NovaEnergia

Se postos PCR não forem importantes neste momento, o futuro deles pode estar condenado. Com autonomias em breve de 300 e 400 kms dentro de 2 anos, os PCR passamp 2plano.

São opções...

Obrigado Galt, esse trabalho é de todos ja que os moderadores tem pano para mangas...

O plugsurf foi uma jointventure mas nao resultou...

Para breve mais app, que tal o electromaps?

galt Escreveu:Se postos PCR não forem importantes neste momento, o futuro deles pode estar condenado. Com autonomias em breve de 300 e 400 kms dentro de 2 anos, os PCR passamp 2plano.

São opções...

eu acho que é precisamente o contrario, se tiveres maior autonomia quer dizer que tens uma maior bateria, ou seja vais usufruir mais do carro em distancias maiores.
ninguém vai sentir-se confortável estar longe e ter receio de não poder chegar a casa, esperar meia dúzia de horas ou mais para carregar uma bateria não é nada confortável.

visitante1 Escreveu:eu acho que é precisamente o contrario, se tiveres maior autonomia quer dizer que tens uma maior bateria, ou seja vais usufruir mais do carro em distancias maiores.
ninguém vai sentir-se confortável estar longe e ter receio de não poder chegar a casa, esperar meia dúzia de horas ou mais para carregar uma bateria não é nada confortável.

Parece-me óbvio!
Nem que esteja perto de casa.
Mesmo hoje em dia, estão a ver um Tesla a carregar a 10 ou a 16A?

Vamos aguardar para ver: o preço de utilização + preço unitário do kW + IVA num posto rápido.

Eu espero que vocês tenham razão.

As minhas dúvidas põem-se com os atrofios de quem está dependente da infra-estrutura de carregamento rápido.

Como podem ter retirado os PCR na estação de serviço de Pombal, antes mesmo de colocarem o novo interface?

Se aquilo demorar 3 meses, o pessoal fica 3 meses sem qualquer possibilidade de fazer uma carga rápida na zona centro em Auto-estrada.

Ainda hoje passei na zona de Azeitão e aquele ponto de carregamento da EDP, junto à rotunda da Bacalhôa, estava com o visor quase todo afectado pelo Sol e a escuro.

Ou seja, uma pequena avaria no ecrã e o pessoal não consegue carregar o seu VE.

Depôs há outra coisa, por exemplo: o pessoal quer comprar um veículo eléctrico e não pode tratar do cartão para carregar o seu VE, porque ainda não o adquiriu. Terá de o adquirir é só depois pode inscrever-se e aguardar por todos os passos. Se não for assim , agradecia que me ajudassem a ultrapassar está enorme limitação.

Como pode este país incentivar a compra dos VEs se a infra-estrutura de CR é superlimitada e os VE ainda não ultrapassam muito a autonomia dos 100kms, a não ser que andemos a passo de caracol?

Uma coisa é fazer estradas nacionais com trânsito e no dia-a-dia. Outra é tentarmos fazer viagens mais longas, mesmo em velocidades mais reduzidas e em estradas nacionais.

Cerca de metade dos PCR estão localizados em Lisboa e Porto, mas depois não temos nada entre as grandes cidades deste país, pelo menos a cada 100kms.

Que sentido faz ter muitos postos de carregamento normal, por vezes dezenas e nem um único que permita fazer o CR?

Gostava tb de ver a APP do Mobi-e a funcionar... o que não acontece.

De lamentar, portanto.

Claro que estarei por aqui bastante participativo, como é meu modo de me comportar, principalmente no sentido de construir, pois para criticar e destruir, já por aí andam tantos.

Aguardo respeitosamente todas as vossas opiniões e sugestões.

Obrigado.

meira78

Viva meira78,

Com tantas críticas sobre a rede MOBIE, recomendo que pense em alternativas a combustão.

Os pioneiros sabem com o que contam.
Pelas suas palavras não me parece que esteja disposto a fazer parte dos pioneiros.

A rede piloto permitiu aos pioneiros carregarem os VE com as limitações que são conhecidas, como contrapartida o uso foi gratuito.

Não se pode pedir caviar e exigir o preço de uma refeição de cantina.

