NovaEnergia

eu em dias de chuva uso a chaimite. e quando está frio levo a caldeira na chaimite... ui. se não fosse a chaimite estava desgraçado. imagino o que acontecia se o meu patrão visse uma gota de chuva na gravata... ui. nem quero pensar nisso.

será que há aqui alguém a defender latas familiares com somente um lugar ocupado para andar no dia-a-dia?
e um hummer eléctrico, não é ainda melhor?
será que o estado vai dar incentivo ao hummer?



ps: será que deu para perceber desta vez?

se te referes a mim, eu percebi. e tu, percebeste?

nem todos terão a tua opinião, seja por que razão for e nem todos têm as mesmas necessidades que tu tens, percebeste?

a realidade por vezes engana, dou-te um exemplo que conheço muito bem:

passas por um skoda fabia numa fila de trânsito. e lá dentro vai uma mulher, só ela. pelo tua opinião é mais uma enlatada e a ir sozinha. agora falta o que tu não viste e não sabes. essa mulher já se levantou, arranjou tomou pequeno almoço e saiu de casa passou pela escola de uma filha e deixou-a, passou por outra escola diferente e deixou a outra filha e depois, sozinha numa fila, leva com os olhares de motard eléctrico que acha que ela é parva porque vai sozinha e enlatada... a isso somas que à tarde vai ter que ir a duas escolas diferentes buscar as filhas que deixou de manhã. é o meu caso familiar, por isso o conheço tão bem! percebes agora o que quero dizer? e mesmo sem este caso, temos que aceitar que haja quem não quer andar de mota e aceite as filas... eu por mim evito-as o mais que posso, mas quem gostar que faça bom proveito. agora se puderem estar numa fila enlatados a não poluir não será muito melhor?

mais uma vez é só a minha opinião, que não a estou a querer impingir, e aceito a tua, diferente da minha, apesar de não a compreender.

viva hmgp.

creio que não foi tanto para ti que eu falei, mas já que me perguntas directamente sobre uma situação particular que não é regra, respondo-te mesmo isso: "não é regra".
eu prefiro criticar a regra. tu preferes falar de uma situação particular para dizer que ela existe. e depois? isso quer dizer que alguns (poucos) até têm razões válidas para estarem nas tais filas. certo... e por cada um desses há quantos dos outros?

esse motard eléctrico de que falas, não sou eu (nem estou a ver quem possa ser, dentro dos que conheço). ultrapasso dezenas de milhares de latas diariamente e raramente ólho ou abrando para olhar...

perguntas se eu percebi, e eu respondo-te que percebi perfeitamente, apesar de estares a falar de uma situação à qual não me referi, bem como, pões comportamentos num "motard eléctrico" que duvido que exista.

nem todos terão a tua opinião, seja por que razão for e nem todos têm as mesmas necessidades que tu tens, percebeste?

estás a dizer algo que eu sempre soube e que é óbvio. pelos vistos, não tinhas mesmo percebido.

abaixo os ci.
viva as donas de casa "eléctricas" que nos criaram e criam os nossos filhos!
um viva para elas, dêem-lhes o que elas merecem: um carro eléctrico!

o_volt Escreveu:abaixo os ci.
viva as donas de casa "eléctricas" que nos criaram e criam os nossos filhos!
um viva para elas, dêem-lhes o que elas merecem: um carro eléctrico!

ora nem mais.

meus amigos temos de respeitar uns aos outros, cada cabeça sua pancada não é. o que me lixa é haver o incentivo para as quatros rodas e nada para as 2 rodas, afinal onde está a "queda" para a eficiência.
antes de partirmos para a ecologia, economia e todas essas tretas deviamos definir o que se pretende, tipo; se o teu carro é mais eficiênte que o meu então pago mais imposto, se o teu polui mais e ocupa mais espaço deve pagar mais imposto e estacionamento que o meu, enfim, todas estas pequenas coisas que venham a diferenciar o custo inicial e de utilização entre um opel corsa e um bmw, não sei se me fiz entender !!!

ora bem... parece que afinal não fui assim tão incompreendido...

