Problemas com o uso de O.V.
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alguns restaurantes até são piores. ao seguir o indicado sobre como tratar o ov usado, não deve haver problema. e se houver, vamos corrigir.
tozerrvm, aprecio a tua coragem admitir erro. ainda queria chamar a tua atenção para o teu aquecedor eléctrico, penso que não tem capacidade para tomar conta do recado. cuidado.
tozerrvm, aprecio a tua coragem admitir erro. ainda queria chamar a tua atenção para o teu aquecedor eléctrico, penso que não tem capacidade para tomar conta do recado. cuidado.
Um abraço
Hynek
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Hynek
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Re: Problemas com o uso de O.V.
sabelo não tinha conhecimento de tal situação também só na últimas 48 horas tive acesso ao fórum, em relação ao problema em si já houve aqui membros com mais expriência no assunto que deram as suas opiniões válidas para a resolução do problema, mas em relação ás ditas bombas em questão não as utilizo.sabelo Escreveu:caros amigos.
é com alguma pena que reporto os primeiros problemas com a minha viatura, desde que levou o.v.
ora, é um v.w. polo sdi 1.7 de 1998 com 65.000km e coloquei 30% de o.v. novo.
andou bem, mas passado algum tempo (semanas), começou a perder potencia e rendimento. note-se que o carro só anda ao fim de semana.
fui passear com a minha cara metade a sesimbra, e por incrível que parece a viatura teve de subir até santana em 2ª.
fui trocar o filtro de combustível, visto que o antigo deveria estar entupido derivado ao poder de "lavagem" do o.v. e o problema manteve-se.
fui à oficina e o senhor (oficina que só repara sistemas de injecção, nada mais) que mo arranjou disse-me (eu não vi) que os injectores estavam todos obstruídos e cheios de carvão.
os injectores não foram trocados, foram limpos, recalibrados e recolocados no sitio.
a viatura agora já está (quase) como nova, apesar de necessitar de levar injectores novos.
pelo que o mecânico me disse os injectores deste carro têm 2 aberturas, uma a 190 bars e uma segunda a 300 e neste momento estão com menos 20 bars cada uma.
claro que a minha cara metade me proibiu o uso de o.v. nesta viatura.
não sei se foi só comigo, mas atenção aos sdi.
de adiantar também que o petrodiesel utilizado foi do e.leclerc do montijo, o qual também o mecânico me disse que lá ia muita gente com problemas nos caros derivado a essa bomba de abastecimento. nunca mais lá vou
bp na montijo (costumava!) ter desconto de 5c/l.
que se resolva tudo pelo melhor e rápido .
Última edição por EnergiaDiesel em sexta mai 25, 2007 2:49 pm, editado 1 vez no total.
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vivam ...
o problema que mais aparece aqui na oficina em motores que funcionam com % de ov sem que para isso estejam devidamente adaptados é causado pelo retorno do combustivel ao deposito..e ainda bem que assim é..já que o motor se recusa a funcionar com eficiencia (ficando alguns a não passar de relanti) evitando dessa forma males maiores..
o problema consiste em uma formação gelatinosa que se instala no deposito de combustivel e que acaba por obstruir o filtro que se encontra no "chupador" do deposito..o que acaba por implicar uma intervenção nem sempre pouco onerosa..
mas a ansia de poupar algum dinheiro..e não propriamente o ambiente..faz com que muitos utilizem de forma totalmente desapropriada o ov como, ou em percentagem, combustivel...a velha estória de "poupar na farinha para gastar no farelo"
um outro problema que tambem aparece com alguma..embora menor..frequencia é o de ruptura de bombas injectoras..bosch incluidas..
tudo isto tem acontecido em viaturas que.. segundo os proprietarios.. nunca ultrapassaram os 50%..todavia acaba por ser irrelevante a percentagem quando acima dos 10-15%..o que varia é apenas o tempo até que os problemas ocorram..
cumprimentos
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o problema que mais aparece aqui na oficina em motores que funcionam com % de ov sem que para isso estejam devidamente adaptados é causado pelo retorno do combustivel ao deposito..e ainda bem que assim é..já que o motor se recusa a funcionar com eficiencia (ficando alguns a não passar de relanti) evitando dessa forma males maiores..
o problema consiste em uma formação gelatinosa que se instala no deposito de combustivel e que acaba por obstruir o filtro que se encontra no "chupador" do deposito..o que acaba por implicar uma intervenção nem sempre pouco onerosa..