Neste momento já existe um número considerável VE e quem os comprou sabia o estado da rede.
Quando a rede estiver a funcionar em pleno já alguns proprietários percorram milhares de quilómetros em VE.

Os VE atuais ainda não são a alternativa para viagens grandes. Mas como esmagadora maioria dos veiculos percorre menos de 100kms, para estes utilizadores os VE são viáveis.

Exacto, galt.

Para quem está numa grande cidade, não há qualquer limitação.

Mas para quem quer ter uma verdadeira alternativa aos CI, como a rede está montada, ainda é complicado.

Mas o problema não é só a distribuição dos pontos de carga. É também a sua falta de manutenção atempada. Vamos ver se a partir de agora tudo vai mudar.

meira78 Escreveu:Exacto, galt.

Para quem está numa grande cidade, não há qualquer limitação.

Mas para quem quer ter uma verdadeira alternativa aos CI, como a rede está montada, ainda é complicado.

Mas o problema não é só a distribuição dos pontos de carga. É também a sua falta de manutenção atempada. Vamos ver se a partir de agora tudo vai mudar.

Vai melhorar.
Esperança.

meira78 Escreveu:Exacto, galt.

Para quem está numa grande cidade, não há qualquer limitação.

Mas para quem quer ter uma verdadeira alternativa aos CI, como a rede está montada, ainda é complicado.

Mas o problema não é só a distribuição dos pontos de carga. É também a sua falta de manutenção atempada. Vamos ver se a partir de agora tudo vai mudar.

€u tamb€m t€tnho €sperança qu€ tudo vá mudar! at€ lá t€mos qu€ t€r paci€ncia.
Só s€i qu€ inf€lizm€nt€ € para des€sp€ro de muita g€nt€ não €stá fácil.

Não sei se dá para ler corretamente, estou com um problema grave no teclado!!!!!!!

eu consegui ler perfeitamente a falta de t€mpo que tem havido....

Todos compreendemos muito bem isso, dado que S€M DINH€IRO, nada se faz.

Mas se não houver investim€nto, não há desenvolvimento.

Se queremos uma rede a ser aumentada, cada vez mais eficiente e a servir cada vez mais utilizadores, temos de a desenvolver.

Se há alguma coisa que falta, não é tempo de certeza, pois já passaram 4 anos desde que começou a fase piloto e a rede ficou praticamente abandonada durante os últimos 2 anos. Vamos ver se nos próximos dois anos, a rede sofrerá um grande impulso e de uma vez por todas dê um grande salto na utilização dos VE, ou se é mais do mesmo (promessas políticas e garantias de investimento que nunca se concretizam).

A ver vamos, com muito tempo de sobra para o fazer...

UA desenvolve tecnologia para armazenar e dar mobilidade à eletricidade
2015-03-06

Tecnologia vai ao encontro dos condutores que optaram por um carro elétrico

Chama-se Dispositivo Modular de Armazenamento de Energia Elétrica (DMAE) e pretende diminuir a resistência à opção pelo automóvel eléctrico. Consiste numa estrutura metálica que aloja baterias de iões de lítio – as mesmas que equipam os automóveis eléctricos – e que é móvel por estar inserido num camião. Desenvolvido no Departamento de Engenharia Mecânica (DEM) da Universidade de Aveiro (UA), o Sistema de Gestão e Controlo do DMAE, é o cérebro que torna exequíveis as inovadoras funcionalidades do dispositivo.
Diminuir os tempos de espera para carregar o automóvel, ultrapassar as limitações decorrentes da rede eléctrica e possibilitar modelos de negócio decorrentes do armazenamento de electricidade, serão as características distintivas desta tecnologia que, sendo móvel, pode não só ir ao encontro dos condutores que optaram por um carro ecológico como também efectuar o armazenamento de electricidade em qualquer central de produção de energia renovável.

O DMAE virá a ser um camião eléctrico que executa o armazenamento de energia, tal como um camião cisterna armazena combustível fóssil. Embora dependente do tipo e capacidade das baterias que estejam inseridas no DMAE, a ideia é ser capaz de abastecer simultaneamente dez automóveis eléctricos, em modo rápido. Ou seja, até dez veículos poderão estar ao mesmo tempo a carregar 80 por cento da capacidade de sua bateria, um número superior ao que actualmente se verifica nos pontos da rede de carregamento eléctrico nacional. O número total de veículos eléctricos pode ser abastecido por uma carga do DMAE depende da energia que tenha armazenada e também do estado de carga dos veículos, mas em termos médios o DEM aponta que um DMAE possa carregar pelo menos três dezenas de veículos.