conhecem a história do kiwi ou quivi?
pois, imagina um kivi que compras na loja. tens lá um barato e outro caro!
compras o barato, claro porque são exatamente iguais.
esse gesto é repetido por nós todos os dias em milhares de compras.
mas, por acaso esse kivi vem da nova zelânida e o outro foi produzido no algarve.
se calcularmos o custo ecológico desse kiwi barato, ele afinal é caríssimo.
e alguem acha que a indústia automóvel ou o nosso governo (ou quem manda em nós) estão interessados nas história do kiwi?

volt, não te percebi no sentido que o jmal explicou, isso é verdade e "mea culpa" neste caso sem problema nenhum.

mas a tua frase

mas que futuro?! latas com 4 ou 5 lugares vazios, entaladas todos os dias em filas de 15 quilómetros?!

junto com

será que há aqui alguém a defender latas familiares com somente um lugar ocupado para andar no dia-a-dia?

realmente deixou-me a pensar noutra perspectiva e que me parece que é uma perspectiva muito generalizada, mas se a minha situação descrita é ou não é a regra, isso eu não sei porque não consigo saber qual a realidade das pessoas que vão nos "enlatados". que tenho a ideia que muitos não precisavam, ai isso tenho até porque quando a "gasosa" subiu muito, muitos dos "tugas" que não precisavam mesmo de ir de enlatado deixaram de ir. é a prova que mesmo em situações más há sempre boas coisas a retirar delas.

aqui neste caso

esse motard eléctrico de que falas, não sou eu (nem estou a ver quem possa ser, dentro dos que conheço). ultrapasso dezenas de milhares de latas diariamente e raramente ólho ou abrando para olhar...

já era eu a generalizar e sem intenção, não queria afirmar que os motards são vouyeurs

da minha parte só posso garantir que, assim que puder vou ter uma "lata" eléctrica.

pois é hmgp, parece-me que até temos a mesma opinião. como te disse, critico a regra e refiro-me aos que à regra pertencem.
por outro lado (outro assunto), tento desmistificar a pergunta ridícula (peço desculpa, mas não encontro melhor adjectivo para a classificar): "e em dias de chuva?"
no passado verão estive em amesterdão, onde chove em todas as semanas do ano e o meio de transporte (de longe!) mais utilizado é a bicicleta! (*)



(*) claro que lá, não há chaimites, pois se houvesse, aqueles tipos "parvos" mas bem na vida, certamente optariam por uma chaimite (com caldeira a gás para os dias mais frios).

volt Escreveu:pois é hmgp, parece-me que até temos a mesma opinião. como te disse, critico a regra e refiro-me aos que à regra pertencem.
por outro lado (outro assunto), tento desmistificar a pergunta ridícula (peço desculpa, mas não encontro melhor adjectivo para a classificar): "e em dias de chuva?"
no passado verão estive em amesterdão, onde chove em todas as semanas do ano e o meio de transporte (de longe!) mais utilizado é a bicicleta! (*)



(*) claro que lá, não há chaimites, pois se houvesse, aqueles tipos "parvos" mas bem na vida, certamente optariam por uma chaimite (com caldeira a gás para os dias mais frios).

olha, nem sei se foste tu que num post referiu que contavam-se pelos dedos de uma mão os dias que temos, por ano, em que chove desde manhã até à noite sem parar. e até agora confirmo isto! os meus colegas têm ficado espantados porque tenho tido a sorte de, mesmo em dias de chuva, quando faço a viagem, a chuva... desaparece!

mas mesmo que não desaparecesse eu ia na mesma. ainda há uns dias disse ao "eucurto" que com chuva apenas temos que ter mais cautela ainda, de resto é sempre a andar! e que para ter experiência temos é que... andar! isto porque ele dizia que não tinha ainda a batlight dele mas que não se importava porque o tempo estava mau...

o_volt Escreveu::hello:
bem, estive cá a matutar, pois sou idiota
ora se tiver um carrito a gasolina...com 4 ou 5 anos...vale, tipo ...nada...ninguem o quer, só se fosse a diesel!
ok, vou comprar um eléctrico...mando o meu para abate...um carro com 5 anos, 100.000kms, finish, caput...
mas quanto custa este abate a nível ambiental???
então e se o converter? faço exatamente o contrário do que quer a indústria automóvel, ou seja, compro as baterias, porque carro já tenho... e as baterias são minhas
posso continuar a ter o carro de que tanto gosto e tanto estimei, e ser ambientalmente responsável e gastar quase 1€ aos 100kms!!! ena tantos "e"
não estou a dizer para não investir...mas se muita gente tem um carro bom, pode simplesmente alterá-lo.
eu vou comprar eléctrico, mas porque meu carro já tem 12 anos!

