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Casos de câncer cresceram 20% em uma década no mundo

Centro de prevenção afirma que milhões de casos poderiam ser prevenidos com mudanças no estilo de vida da população
07 de setembro de 2011

A incidência de cânceres no mundo cresceu 20% na última década, sendo registrados 12 milhões de novos casos ao ano - número superior à população da cidade de São Paulo -, informou nesta quarta-feira a ONG World Cancer Research Fund (WCRF).

Para efeitos comparativos, na última década, a população global passou de ao redor de 6,2 bilhões de pessoas a 6,9 bilhões (aumento de cerca de 11%), segundo estatísticas da ONU.

Os cálculos do WCRF, feitos a partir de dados da Organização Mundial da Saúde, apontam que cerca de 2,8 milhões desses casos estão relacionados à alimentação, às atividades físicas e ao peso da população, "número que deve crescer dramaticamente ao longo dos próximos dez anos", segundo a ONG.

O alerta é feito em antecipação à conferência da ONU, entre 19 e 20 de setembro, sobre as chamadas doenças não transmissíveis - câncer, males cardiovasculares, doenças respiratórias crônicas e diabetes.

"As doenças não transmissíveis são uma ameaça ao mundo inteiro e, em particular, países em desenvolvimento", diz comunicado da WCRF.

Brasil

No caso do Brasil, os dados mais recentes levantados na pesquisa, disponibilizados pelo banco de dados Globocan, da OMS, datam de 2008 e apontam que os tipos mais comuns de câncer são, entre os homens, o de próstata (com 41,6 mil casos registrados) e pulmão (16,3 mil).

Entre as mulheres brasileiras, a maior incidência era de câncer de mama (42,5 mil casos) e de colo do útero (24,5 mil).

Para a WCRF, também aqui muitos casos de câncer têm relação com o estilo de vida.

"Estimamos que cerca de 30% dos tipos de câncer que estudamos no Brasil estão relacionados à dieta, às atividades físicas e ao peso", disse por e-mail à BBC Brasil um porta-voz da ONG, Richard Evans.

"Com relação ao câncer de intestino, um dos tipos de câncer mais ligados ao estilo de vida, estimamos que 37% dos casos brasileiros estejam relacionados a esses fatores."

Dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009, do IBGE, apontam um ritmo crescente de obesidade entre as crianças brasileiras: cerca de 16% dos meninos e 12% das meninas com idades entre 5 e 9 anos são hoje obesas no país, quatro vezes mais do que há 20 anos.

O aumento recente da renda média do brasileiro levou à substituição dos alimentos naturais pelos industrializados e a maiores níveis de estresse e sedentarismo, que estão por trás do crescimento dos índices de obesidade na população, segundo analistas ouvidos pela BBC Brasil em agosto.

O movimento foi acompanhado por um aumento nas taxas de excesso de peso, que passaram de 42,7%, em 2006, para 48,1%, em 2010, segundo pesquisa do Ministério da Saúde.

http://www.estadao.com.br/noticias/gera ... 9534,0.htm
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Mulheres que bebem moderadamente envelhecem melhor
07 de setembro de 2011

Segundo pesquisadores, beber uma taça de vinho ou dose de destilado diariamente pode melhorar saúde

Mulheres que tomam bebidas alcoólicas de maneira moderada todas as noites tendem a envelhecer com mais saúde, segundo uma pesquisa da Escola de Saúde Pública de Harvard.

O estudo, publicado na revista científica PLoS Medicine, concluiu que aquelas que bebiam com moderação - meio litro de cerveja, uma taça de vinho ou uma dose de destilado por dia - tinham chances bem maiores de chegar com saúde aos 70 anos do que as que bebiam demais ou do que as abstêmias.

A análise dos hábitos de 14 mil mulheres também concluiu que é melhor beber menores quantidades ao longo da semana que concentrar o consumo de álcool nos fins de semana.

Em comparação com abstêmias, mulheres na faixa dos 50 anos que bebiam de 15g a 30g de álcool (uma a duas bebidas) por dia tinham 28% mais chance de atingir o que os cientistas americanos chamaram de "envelhecimento saudável", que significa um bom nível geral de saúde, livre de problemas como câncer, diabetes e doenças cardíacas a partir dos 70 anos.

Os especialistas não sabem, no entanto, se é o álcool que gera o benefício ou se outras coisas que acontecem simultaneamente nas vidas dessas mulheres que as tornam mais saudáveis.

Os pesquisadores dizem que tentaram controlar fatores como fumo, que poderiam afetar os resultados.

'Não é preciso começar agora'

Estudos anteriores já mostraram que o consumo moderado de álcool - não mais do que duas ou três unidades por dia - está ligado a um menor risco de problemas cardíacos e outras doenças.

