NovaEnergia

be-cool Escreveu:depende, se for numa subida acentuada, o peso tem muita importância.

aqui penso que a questão será mais em recta, pois se tem dificuldade em subir, terá facilidade em descer! e como a regenerativa dá para desligar, para baixo todos os santos ajudam!

o_volt Escreveu:

be-cool Escreveu:depende, se for numa subida acentuada, o peso tem muita importância.

aqui penso que a questão será mais em recta, pois se tem dificuldade em subir, terá facilidade em descer! e como a regenerativa dá para desligar, para baixo todos os santos ajudam!

como já ouvi dizer:

"... para cima é só um e é manco!"

boas, estou a ver que tenho aqui outro aventureiro para as tiradas longas

grande pachorra, fazer essa distancia a 50~60km/h... quando fui à batalha com a namorada, rolamos na ordem dos 70km/h, acho que é o mínimo aceitável numa mota destas, e evita-se gastar demasiado sem ir a passo de caracol

mas eu tenho 90ah disponíveis, e nota-se bem a diferença para os anteriores 60ah, tanto no peso da mota, como na autonomia...

barrocas Escreveu:grande pachorra, fazer essa distancia a 50~60km/h... quando fui à batalha com a namorada, rolamos na ordem dos 70km/h, acho que é o mínimo aceitável numa mota destas

tenho que concordar contigo
custa um bocadinho andar a 50-60 e embora a 70 a diferença de velocidade não seja muita o esforço é bastante menor.
mas quando a preocupação é mais com o esforço do material, tem que se ter paciência

dentro das povoações e em curvas e contracurvas ainda é fácil.
o pior é nas rectas: parece que estamos parados

dái na volta teres já apertado com ela!

então ugga, para quando uma viagem à volta do mundo em 80 dias!
já bateste o teu record de autonomia?

o_volt Escreveu:então ugga, para quando uma viagem à volta do mundo em 80 dias!
já bateste o teu record de autonomia?

tenho algumas ideias na cabeça, mas o tempo não chega para tudo...
por isso ando a fazer menos quilómetros do que gostaria.

hoje fui à ota ao juramento de bandeira de um sobrinho. como a viagem de ida e volta eram cerca de 170 quilómetros estava a planear levar a yamaha pois para a predator estava fora de questão esta distância.
à última da hora deu-me uma "coisa" e fui na predator: alguma coisa se havia de arranjar.
e não é que no cfmtfa também há "pontos de carga". estão é disfarçados...

força aérea ao poder... eheh

na base onde estou também se arranja de vez em quando uma fichazita...

ricardo_santos Escreveu: na base onde estou também se arranja de vez em quando uma fichazita...

pois... já tinha "falado" contigo algumas vezes e só recentemente é que soube...
como o mundo é pequeno!!

mas quando se está colocado num determinado local já se conhecem os "cantos à casa".
por mim, já lá vão muitos anos desde a última vez que fui à ota e nunca lá estive colocado.

pois, também nunca lá estive colocado...

vim da afa. no entanto também já lá carreguei o meu veículo...

no d.g.m.f.a. também se arranjou um ponto de carga. todos os dias o utilizo.

boas uggabugga

vi a tua predator parada em frente à enfermaria da ota... pensei que fosse de alguém do cfmtfa. onde puseste a carregar?

a minha thunder estava debaixo do telheiro, normalmente não me preocupo em pôr a carregar porque moro perto, mas se a necessidade apertar... lá tenho de gastar uns electrões ao estado.

o local onde carreguei não é um local de carregamento oficial. talvez não seja conveniente fazer publicidade.
foi alguém que conhecia e que encontrei lá que me desenrascou.
tinham-me aconselhado a falar com a gerente do bar e ligar uma extensão para o exterior e era o que ia fazer quando apareceu outra hipótese.
dentro do pouco tempo que dispunha para encontrar alguém conhecido e que me pudesse desenrascar, até correu bem. agora para quem está lá, com tempo para escolher um bom local, não estou a ver qualquer dificuldade.
acredito que hajam lá locais e processos melhores para o fazer. também teve que ser usada uma extensão.

mas se fizeres mesmo questão de saber onde foi posso te dizer. aqui, é que não me parece boa ideia.

no problem ... percebo.
de qualquer forma como disse ainda não tive necessidade, quando tiver acredito que rapidamente se resolva
abraço e muitos kms nesses pneus...

pelo que vejo as forças armadas estão, passe a repetição, em força nisto dos ve's!

parabéns!

iap

a proxima aquisição são as turbinas eléctricas para os f16...

já há uns tempos que não tenho actualizado o meu diário.
estava até a pensar em passar a chamar-lhe “semanal de bordo” ou mesmo “mensal de bordo”. mas essa “actividade” tem sido mais ou menos proporcional aos quilómetros feitos e a verdade é que ultimamente não têm sido muitos.
acho que os dias estão cada vez mais curtos e no meu caso, quando o tempo não dá para tudo e alguma coisa tem que ficar para trás, acho que nem sempre tomo as decisões mais correctas.