exactamente!
qualquer carro com menos de 8 anos e que tenha sido razoavelmente estimado continua a ter a carroçaria e chassis em bom estado (provavelmente necessitará apenas de uns amortecedores novos) e já tem os elementos de segurança hoje considerados essenciais: deformação progressiva em caso de embate, cintos com pré-tensores, air bags, abs, etc.
não é, portanto, uma atitude muito racional mandá-lo para abate só porque já acusa demasiados quilómetros e começa a dar alguns problemas mecânicos… a solução lógica seria, precisamente, a sua conversão em veículo eléctrico. mas…
mas o custo da conversão (fundamentalmente devido ao preço das baterias) será sempre substancial, ao ponto de igualizar ou mesmo exceder o preço de uma viatura cl nova, o que fará a maior parte das pessoas abandonar a ideia (se é que a chegaram a considerar).
a única maneira de “contornar” este obstáculo ao desenvolvimento das conversões será a obtenção de apoios estatais para o efeito. e é evidente que se justificam:
1 – como é referido pelo “o_volt”, evitar-se-ia o custo económico e ambiental do abate prematuro de veículos que ainda se apresentam em condições de cumprirem a sua função;
2 – acelerar-se-ia o processo de transição dos motores térmicos para os motores eléctricos, com as vantagens económicas e ambientais daí decorrentes;
3 – seriam criados novos postos de trabalho;
4 – reduzir-se-ia a factura das importações, dado que, apesar de grande parte dos componentes terem de ser importados, a começar pelas baterias, (e não haverá nenhum que, a médio prazo, não possa ser fabricado cá) o seu custo será sempre inferior ao preço de um novo carro importado.

assim, penso que se justificaria pedir ao estado que:
a) parte do estímulo que está previsto ser concedido aos compradores dos novos veículos eléctricos (5000€) fosse atribuído também a quem decidisse converter o seu actual veículo cl em ve;
b) que as importâncias previstas para o abate de veículos fossem atribuídas não ao abate dos veículos mas sim ao abate dos respectivos motores térmicos, desde que acompanhados do certificado de inspecção técnica da transformação em ve.
c) que as isenções de imposto de circulação, vantagens em termos de estacionamento e outras fossem estendidas a todos os veículos transformados em ve.

para que estes objectivos possam ser alcançados, a mobilização dos foristas deste fórum (que são, em princípio, pessoas interessadas, sensíveis e/ou envolvidas com questões ambientais) poderia ser importante.
porque não promover, através do fórum e da ane uma petição? julgo que não seria difícil conseguirmos o número de assinaturas necessárias… ???

deixo o repto à vossa consideração.

saudações ecológicas!

m-sell Escreveu:

o_volt Escreveu::hello:
bem, estive cá a matutar, pois sou idiota
ora se tiver um carrito a gasolina...com 4 ou 5 anos...vale, tipo ...nada...ninguem o quer, só se fosse a diesel!
ok, vou comprar um eléctrico...mando o meu para abate...um carro com 5 anos, 100.000kms, finish, caput...
mas quanto custa este abate a nível ambiental???
então e se o converter? faço exatamente o contrário do que quer a indústria automóvel, ou seja, compro as baterias, porque carro já tenho... e as baterias são minhas
posso continuar a ter o carro de que tanto gosto e tanto estimei, e ser ambientalmente responsável e gastar quase 1€ aos 100kms!!! ena tantos "e"
não estou a dizer para não investir...mas se muita gente tem um carro bom, pode simplesmente alterá-lo.
eu vou comprar eléctrico, mas porque meu carro já tem 12 anos!