mas a ansia de poupar algum dinheiro..e não propriamente o ambiente..faz com que muitos utilizem de forma totalmente desapropriada o ov como, ou em percentagem, combustivel...a velha estória de "poupar na farinha para gastar no farelo"
um outro problema que tambem aparece com alguma..embora menor..frequencia é o de ruptura de bombas injectoras..bosch incluidas..
tudo isto tem acontecido em viaturas que.. segundo os proprietarios.. nunca ultrapassaram os 50%..todavia acaba por ser irrelevante a percentagem quando acima dos 10-15%..o que varia é apenas o tempo até que os problemas ocorram..
cumprimentos
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fernando, fartamo-nos de chamar atenção para isso. algumas pessoas são completamente surdas (há termo mais próprio). se aparece alguma coisa que custa menos 50 €, logo correm comprar sem se darem trabalho procurar se é realmente mesma coisa e se é seguro. alguns comerciantes aproveitam-se disso, claro. é vida.
Um abraço
Hynek
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vivam ...
fry.. é um facto que ultimamente não tenho tido nem disponibilidade..e tambem menos paciencia..para intervir..pelo menos nas partes em que somos bombardeados por sofredores de preguiça..
gosto de investigar, participar no desenvolvimento e debater técnica..procurar soluções para os problemas que surgem..mas nunca gostei de "rezar o terço"..é demasiado repetitivo..
sinto que entendem que o menor caudal participativo não se deve a uma quebra de interesse pelo tema ou pela técnica..mas e apenas pela repetitividade..daí que só intervenha quando ache que deva..nada mais..
um abraço
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fry.. é um facto que ultimamente não tenho tido nem disponibilidade..e tambem menos paciencia..para intervir..pelo menos nas partes em que somos bombardeados por sofredores de preguiça..
gosto de investigar, participar no desenvolvimento e debater técnica..procurar soluções para os problemas que surgem..mas nunca gostei de "rezar o terço"..é demasiado repetitivo..
sinto que entendem que o menor caudal participativo não se deve a uma quebra de interesse pelo tema ou pela técnica..mas e apenas pela repetitividade..daí que só intervenha quando ache que deva..nada mais..
um abraço
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vivam ..
hynek... porque achas que tenho recusado tantas vezes a aplicação do sistema que desenvolvi ?..
umas vezes porque me são colocadas questões de garantia de fiabilidade do motor (como se até á aparição do ov nunca motor algum ou sistema de injecção se tivésse avariado)..
outras porque é questionado este ou aquele componente ou procedimento..mas sempre numa perspectiva economicista..que relativamente á técnica nem admito...
mas enfim...como soe dizer-se.." não há dinheiro..não há vicios "...e o resultado é..........chora-se sobre o leite derramado..
um abraço
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hynek... porque achas que tenho recusado tantas vezes a aplicação do sistema que desenvolvi ?..
umas vezes porque me são colocadas questões de garantia de fiabilidade do motor (como se até á aparição do ov nunca motor algum ou sistema de injecção se tivésse avariado)..
outras porque é questionado este ou aquele componente ou procedimento..mas sempre numa perspectiva economicista..que relativamente á técnica nem admito...
mas enfim...como soe dizer-se.." não há dinheiro..não há vicios "...e o resultado é..........chora-se sobre o leite derramado..
um abraço
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pois...... este negócio dos kits vai forçar a separação do trigo e do joio... quem realmente instala os componentes indicados ou foge a alguns acessórios para que o preço fique mais acessível. com o tempo a verdade é como o óleo (azeite) fica sempre por cima
se investigarmos bem, quase todos os carros trabalham a ovd e a longevidade é proporcional á forma mais ou menos correcta de aplicação dos vários sistemas. mas.... lá diz o [***************]... já existiam oficinas antes de surgirem os biocarburantes
se investigarmos bem, quase todos os carros trabalham a ovd e a longevidade é proporcional á forma mais ou menos correcta de aplicação dos vários sistemas. mas.... lá diz o [***************]... já existiam oficinas antes de surgirem os biocarburantes
Range Rover OVU30
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Sócio Nº 4
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boas
realmente o oleo nao tinha sido lavado, apenas foi filtrado.
não é uma questão de coragem, é um facto e acho que devem saber para não acontecer o mesmo a algum de voçes.