Além disso, cientistas também mostraram que o álcool pode ter um impacto positivo no corpo, reduzindo a incidência de inflamações, colesterol alto e resistência à insulina.

As bebidas alcoólicas já foram relacionadas, no entanto, a doenças como o câncer de mama.

"Quantidades moderadas de álcool podem oferecer alguma proteção contra doenças cardíacas, especialmente para mulheres que já passaram pela menopausa, mas é importante não exagerar", diz Natasha Stewart, da ONG British Heart Foundation.

"Beber demais não protege o coração e pode inclusive levar a danos nos músculos cardíacos, derrame e pressão alta. Para quem não bebe, certamente não é preciso começar agora."

http://www.estadao.com.br/noticias/gera ... 9543,0.htm
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Hospitais de Coimbra realizam cirurgias de mudança de sexo
8 de Setembro de 2011

Os Hospitais da Universidade de Coimbra iniciam este mês as primeiras quatro cirurgias de mudança de sexo, avança hoje o Correio da Manhã.

Os pacientes a serem operadas já foram seleccionados e todo o processo vai estar a cargo de uma equipa constituída por especialistas de Psiquiatria, Urologia, Ginecologia, Endocrinologia e Cirurgia Plástica, segundo o CM.

Os casos são oriundos de todo o país e deverá haver mais candidatos à operação a partir do próximo mês.

A cirurgia é complexa e vai ser assegurada pelos médicos da Unidade de Cirurgia Reconstrutiva Genito-Urinária e Sexual, que são «altamente credenciados», segundo António Reis Marques, director do Serviço de Psiquiatria.

Os hospitais da Universidade de Coimbra são os únicos a fazer este tipo de intervenção, um projecto anunciado em Março pelo serviço de Psiquiatria que, através das consultas de sexologia, percebeu que não havia resposta no país para estes casos.

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=529832
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Caneta que emite laser pode causar cegueira

Intensidade do feixe de luz passou de 5 para 300 mW em apenas uma década
10 de setembro de 2011

Dispositivos portáteis que emitem raios laser podem causar danos graves à visão. Usados tradicionalmente por palestrantes para apontar detalhes em projeções, tornaram-se um brinquedo popular nos últimos anos. Estudo publicado na principal revista médica do mundo descreve os principais danos causados pela caneta laser à visão.

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Risco. Goleiro Renan, do Internacional (RS), é alvo de feixe em jogo da Taça Libertadores de 2010: revista científica fez alerta

Um garoto suíço de 15 anos resolveu brincar com o laser que comprara pela internet. O feixe tinha potência de 150 miliWatts (mW), o suficiente para estourar balões e fazer pequenos furos no tênis da irmã. Há vídeos na internet que ensinam a fazer isso.

Um dia, ele resolveu brincar com os reflexos do laser em um espelho. Várias vezes o feixe acertou seus olhos. De forma instantânea, notou que a visão ficou embaçada, mas ficou com medo de contar para os pais. Demorou duas semanas para procurar ajuda. A visão piorou tanto que ele não conseguia contar os dedos de uma mão a uma distância maior que um metro.

Os médicos diagnosticaram uma grave hemorragia embaixo da retina esquerda e várias cicatrizes no epitélio pigmentar do olho direito. Quatro meses após o acidente, a visão ainda apresentava sérias limitações apesar do tratamento.

O apontador laser responsável pelo acidente descrito no The New England Journal of Medicine pode ser adquirido na internet por menos de R$ 60.

Evolução. Há uma década, a intensidade do feixe de luz - normalmente de cor vermelha - não ultrapassava 5 mW e, por isso, apresentava poucos riscos. Hoje, existem dispositivos, principalmente de luz verde, que chegam facilmente aos 300 mW. Os autores sublinham que "nem donos nem vítimas conseguem diferenciar um laser inocente de um laser perigoso". "É provável que vejamos mais acidentes graves em um futuro próximo", preveem.

A potência dos novos modelos impressiona. Seu alcance atinge facilmente alguns quilômetros e a intensidade é tão vigorosa que o percurso da luz aparece com nitidez, não só o ponto brilhante no fim do feixe. Fica fácil entender por que adolescentes se encantam com a aparência de "sabre de luz" do dispositivo.

O uso de lasers que podem ameaçar o olho normalmente é restrito a ambientes profissionais e militares. "Na potência adequada, ele não será lesivo para os olhos, mas não há controle. Não existe nem uma regulamentação da Anvisa", diz o oftalmologista Virgílio Centurion, do Instituto de Moléstias Oculares.

Centurion explica que o laser pode atravessar a córnea e o cristalino e chegar até a retina. "Se ele cair no centro da mácula (ponto junto à retina que concentra as células responsáveis pela visão em cores), o calor produzido provoca uma queimadura com reação inflamatória muito grande. O paciente pode perder a visão central", explica.