tenho neste momento à volta de 3800 kms feitos.
entretanto seguindo o exemplo de outros, mandei vir de hong kong lâmpadas de leds para os piscas de trás, luzes de travagem e mínimos. quanto às luzes de travagem e piscas, em questão de luminosidade perdem um bocadinho para as de origem mas, tanto umas como outras, cumprem perfeitamente a função e com muito menor consumo (tal como as de origem, as de travagem para poderem ser trocadas tem que ter dois contactos - um para os mínimos e outro para a travagem – e como os leds que acendem são os mesmos, compreende-se que a diferença ao travar não seja tão notória como com os de origem que têm dois filamentos, um para cada função, uma vez que os leds quando se trava já se encontram acesos, apenas aumentando a intensidade luminosa)

quanto aos mínimos para a frente, como também já foi constatado por outros elementos do fórum houve uma melhoria bastante significativa. é pena ainda não haver leds para os médios/máximos…

satisfeito com a experiência resolvi procurar qualquer coisa para a luz de matrícula. a de origem tinha 5w e encontrei no ebay uma com 0.25w que me parecia servir.
ao contrário da outras, vinha de inglaterra, evitando assim possíveis problemas com a alfandega. paguei 1.99£ pela lâmpada e 1£ pelo envio. ficou o total por 3 euros e pouco…
já está substituída e a funcionar. dá um bocadinho menos de luz do que a original mas para os meus padrões de exigência serve perfeitamente. se alguém quiser experimentar…

http://cgi.ebay.co.uk/ws/ebayisapi.dll? ... 442wt_1137

mas, volto a avisar que a luz é mais fraca e a parte mais baixa da matrícula vê-se pior do que a de cima por estar mais afastada da lâmpada. no entanto o consumo é 20 vezes inferior.

e agora tenho que ir "trabalhar" que a minha vida não é isto…

isso é bom para a foto dos radares

seal Escreveu:isso é bom para a foto dos radares

laca é bem melhor....

acho que não há nada legislado sobre a “quantidade” de luz necessária para a chapa de matrícula. e mesmo que houvesse, desde que não estejam definidas as características a que a lâmpada deve obedecer, considerando que a definição de pouca luz ou luz insuficiente é sempre subjectiva, não estou a ver que alguém possa implicar por aí.
quer dizer, poder, pode, já vi coisas bem piores, mas isso não é assunto para aqui… duvido é que a implicação possa levar a algum lado.
quanto a estar bem sinalizado durante a noite, também não me parece que seja por não ter um farol a apontar para a chapa que vá haver problema. nunca ouvi nada do género: “cuidado que parece que vai ali à frente uma chapa de matrícula!” por isso não deve ser pela chapa que se detecta o veículo no escuro. e também não tenho interesse em andar por aí a parecer dizer: “já viram que linda chapa de matrícula que eu aqui tenho?...” o que tem que se ver bem é a mota e isso está garantido.

mudando de assunto: ontem a minha mota foi a pombal visitar a “casa mãe”. como estou a 65km de leiria e 85km de pombal, com uma carga chega perfeitamente a qualquer dos locais. tenho a vantagem de poder ir nela até ao local, aprender lá qualquer coisa e regressar nela sempre com alguns melhoramentos.
neste momento andava com uns pormenorezitos para resolver (e a que já tinha feito referência neste tópico) que só ainda não o tinham sido por desleixo da minha parte.

como já tinha referido, para manter a mota em linha recta tinha que inclinar ligeiramente o guiador para a direita. parecia lícito supor que deslocando a roda para a direita em relação ao guiador o problema estaria resolvido. no entanto depois desta operação feita, continuava com o mesmo sintoma.
mas à custa de uma “ferramenta especial” que consiste em duas baterias usadas que esticam um fio preso aos bornes no sentido longitudinal da mota permitindo ver o alinhamento das rodas, o humberto verificou que a roda de trás estava um bocadinho inclinada para a direita. logo, para manter a mota em linha recta, a da frente teria que andar sempre com a mesma inclinação da de trás.
estamos a falar de uma coisa mínima mas “ampliando a imagem” de modo a tornar a ideia mais perceptível, era como se as duas rodas se deslocassem em duas linhas paralelas passando a roda de trás na linha mais à direita e ficando a frente do quadro ligeiramente inclinada para a esquerda. na realidade a distância entre as linhas devia ser muito próxima. de qualquer modo, problema resolvido!!

outro problema, e que também tinha referido, era o conta-quilómetros parcial. nem sequer desconfiei que era só meter um bocadinho de lubrificante, o que foi feito aproveitando o facto de a parte da frente ter sido desmontada para alinhar a direcção. aparentemente ficou a funcionar na perfeição. se voltar a encravar venho aqui “queixar-me”…

foi também inserida uma resistência na cablagem que liga ao relé de modo a reduzir a corrente que passa inicialmente por ele, evitando assim, que os pólos colem no contacto inicial o que por vezes acontecia por serem atravessados por uma corrente já muito elevada quando ainda não estavam perfeitamente encostados. esta situação fazia com que por vezes ao tentar ligar a mota e ela não ligasse, ou que rodasse a chave para a esquerda e ela não desligasse. este é um “upgrade” que já é feito em todas as motas. problema resolvido.

que é que posso pedir mais?...
nada, mas também não é preciso...
mesmo sem pedir, parece que esta equipa está apostada em estragar os clientes com mimos: como o hélder já tinha referido no diário de bordo dele o parafuso que segura o braço que suporta a força contrária à rotação do motor partiu (a propósito, hélder, vi lá a tua “menina”. espero que “a coisa” se resolva depressa que isto de andar de comboio nesta altura não tem jeito nenhum… ). possivelmente não teria partido se tivesse sido bem apertado quando lhe trocaram o pneu na oficina. no entanto, fui obrigado a permitir que os meus fossem substituídos por outros de aço inoxidável com aplicação de porca do mesmo material, enquanto os anteriores apenas enroscavam no quadro.
também este “upgrade” vai ser aplicado em todas as motas que saírem.

eu sei que são pequenos detalhes mas são detalhes reveladores.
parece que o conceito “lessons learned” não é estranho à casa e que cada problema tem sido aproveitado em benefício geral.

pela minha parte, 150% satisfeito