi) fazia o corte. Depois disto este bms não liga o circuito, nem mesmo que o pack fosse carregado com uma ligação directa às baterias, ele manteria o circuito desligado entre o B- e os P- e C- (é um dos defeitos dele).
Não sei onde obteste essa informação, mas os fabricantes dizem que:Jorge Rocha Escreveu:visitante2,
Qual foi a parte de "as tensões das células só se medem em vazio" que ainda não compreendeste?.
As novas de itrium é aos 2.7v.Deep discharge voltage 2.5 V The cells is damaged if voltage drops bellow this level
Discharging with just a BMS controlling the load (left). Discharging stops (right) when the least charged cell reaches its minimum voltage, even if the total pack voltage may still be above the low-voltage cut-off of the load.
Já agora:Em descarga controlada com BMS (esquerda). A descarga pára (direita) quando a célula menos carregada atinge a sua tensão mínima, mesmo que a tensão total do pack seja ainda superior tensão de corte total.
In particular, in a vehicle, the BMS may gradually tell motor driver to the reduce the available drive, enabling the user to still get home.
Em particular, num veiculo, o bms pode gradualmente "dizer" ao controlador do motor para reduzir a potência no motor, permitindo o utilizador chegar a casa.
Não percebi, primeiro dizes:Jorge Rocha Escreveu:Para além disto, o facto de não lha dar saúde nenhuma chegar a tensões inferiores a 2,50V, mesmo que os valores desçam para 1,80V não representa que a célula tenha morrido.
Não entendo porque andas com esta conversa toda "religiosa" a tentar não assustar as pessoas e a passar informações erradas, quando afinal:O pack continua sempre bem protegido embora não se disponha de total capacidade, assim como quando se coloca num pack células de diferentes capacidades, e o pack ficará sempre limitado pela célula de menor capacidade.
sabes que existe o problema, e também sabes que agora o bms é incapaz de balancear o pack tanto que:Pedrito, se necessitares de uma ajudita para fazer essas verificações, dedica um dia para um passeio a Aveiro, que tudo se resolve facilmente!
isto porque, o carregador vai ser desligado aosPode ainda haver situações em que o bms nunca consiga fazer o balanceamento a todas as células por falta de tensão ajustada ao pack e suas tensões de balanceamento, ou porque sua fase terminal de carregamento diminui muito rapidamente a corrente até fazer o corte por tensão alta, não dando tempo suficiente para o balanceamento terminar.
porque osOver charge protection (V) 3.95±0.025
não chegam para balancear o pack, e o que acontece depois? as mais baixas não carregam e vão andar em valores mais baixos, chegando à tensão de corte (para lá do corte dos 2.5v) mais vezes, e as mais altas, sempre a a bater nos 3.9v, além de ir perdendo capacidade, o pack vai andar desforme, com cada vez com maiores diferenças entre elas, provocando o aumento de diferença das resistências internas e consecutivos efeitos disso (autodescarga, perda de capacidade, corrente instantanea,etc), até que uma simples troca de células nunca conseguirá recondicionar um pack em condições, e lá se vai o investimento.Charging balancing current (mA) 60
Não, o melhor é andar com conversas "religiosas" e deixar que os packs se detiorem, depois a culpa é do "governo anterior".Jorge Rocha Escreveu:Ou será que agora vamos todos pegar nas nossas células com meia carga e coloca-las no frigorífico para as manter de boa saúde por mais 50 anos (dando-lhe uma compensação de carga a cada ano)? Claro que não! Também estou de acordo que devemos saber quais as melhores condições para as poder usar, dando o seu melhor e por mais tempo possível.
Se as pessoas fossem assim tão cuidadosas não haveria tantos exageros nos modos de condução, na alimentação, no consumo de substancias quimicas, na sedentariedade, etc...