exactamente!
qualquer carro com menos de 8 anos e que tenha sido razoavelmente estimado continua a ter a carroçaria e chassis em bom estado (provavelmente necessitará apenas de uns amortecedores novos) e já tem os elementos de segurança hoje considerados essenciais: deformação progressiva em caso de embate, cintos com pré-tensores, air bags, abs, etc.
não é, portanto, uma atitude muito racional mandá-lo para abate só porque já acusa demasiados quilómetros e começa a dar alguns problemas mecânicos… a solução lógica seria, precisamente, a sua conversão em veículo eléctrico. mas…
mas o custo da conversão (fundamentalmente devido ao preço das baterias) será sempre substancial, ao ponto de igualizar ou mesmo exceder o preço de uma viatura cl nova, o que fará a maior parte das pessoas abandonar a ideia (se é que a chegaram a considerar).
a única maneira de “contornar” este obstáculo ao desenvolvimento das conversões será a obtenção de apoios estatais para o efeito. e é evidente que se justificam:
1 – como é referido pelo “o_volt”, evitar-se-ia o custo económico e ambiental do abate prematuro de veículos que ainda se apresentam em condições de cumprirem a sua função;
2 – acelerar-se-ia o processo de transição dos motores térmicos para os motores eléctricos, com as vantagens económicas e ambientais daí decorrentes;
3 – seriam criados novos postos de trabalho;
4 – reduzir-se-ia a factura das importações, dado que, apesar de grande parte dos componentes terem de ser importados, a começar pelas baterias, (e não haverá nenhum que, a médio prazo, não possa ser fabricado cá) o seu custo será sempre inferior ao preço de um novo carro importado.

assim, penso que se justificaria pedir ao estado que:
a) parte do estímulo que está previsto ser concedido aos compradores dos novos veículos eléctricos (5000€) fosse atribuído também a quem decidisse converter o seu actual veículo cl em ve;
b) que as importâncias previstas para o abate de veículos fossem atribuídas não ao abate dos veículos mas sim ao abate dos respectivos motores térmicos, desde que acompanhados do certificado de inspecção técnica da transformação em ve.
c) que as isenções de imposto de circulação, vantagens em termos de estacionamento e outras fossem estendidas a todos os veículos transformados em ve.

para que estes objectivos possam ser alcançados, a mobilização dos foristas deste fórum (que são, em princípio, pessoas interessadas, sensíveis e/ou envolvidas com questões ambientais) poderia ser importante.
porque não promover, através do fórum e da ane uma petição? julgo que não seria difícil conseguirmos o número de assinaturas necessárias… ???

deixo o repto à vossa consideração.

saudações ecológicas!

apoiado!! vamos a isso da petição!

sim, claro. se existir um movimento forte, podemos ser ouvidos.
mas, então e se eu quiser comprar um c1, um subaru ou um cls novo e convertê-lo de imediato para eléctrico, recebendo assim o apoio e sendo isento de isv, é possível?
acham?!!?!?
isso sim seria óptimo, pois não estaríamos reféns de 2 ou 3 marcas.
sei perfeitamente que não seriam conversões exemplares, aqui caro blue podes ajudar, mas pelo menos teria o que eu quero e não o que os outros impõe!!!

o_volt Escreveu:sim, claro. se existir um movimento forte, podemos ser ouvidos.
mas, então e se eu quiser comprar um c1, um subaru ou um cls novo e convertê-lo de imediato para eléctrico, recebendo assim o apoio e sendo isento de isv, é possível?
acham?!!?!?
isso sim seria óptimo, pois não estaríamos reféns de 2 ou 3 marcas.
sei perfeitamente que não seriam conversões exemplares, aqui caro blue podes ajudar, mas pelo menos teria o que eu quero e não o que os outros impõe!!!

e porque não? terias direito ás isenções e não terias direito aos apoios do "abate".

porque não?

sim, sim...tudo o que vier à rede, morre.
o problema é não acreditar que os lobbies deixem o nosso estado ser um pouco mais liberal!

volt Escreveu:pois é hmgp, parece-me que até temos a mesma opinião. como te disse, critico a regra e refiro-me aos que à regra pertencem.
por outro lado (outro assunto), tento desmistificar a pergunta ridícula (peço desculpa, mas não encontro melhor adjectivo para a classificar): "e em dias de chuva?"
no passado verão estive em amesterdão, onde chove em todas as semanas do ano e o meio de transporte (de longe!) mais utilizado é a bicicleta! (*)



(*) claro que lá, não há chaimites, pois se houvesse, aqueles tipos "parvos" mas bem na vida, certamente optariam por uma chaimite (com caldeira a gás para os dias mais frios).

