Re: Piso Radiante-Bomba de Calor-Caldeira a Lenha
Enviado: quarta ago 13, 2008 11:29 pm
o amory lovins é definitivamente um dos meus ideólogos favoritos sobre sustentabilidade e fico contente por encontrar mais "adeptos" .
a conferência dele "winning the oil endgame" é para mim a comunicação pública mais bem conseguida sobre o futuro dos transportes e do petróleo e vale pena um salto uma vez que é bastante sintética e estimulante:
http://www.ted.com/index.php/talks/amor ... dgame.html
as ideias dele são tão influentes que o al gore admitiu que o ponto 1 do seu "desafio"- redução e eficiência- se deve á visão dele e o staff do obama diz que adoptaram manifestamente algumas acções que advoga há anos para o seu programa energético. é fascinante como tudo parece tão elementar- sinal de um bom professor.
acabando com o off topic , pessoalmente, se o caso for uma moradia unifamiliar inclino-me muito mais por uma boa solução de arrefecimento passivo no verão com a opção biomassa para aquecimentos pontuais ou não no inverno (inclusivamente como apoio á aqs).
se se tiver a capacidade de recolher lenha ou pellets cuja origem esteja identificada e originária de desperdícios de produção e\ou residuos florestais é na verdade uma solução com um saldo positivo no ambiente.
alguns munípios que têm parques ou áres semi-rurais recolhem e disponibilizam estes desperdícios gratuitamente é uma questão de contactarem o vereador dos espaços verdes (ou ambiente) da vossa autarquia.
estou a fazer um estudo para uma habitação nos açores que tira partido de algumas devesas agrícolas próximas que são limpas para abastecer uma caldeira. também está aqui patente uma resposta ao desafio do sagan: o arquipélago tem uma amplitude térmica reduzida e é ameno mas tem também um pequeno número de horas de sol directo.
a solução que se está a estudar inclui a fusão da tipologia de habitação agrícola local com uma extensão da sala a sul para uma estufa (que é no fundo um espaço exterior impermeável e utilizável no inverno) ventilável que garante um espaço naturalmente aquecido (mas apenas mais 3-4 graus) e que abre para o interior da habitação. o impacto da estufa na paisagem é reduzido por ser coberto por trepadeiras de maracujá (a fruta preferida do cliente) que são uma cultura com grande sucesso nos açores.
cumprimentos!
a conferência dele "winning the oil endgame" é para mim a comunicação pública mais bem conseguida sobre o futuro dos transportes e do petróleo e vale pena um salto uma vez que é bastante sintética e estimulante:
http://www.ted.com/index.php/talks/amor ... dgame.html
as ideias dele são tão influentes que o al gore admitiu que o ponto 1 do seu "desafio"- redução e eficiência- se deve á visão dele e o staff do obama diz que adoptaram manifestamente algumas acções que advoga há anos para o seu programa energético. é fascinante como tudo parece tão elementar- sinal de um bom professor.
acabando com o off topic , pessoalmente, se o caso for uma moradia unifamiliar inclino-me muito mais por uma boa solução de arrefecimento passivo no verão com a opção biomassa para aquecimentos pontuais ou não no inverno (inclusivamente como apoio á aqs).
se se tiver a capacidade de recolher lenha ou pellets cuja origem esteja identificada e originária de desperdícios de produção e\ou residuos florestais é na verdade uma solução com um saldo positivo no ambiente.
alguns munípios que têm parques ou áres semi-rurais recolhem e disponibilizam estes desperdícios gratuitamente é uma questão de contactarem o vereador dos espaços verdes (ou ambiente) da vossa autarquia.
estou a fazer um estudo para uma habitação nos açores que tira partido de algumas devesas agrícolas próximas que são limpas para abastecer uma caldeira. também está aqui patente uma resposta ao desafio do sagan: o arquipélago tem uma amplitude térmica reduzida e é ameno mas tem também um pequeno número de horas de sol directo.
a solução que se está a estudar inclui a fusão da tipologia de habitação agrícola local com uma extensão da sala a sul para uma estufa (que é no fundo um espaço exterior impermeável e utilizável no inverno) ventilável que garante um espaço naturalmente aquecido (mas apenas mais 3-4 graus) e que abre para o interior da habitação. o impacto da estufa na paisagem é reduzido por ser coberto por trepadeiras de maracujá (a fruta preferida do cliente) que são uma cultura com grande sucesso nos açores.
cumprimentos!