Concordo inteiramente.Jorge Rocha Escreveu:Comentários baseados em conhecimentos que nada estejam relacionados com o actual apenas servem para assustar utilizadores menos experientes deste forum e desta mobilidade.
Isto de o bms desligar com alguma célula mais descarregada, acontece a todos os bons bms! Até aos menos bons também...
Só em caso de avaria é que qualquer bms pode perder esse efeito, se a avaria for nessa parte, e isto até mesmo aos melhores pode acontecer.
Neste caso não será nada disso, mas apenas uma ou duas células com uma auto-descarga maior, ou o bms alimentar-se por apenas algumas células, e que isso, em conjunto com um longo período de parada sem carregamentos diários, pode ser o suficiente para que uma célula fique com menos uns 10 a 20% de sua capacidade.
Pode ainda haver situações em que o bms nunca consiga fazer o balanceamento a todas as células por falta de tensão ajustada ao pack e suas tensões de balanceamento, ou porque sua fase terminal de carregamento diminui muito rapidamente a corrente até fazer o corte por tensão alta, não dando tempo suficiente para o balanceamento terminar.
O pack continua sempre bem protegido embora não se disponha de total capacidade, assim como quando se coloca num pack células de diferentes capacidades, e o pack ficará sempre limitado pela célula de menor capacidade.
Pedrito, se necessitares de uma ajudita para fazer essas verificações, dedica um dia para um passeio a Aveiro, que tudo se resolve facilmente!
Abraço
Exactamente, são margens de segurança e não só, qualquer equipamento electrónico, tem tempos de leitura, detecção e reacção, nestas tensões a resistência interna é muito alta, o que faz com que o tempo da queda de tensão por variação de corrente seja muito menor, e quanto menor a cpacidade disponivel na celula, menor esse tempo, ou seja, o tempo disponivel à reacção do controlador para diminuir o pwm e consequente corrente para que a celula não baixe mais, é muito superior numa celula com 2.8, do que numa com 2.4, ou seja, a de 2.8 v poderá baixar 0.1, enquanto numa com 2.4v no mesmo tempo necessário poderá baixar 0.3 ou superior.MVS Escreveu: Concordo inteiramente.
Para toda a química LiFePO4 e independentemente da origem da célula:
O limite inferior da tensão são 2,0V
O limite superior de tensão são 4,2V
Não vale a pena carregar acima dos 3,65V. Apenas introduz stress adicional á célula particularmente acima dos 3,9V.
Os 2,5V a 2,8V são apenas uma margem de segurança por parte do fabricante. A célula (quando nova) entre esta tensão e os 2,0V não tem muito mais para dar.
Em packs novos respeito os 2,5V e isto não infuencia a capacidade do pack.
Quando as células estão velhas e maltratadas é necessário fazer outras considerações. Ás vezes entregam-me packs que rolaram sem BMS e em que o utilizador foi descuidado ou packs que sofrera acidentes diversos. Estes packs apresentam resistencias internas anormalmente elevadas com o frio. Deixar um low voltage cut-off cego aos 2,5V é muito castrador do ponto vista da utilização do pack.
Nestes casos programo o seguinte no BMS:
Temp Ambiente -> Low Voltage Cut-Off
> 19ºC -> 2,50V
19ºC a 15ºC -> 2,40V
14ºC a 10ºC -> 2,30V
9ºC a 5ºC -> 2,20V
4ºC a 0ºC -> 2,10V
< 0ºC -> 2,00V
Ainda sobre este tema. É normal um bom BMS ter alguns decimos de segundo programáveis na detecção da condição de low voltage cut-off. Um seja, apenas se a condição de low voltage se mantiver durante x decimos de segundo é feito o trigger do corte da descarga (e não da carga). Isto porquê? O consumo dos controladores é feito de forma pulsada muito rápida. Não é suposto serem estes pulses a fazerem o trigger do low voltage cut-off mas sim o efeito (queda de tensão) do valor médio da corrente ao fim de algum tempo.