quantos não vão de outra forma para o emprego, como comboio ou metro quando chove? mais comodo não? aqueles que não tem sitio para guardar as peças que levam a mais para não se molharem.

eu não intendo o mal dos 15km de fila serem só com ve. isso também era um problema? então mas esse meio de transporte não é amigo do ambiente? então e o fabrico dos mesmos? não envolveu poluição? assim como as motas. de louvar são aqueles que utilizam o comboio ou metro, pois esses vão sempre circular. cheios ou vazios. e quantos motares não tem acidentes porque um parvalhão mudou de via sem fazer sinalização? e o risco de queda, tanto em seco como em molhado?
não pode ver a mota como a unica solução para o problema do transito e da poluição.
amesterdão não será bem mais plana do que lisboa?

o_volt Escreveu:sim, sim...tudo o que vier à rede, morre.
o problema é não acreditar que os lobbies deixem o nosso estado ser um pouco mais liberal!

tens que ser mais positivo! vamos conseguir, vais ver!

lopesviii Escreveu:

volt Escreveu:pois é hmgp, parece-me que até temos a mesma opinião. como te disse, critico a regra e refiro-me aos que à regra pertencem.
por outro lado (outro assunto), tento desmistificar a pergunta ridícula (peço desculpa, mas não encontro melhor adjectivo para a classificar): "e em dias de chuva?"
no passado verão estive em amesterdão, onde chove em todas as semanas do ano e o meio de transporte (de longe!) mais utilizado é a bicicleta! (*)



(*) claro que lá, não há chaimites, pois se houvesse, aqueles tipos "parvos" mas bem na vida, certamente optariam por uma chaimite (com caldeira a gás para os dias mais frios).

quantos não vão de outra forma para o emprego, como comboio ou metro quando chove? mais comodo não? aqueles que não tem sitio para guardar as peças que levam a mais para não se molharem.

eu não intendo o mal dos 15km de fila serem só com ve. isso também era um problema? então mas esse meio de transporte não é amigo do ambiente? então e o fabrico dos mesmos? não envolveu poluição? assim como as motas. de louvar são aqueles que utilizam o comboio ou metro, pois esses vão sempre circular. cheios ou vazios. e quantos motares não tem acidentes porque um parvalhão mudou de via sem fazer sinalização? e o risco de queda, tanto em seco como em molhado?
não pode ver a mota como a unica solução para o problema do transito e da poluição.
amesterdão não será bem mais plana do que lisboa?

concordo. eu quando tive os problemas de carregador da mota vim de comboio (que diga-se de passagem não anda assim tão cheiro que não posso ir mais gente nele...), mas acho que o que ele quer dizer é que devemos mudar a politica e incentivar menos esses 15km de filas de fumarentos com 1 pessoa lá dentro e mesmo com eléctricos quem mais poluir e desgastar e criar desgaste mais deve pagar, o que não acontece hoje, nem de perto nem de longe... acho eu que é isso que ele se refere...

m-sell Escreveu: qualquer carro com menos de 8 anos .....deixo o repto à vossa consideração.

muito boa intervenção. gostei!

hmgp Escreveu:

o_volt Escreveu:sim, claro. se existir um movimento forte, podemos ser ouvidos.
mas, então e se eu quiser comprar um c1, um subaru ou um cls novo e convertê-lo de imediato para eléctrico, recebendo assim o apoio e sendo isento de isv, é possível?
acham?!!?!?
isso sim seria óptimo, pois não estaríamos reféns de 2 ou 3 marcas.
sei perfeitamente que não seriam conversões exemplares, aqui caro blue podes ajudar, mas pelo menos teria o que eu quero e não o que os outros impõe!!!

e porque não? terias direito ás isenções e não terias direito aos apoios do "abate".

porque não?

pois... mas assim parte das vantagens desapareceriam.
não haveria qualquer redução na importação de novos carros e ficaríamos com um montão de motores, sistemas de escape, depósitos de combustível, etc., completamente novos e sem nenhuma utilidade (um desperdício).
por outro lado, dada a situação económica, não me parece que o estado se possa permitir abrir mão do isv nessa escala.
a obtenção dos apoios para a conversão de veículos já matriculados, actualmente em circulação, seria já uima bandeira em áfrica! e relativamente a esses o estado já cobrou a sua comissãozinha, o isv. mais do que isso, parece-me irrealizável.