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volkswagen anuncia versão elétrica do golf
a volkswagen está investindo na produção de veículos elétricos e planeja o lançamento de diversos modelos

a volkswagen anunciou que planeja lançar uma versão elétrica do golf, chamado blue-e-motion, em 2013. o automóvel não emitirá gases e fará uso de uma bateria de lítio. a notícia é da revista britânica especializada “autocar”.

o novo modelo do golf faz parte do investimento da montadora alemã em veículos elétricos com tecnologia similar, como o jetta e o lavida.

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antes da chegada desses carros ao mercado, no entanto, outro veículo elétrico da montadora deve ser lançado, o up. este modelo foi apresentado em 2009 como um carro-conceito na feira de frankfurt, e deve ser o primeiro teste da volks neste mercado.

a força elétrica do motor é provida por uma bateria de lítio, localizada embaixo do banco traseiro. com capacidade de 26,5kw/h, o automóvel pode chegar a até 170 km/h. a velocidade máxima é limitada para poupar a bateria.

o golf elétrico deve pesar 305 quilos a mais que o modelo atual, mas, segundo a volkswagen, o peso não influenciará na aceleração do automóvel, que atinge 115km/h em 11,8 segundos.

antes de lançar o blue-e-motion no mercado em 2013, a montadora deve fabricar 500 protótipos para teste interno.

a atomik cars, empresa francesa que tem como lema "antecipando o futuro", divulgou as primeiras imagens «reais» do atomik 500, uma versão cem por cento eléctrica do fiat500 abarth. a empresa já havia divulgado imagens do modelo, feitas em computação gráfica do fiat 500 «estacionado» na lua.

o atomik 500 é, segundo a empresa francesa, um veículo eléctrico absolutamente radical, com “o equivalente” a uma potência próxima dos 220cv debitados por dois motores eléctricos fabricados pela empresa brusa, um em cada eixo, ou seja, um fiat 500 eléctrico com tracção às… quatro rodas.

alimentado por um sistema de baterias de fosfato de lítio-ferro, promete performances surpreendentes como os curtíssimos 5,6 segundos necessários para cumprir o exercício dos 0-100 km/h, os 14 segundos para «fazer» os primeiros 400 metros e os 26 segundos para alcançar os 1000 metros. números impressionantes e praticamente idênticos aos reclamados pelo fiat 500 abarth original.

a velocidade máxima está limitada a 180 km/h, enquanto a autonomia máxima é de 200 km. as baterias necessitam de oito horas para uma carga completa numa tomada de 220v.

a produção está limitada a 50 unidades, no entanto, a empresa não coloca de lado a possibilidade, caso haja interesse, de aumentar a produção do veículo.

o_volt Escreveu:cá estão elas as tais cabines para recarregar os ve's.

hmgp Escreveu:mais conversa.

enquanto não vir nada feito, continua a ser mais conversa...

http://www.autohoje.com/index.php?optio ... itemid=360

http://www.autohoje.com/index.php?optio ... itemid=360

o_volt Escreveu:com tanta corrida aos eléctricos, as empresas vão-se afundando.
é o caso da heuliez e bolloré em frança e agora tb o th!nk na noruega, feito cá em portugal, precisa de 40 milhôes de euros!!!
http://www.leblogauto.com/2010/05/thnk- ... more-55624

jmap Escreveu:fazendo o papel de advogado do diabo, as coisas não são tão simples como vocês alegam... hoje em dia uma bronca com um carro de produção pode arruinar uma companhia que não esteja muito saudável financeiramente. parece que a estratégia inteligente será sempre avançar com um numero reduzido de carros no mercado, ganhar experiência e confiança. só depois, com risco mais reduzido se poderá avançar para produções maiores. conclusão? este processo pode levar anos... penso ser essa a explicação para tanto anuncio sem concretização. porém também não tenho noticias (para além do miev e tesla) de tais práticas estarem a ser implementadas, pelo que há aqui outro factor menos visivel (mas económico) em jogo.

hmgp Escreveu:

jmap Escreveu:fazendo o papel de advogado do diabo, as coisas não são tão simples como vocês alegam... hoje em dia uma bronca com um carro de produção pode arruinar uma companhia que não esteja muito saudável financeiramente. parece que a estratégia inteligente será sempre avançar com um numero reduzido de carros no mercado, ganhar experiência e confiança. só depois, com risco mais reduzido se poderá avançar para produções maiores. conclusão? este processo pode levar anos... penso ser essa a explicação para tanto anuncio sem concretização. porém também não tenho noticias (para além do miev e tesla) de tais práticas estarem a ser implementadas, pelo que há aqui outro factor menos visivel (mas económico) em jogo.

pois, isso é tudo muito bonito desde que não o façam tão devagarinho que entrem nestes processo de falência.

o que será melhor? falência porque o produto que criaram não vingou porque não era bom ou falência por teer tanto receio que nem metemos os carros à venda e vamos à falência?

parece-me que preferia o primeiro, pelo menos tentam...