“As baterias inseridas no dispositivo são interligadas por uma rede de electrónica de potência, de forma inteligente, formando uma matriz dinâmica de baterias”, explica José Santos. O investigador responsável pelo desenvolvimento do Sistema de Gestão e Controlo do DMAE adianta que “a matriz é dinâmica pois as interligações no seu interior e as ligações com o exterior do dispositivo são monitorizadas e geridas pelo Sistema de Gestão e Controlo em tempo real”. O DMAE pode assim executar múltiplas funções com a energia que armazena.

'Cisterna' elétrica pode efetuar o armazenamento de eletricidade em qualquer central de produção de energia renovável
'Cisterna' elétrica pode efetuar o armazenamento de eletricidade em qualquer central de produção de energia renovável
O projecto, apoiado parcialmente por um Vale Inovação, teve a duração de um ano e foi desenvolvido em parceria com a empresa D2M-Energytransit, à qual pertence a patente do DMAE. Os ensaios efectuados pelo protótipo construído no laboratório do DEM deram resultados que vão de encontro às expectativas da empresa e corroboram as propriedades inovadoras do DMAE.

O armazenamento de electricidade é uma ambição antiga do sector eléctrico e, como explica o investigador do DEM, “a vantagem do conceito DMAE, será que a considerável capacidade de armazenamento [até 4 MWh com as melhores baterias de veículos eléctricos existentes actualmente], não é resultante de uma grande bateria construída de raiz, mas sim do agrupamento de baterias já existentes”. Os custos são por isso “notoriamente inferiores”.

Considerando a associação do conceito DMAE com o modelo de swap stations (já existentes em alguns países), em que os automóveis trocam a bateria em vez de esperar pelo carregamento parcial, a modularidade do dispositivo ganha maior vantagem. Pela rotação das baterias nele inseridas (por troca com as recebidas na swap station) o tempo de vida útil do DMAE aumenta grandemente, aumentando a sua sustentabilidade.

Os automobilistas ganham duplamente, por verem reduzido o tempo para repor a autonomia total (estima-se inferior a cinco minutos a operação de troca) e a diminuição da limitação da autonomia, principal receio dos condutores.

http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=59937&op=all

RJSC, podes comentar pf?

Como é de outro departamento não tinha ouvido falar até sair a notícia.
Sei que a martifer tem um sistema semelhante mas fixo na fábrica de Oliveira de Frades em que armazena energia solar da cobertura do estacionamento em baterias LiFePO4 para depois a poder transferir rapidamente com potências elevadas para um veículo.

RJSC Escreveu:Como é de outro departamento não tinha ouvido falar até sair a notícia.
Sei que a martifer tem um sistema semelhante mas fixo na fábrica de Oliveira de Frades em que armazena energia solar da cobertura do estacionamento em baterias LiFePO4 para depois a poder transferir rapidamente com potências elevadas para um veículo.

ou seja, fazem bypass aos protocolos de comunicação e carregam diretamente? ou só faz isso a veiculos sem protocolo?

O banco de baterias está lá para alimentar um carregador Chademo.
É um buffer para não terem que requisitar uma baixada com mais de 50 kW.

Também me parece ser o objetivo do camião de baterias: absorver lentamente energia da rede por uma baixada de potência baixa e disponibiliza-la rapidamente quando chega um veículo.

Uma potência contratada de mais de 40 kW por cá saí um balúrdio em encargos fixos.

FLG-01 é o mais recente ponto de carga para VE, 2x22KW
Fica em Felgueiras no estacionamento subterraneo da praça Dr. machado de Matos (por trás do hotel Horus e em frente ao Continente/modelo.
N41º21`47 W8º11`56
A má noticia! sim há sempre uma má noticia... o parque não tem data definida para abertura, falta muita coisa inclusivé o ramal para os 44KW!!!, portanto não contem com ele para já...

Em Felgueiras....deve ser para o Model S do próximo euromilionário!