em relação ao meu "aquecedor" posso dizer que tive varios problemas relatados a mim e que eu vou explicar...
o problema foi que a pessoa em questão quis montar o "kit" com um termostacto de uma temperatura de 110º, depois não gostou e pediu-me para passar para 87º entretanto a temperatura foi alta o suficiente para derreter os tubos ou os acessorios que funcionavam a 80º.
este cliente devolveu o kit e montei o sistema original do carro devolvendo o dinheiro pago.
o relé tambem ardeu mas ai vem a garantia dos reles que tinham mesmo defeito.
os reles que derreteram foram trocados.
fora isto nunca avariou nenhum motor ou sistema de injecção devido ao mau aquecimento do "aquecedor"
a garantia mantem-se para todos com a opção de devolver o dinheiro e repor o sistema original.
tambem deixei de montar o aquecedor como as pessoas "querem", eu escolho o que considero melhor para a situação e eu é que faço as alterações ao esquema do permutador, afinal eu que dou a garantia.
continuo a andar com oleo vegetal a 100% no range rover e no bmw525 e até agora:
range rover- problemas 0
bmw- problemas devido á filtragem incorreta para aquele tipo de oleo.
hynek
"tozerrvm, aprecio a tua coragem admitir erro. ainda queria chamar a tua atenção para o teu aquecedor eléctrico, penso que não tem capacidade para tomar conta do recado. cuidado."
realmente o oleo nao tinha sido lavado, apenas foi filtrado.
não é uma questão de coragem, é um facto e acho que devem saber para não acontecer o mesmo a algum de voçes.
em relação ao meu "aquecedor" posso dizer que tive varios problemas relatados a mim e que eu vou explicar...
o problema foi que a pessoa em questão quis montar o "kit" com um termostacto de uma temperatura de 110º, depois não gostou e pediu-me para passar para 87º entretanto a temperatura foi alta o suficiente para derreter os tubos ou os acessorios que funcionavam a 80º.
este cliente devolveu o kit e montei o sistema original do carro devolvendo o dinheiro pago.
o relé tambem ardeu mas ai vem a garantia dos reles que tinham mesmo defeito.
os reles que derreteram foram trocados.
fora isto nunca avariou nenhum motor ou sistema de injecção devido ao mau aquecimento do "aquecedor"
a garantia mantem-se para todos com a opção de devolver o dinheiro e repor o sistema original.
tambem deixei de montar o aquecedor como as pessoas "querem", eu escolho o que considero melhor para a situação e eu é que faço as alterações ao esquema do permutador, afinal eu que dou a garantia.
continuo a andar com oleo vegetal a 100% no range rover e no bmw525 e até agora:
range rover- problemas 0
bmw- problemas devido á filtragem incorreta para aquele tipo de oleo.
hynek
"tozerrvm, aprecio a tua coragem admitir erro. ainda queria chamar a tua atenção para o teu aquecedor eléctrico, penso que não tem capacidade para tomar conta do recado. cuidado."
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pois!
mas o meu problema é exactamente o inverso.
os 3 problemas que se põem à queima do ov num motor diesel estão perfeitamente identificados, a saber:
1º o sobreesforço da bomba de injecção;
2º a formação de carvão no interior da câmara de combustão;
3º a contaminação do oleo lubrificante.
para todos estes problemas existem soluções, quer técnicas, quer de procedimento do condutor.
ora a prevenção de todos estes problemas, e ainda de alguns colaterais decorrentes das soluções propostas implica toda uma parafrenália de acessórios e componentes que custa imenso dinheiro e leva imenso tempo a montar, e que, em ultima análise vai afastar as pessoas do ovd.
partindo do principio que cada motor é uma situação concreta, muito para além do fabricante da bomba e do sistema de injecção, está bom de ver que uma solução global proposta por um fabricante, ou vai requerer equipamentos desnecessários ou vai apresentar problemas não resolvidos.
o desafio que lanço aqui tem a ver com o seguinte: será possivel criar um protocolo que, com um equipamento mínimo, permita determinar experimentalmente a percentagem máxima segura?
acredito que sim, desde que se juntem um grupo de pessoas criativas, conhecedoras, e com possibilidade de experimentar em situações concretas.
um exemplo: o vácuo que se forma à entrada de uma bomba de injecção mede o esforço que esta faz para transferir combustivel desde o tanque e, em última análise, determina o encurtamento da vida útil da bomba.
outro exemplo: o aumento da viscosidade do oleo lubrificante é provocado pela presença de oleo vegetal oxidado e em processo de polimerização e a sua medição pode determinar novos prazos de mudança de óleo ou até problemas na parte de cima do motor.
