outrolopes Escreveu:
carlos, não sei se era isto que está a ler, mas se não é, leia.
e já agora, 500.000.000€ é um grande rato... desses queria eu em casa!
agora a sério, tens razão, 500.000.000€ a dividir por 10.000.000 de pessoas são 50€ num ano.
a questão é que isto não é por cabeça, é por pagante. e as empresas não gostam de subidas no preço da energia. a mais, a ti talvez não te doa a cabeça por teres de pagar mais 150 ou 200€ a mais num ano, mas acredita que num país onde o ordenado mínimo nem chega a 440€ ou coisa assim e há 10% da população está desempregada, há de fazer confusão a muita gente. o ano passado falou-se em pôr os pagantes que pagam a pagarem as contas dos pagantes que não pagam. se isto ainda não te assusta, talvez assuste mais as pessoas e as empresas.
ó hlopes, não é por defender a imparcialidade e direito às respostas (foi de propósito) que não contrarie, o mais saudavelmente possível, a tua bandeira radioactiva.
repara o tal défice aproximado aos € 500.000.000,00 (já li semi-quase tudo inclusive a caixa dos milhões) é inferior ao do serviço universal.
1% do défice do serviço universal = 22.975.347,00 (1.723.151.000,00/75)
1% do défice do regime especial de produção = 17.898.760,00 ( 447.469.000,00/25).
o próprio autor reconhece que só uma pequena parte do défice do serviço universal de 2009 é tb gasto pelas eólicas:
https://www.blogger.com/comment.g?blogi ... 3229617179
o ratinho a que me refiro é a base do manifesto, a construção de novas barragens e aumento de potência de outras já existentes, que segundo o co-autor do manifesto, vão produzir cerca 175 mw, iguais às perdas a bombagem de 700 mw de energia via eólica, onde o autor diz que os 700 mw produzidos não existem porque forma perdidos 25% na bombagem, (só 25% - acho mto pouco) e então em vez de vendermos (??) energia a custo -0,09 para espanha vendemos só a €0,0675 para o consumo nacional, sem considerar o bi-horário.
o tal ratinho é este - € 0,0225 em vez dos - € 0,09, até é um ratinho simpático não acha??
vê lá se não fazes como eu, e lês as coisas todas.
carlos santos.