último exemplo: (não estou seguro que este seja mesmo assim) a má combustão provoca formação de depósitos de carvão que aparecerão primeiro no topo do próprio injector degradando ainda mais a sua performance e levando seguidamente a formações no interior da câmara, e nos segmentos.
ora, utilizando estes indicadores, não será possível determinar o equipamento mínimo a instalar para uma percentagem máxima para esse motor?
creio que existem dispositivos electrónicos que funcionam para a pressão, da mesma forma que os termocontactos funcionam para a temperatura. e se montarmos um dispositivo desses que desse sinal quando a baixa de pressão atingisse níveis preocupantes e potencialmente danosos, isso não permitiria determinar a percentagem máxima para determinada época do ano (no ponto de vista estrito da bomba) que esse motor poderia consumir?
e do ponto de vista da combustão? conseguimos definir um procedimento que determinasse igualmente uma percentagem segura? e do lubrificante?
estão a ver onde quero chegar?
ov100 para quem o pode pagar. ovx para cada um dos outros, cabendo-lhes a responsabilidade de mandar verificar os injectores, analisar o óleo lubrificante e estar atento ao indicador de vácuo excessivo, construindo assim um conhecimento sobre as percentagens seguras de inverno e de verão, com um equipamento mínimo necessário.
e isto para os motores convencionais, porque existe todo um mercado de motores de injecção directa a alta pressão para explorar. e se este mercado é importante, brevemente será incontornável, porque estes motores desenhados no século passado vão-se tornando uma raridade.
desafios estimulantes não faltam, portanto.
saúde da boa!
mas o meu problema é exactamente o inverso.
os 3 problemas que se põem à queima do ov num motor diesel estão perfeitamente identificados, a saber:
1º o sobreesforço da bomba de injecção;
2º a formação de carvão no interior da câmara de combustão;
3º a contaminação do oleo lubrificante.
para todos estes problemas existem soluções, quer técnicas, quer de procedimento do condutor.
ora a prevenção de todos estes problemas, e ainda de alguns colaterais decorrentes das soluções propostas implica toda uma parafrenália de acessórios e componentes que custa imenso dinheiro e leva imenso tempo a montar, e que, em ultima análise vai afastar as pessoas do ovd.
partindo do principio que cada motor é uma situação concreta, muito para além do fabricante da bomba e do sistema de injecção, está bom de ver que uma solução global proposta por um fabricante, ou vai requerer equipamentos desnecessários ou vai apresentar problemas não resolvidos.
o desafio que lanço aqui tem a ver com o seguinte: será possivel criar um protocolo que, com um equipamento mínimo, permita determinar experimentalmente a percentagem máxima segura?
acredito que sim, desde que se juntem um grupo de pessoas criativas, conhecedoras, e com possibilidade de experimentar em situações concretas.
um exemplo: o vácuo que se forma à entrada de uma bomba de injecção mede o esforço que esta faz para transferir combustivel desde o tanque e, em última análise, determina o encurtamento da vida útil da bomba.
outro exemplo: o aumento da viscosidade do oleo lubrificante é provocado pela presença de oleo vegetal oxidado e em processo de polimerização e a sua medição pode determinar novos prazos de mudança de óleo ou até problemas na parte de cima do motor.
último exemplo: (não estou seguro que este seja mesmo assim) a má combustão provoca formação de depósitos de carvão que aparecerão primeiro no topo do próprio injector degradando ainda mais a sua performance e levando seguidamente a formações no interior da câmara, e nos segmentos.
ora, utilizando estes indicadores, não será possível determinar o equipamento mínimo a instalar para uma percentagem máxima para esse motor?
creio que existem dispositivos electrónicos que funcionam para a pressão, da mesma forma que os termocontactos funcionam para a temperatura. e se montarmos um dispositivo desses que desse sinal quando a baixa de pressão atingisse níveis preocupantes e potencialmente danosos, isso não permitiria determinar a percentagem máxima para determinada época do ano (no ponto de vista estrito da bomba) que esse motor poderia consumir?
e do ponto de vista da combustão? conseguimos definir um procedimento que determinasse igualmente uma percentagem segura? e do lubrificante?
estão a ver onde quero chegar?
ov100 para quem o pode pagar. ovx para cada um dos outros, cabendo-lhes a responsabilidade de mandar verificar os injectores, analisar o óleo lubrificante e estar atento ao indicador de vácuo excessivo, construindo assim um conhecimento sobre as percentagens seguras de inverno e de verão, com um equipamento mínimo necessário.
e isto para os motores convencionais, porque existe todo um mercado de motores de injecção directa a alta pressão para explorar. e se este mercado é importante, brevemente será incontornável, porque estes motores desenhados no século passado vão-se tornando uma raridade.
desafios estimulantes não faltam, portanto.
saúde da boa!
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olá manuelcar, provavelmente já conheces a minha situação, eu uso um ax a ov100 sem kit e já fiz muitos km, cerca de 25000, e sem problemas, e estou consciente do que faço, quando berrar posto tudo.
queria-te fazer duas questões.
1 falas-te em vácuo, gostaria de saber, na tua opinião, quais os valores máximos admissiveis. eu tenho um vacuometro e vou ver o meu caso e gostava de ter uma ideia mais definida daquilo que vou ler.
2 já desmontei muitas vezes aquele motor, e sempre reparei que ele facilmente criava carvão na vela e no bico do injector mesmo antes de usar qualquer óleo, ( so e exclusivamente gasóleo), achas normal? com óleo comporta-se igual, aquele motor tem câmara de pré combustão.
um abraço
david
queria-te fazer duas questões.
1 falas-te em vácuo, gostaria de saber, na tua opinião, quais os valores máximos admissiveis. eu tenho um vacuometro e vou ver o meu caso e gostava de ter uma ideia mais definida daquilo que vou ler.
2 já desmontei muitas vezes aquele motor, e sempre reparei que ele facilmente criava carvão na vela e no bico do injector mesmo antes de usar qualquer óleo, ( so e exclusivamente gasóleo), achas normal? com óleo comporta-se igual, aquele motor tem câmara de pré combustão.
um abraço
david
Última edição por xptosempre em sexta mai 25, 2007 10:23 pm, editado 1 vez no total.
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é uma boa ideia mas em relação a isso não tenho valores ...mas dependendo do tipo de bomba podem funcionar com:
-uma pré bomba electrica, bomba mecanica (de membrana)no bloco.
aqui temos um sistema com pressao na entrada e se não tiver pressão o motor vai falhar...
a bomba mecanica é de longe a melhor solução e "não avaria"
-sem a pré bomba ai sim temos vacuo e vai ser a propria bomba injectora a puxar o combustivel.
esse manometro seria bom para tambem termos uma ideia do estado do filtro de combustivel, muitas vezes culpamos isto ou aquilo mas uma grande parte das vezes são os filtros entupidos que fazem os motores falharem.
existem valvulas de 0,5 bar por ex que se podia montar no retorno da bomba e ver antes a pressao com que está a sair.
é mais facil e barato encontrar estas valvulas.
mesmo que o motor esteja a trabalhar bem , se a pressao for baixa na saida é porque temos pouco retorno e temos qualquer coisa "entupida"...seria altura de verificar 1º o filtro e depois as bombas electricas ou mecanicas.
estas valvulas podem ser as da pressao do oleo do motor.
-uma pré bomba electrica, bomba mecanica (de membrana)no bloco.
aqui temos um sistema com pressao na entrada e se não tiver pressão o motor vai falhar...
a bomba mecanica é de longe a melhor solução e "não avaria"
-sem a pré bomba ai sim temos vacuo e vai ser a propria bomba injectora a puxar o combustivel.
esse manometro seria bom para tambem termos uma ideia do estado do filtro de combustivel, muitas vezes culpamos isto ou aquilo mas uma grande parte das vezes são os filtros entupidos que fazem os motores falharem.
existem valvulas de 0,5 bar por ex que se podia montar no retorno da bomba e ver antes a pressao com que está a sair.
é mais facil e barato encontrar estas valvulas.
mesmo que o motor esteja a trabalhar bem , se a pressao for baixa na saida é porque temos pouco retorno e temos qualquer coisa "entupida"...seria altura de verificar 1º o filtro e depois as bombas electricas ou mecanicas.
estas valvulas podem ser as da pressao do oleo do motor.