Jogo sujo. As canetas laser também se tornaram artefatos comuns em campos de futebol. Utilizadas pela torcida para confundir goleiros e juízes, já renderam uma punição baseada no Estatuto do Torcedor.

Na final da Copa do Brasil, no dia 5 de junho, em Curitiba, as câmeras de TV flagraram um torcedor do Coritiba que tentava atrapalhar o desempenho do goleiro do Vasco. Policiais militares identificaram o autor dos feixes e o levaram para o tribunal do torcedor organizado no estádio.

Ele admitiu a conduta pouco esportiva. Foi da promotora Cristina Corso Ruaro, que integrava o tribunal, a ideia da punição: o torcedor deveria prestar 16 horas de serviços comunitários. Mas deveria cumprir a pena durante jogos importantes do seu time. "Foi um ato de violência. Muitas vezes, utilizam essas canetas para atiçar os torcedores do time adversário", afirma Cristina. / COLABOROU MARIANA LENHARO


Incidentes em 2011

21 relatos de incidentes com laser ocorreram no Aeroporto de Vitória (ES), que lidera o ranking

11 notificações chegaram do Aeroporto de Londrina (PR), o segundo no ranking


PARA LEMBRAR

Feixe também prejudica voos

Brincadeiras com canetas laser em aeroportos também se tornaram comuns. Os feixes são direcionados para a cabine dos pilotos.

Segundo o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), o número de incidentes notificados neste ano chegou a 106. No ano passado, foram 60. "Notamos um claro aumento nos últimos anos e uma popularização desses instrumentos", afirma o major-aviador Márcio Vieira de Mattos, do Cenipa.

"Você perde a visão durante alguns instantes", explica o comandante Carlos Camacho, do Sindicato Nacional dos Aeronautas. "E justamente no momento mais crítico: o pouso." A legislação brasileira prevê penas de dois a cinco anos de prisão para quem atentar contra a segurança aérea. Em caso de acidente, a punição pode chegar a 12 anos de cadeia.

http://www.estadao.com.br/noticias/impr ... 0690,0.htm
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Re: SAUDE

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Site aponta farmácia com remédio barato

É possível pesquisar - por Estado, cidade ou bairro - mais de 15 mil preços de medicamentos
10 de setembro de 2011

Até o fim do ano, os brasileiros terão gastado R$ 55 bilhões em medicamentos - uma média de despesa anual de R$ 337 por pessoa, aponta pesquisa do Ibope que avaliou a estimativa de consumo de remédios. Uma ferramenta, criada por cinco analistas de sistemas, ajuda a diminuir esse gasto. É o site Mais Preço, um buscador de preços de remédios criado especificamente para esse fim. O serviço é gratuito e não faz vendas.

No site é possível pesquisar mais de 15 mil preços de medicamentos e 200 mil ofertas distribuídas entre as principais redes de farmácias no País. Mesmo aquelas que não têm site de vendas aparecem na busca - basta a farmácia informar os preços de seus medicamentos para o Mais Preço.

"As pessoas não têm o costume de comprar medicamentos pela internet. A ideia é que elas façam a busca no site e comprem o remédio na própria loja, já sabendo que ali elas vão encontrar o menor preço", afirma Marcelo Santos, um dos sócios do Mais Preço.

Além de indicar o valor, o site reproduz a bula dos medicamentos, informa se existe similar ou genérico e se o produto participa do programa Farmácia Popular. É possível fazer a procura selecionando por Estado, cidade e bairro. Numa busca rápida, descobre-se que o preço do antibiótico amoxicilina com clavulinato de potássio varia de R$ 14,34 a R$ 77,77. O anti-inflamatório diclofenaco sódico é encontrado por valores que vão de R$ 6,36 a R$ 22,32.

A professora de inglês Maria da Conceição Abboud descobriu o site quando procurava medicamento mais barato para o seu filho, que tem a síndrome de Tourette, um distúrbio neuropsiquiátrico caracterizado pelo aparecimento de tiques. "É um remédio de uso contínuo, compramos três ou quatro caixas de uma vez, e às vezes temos de decidir qual conta não vamos pagar."

Conceição, que mora no Rio, chegou a achar a risperidona por R$ 12 numa farmácia de São Paulo, mas uma resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proíbe a compra de medicamentos controlados pela internet. "Não comprei o remédio do meu filho, mas passei a consultar o site cada vez que tenho de ir à farmácia."

Economia. Segundo a Associação Brasileira do Comércio Farmacêutico, o site ajudará o consumidor a achar sempre a melhor opção. Mas a entidade diz que o serviço não vai estimular os concorrentes a igualarem seus preços, já que a localidade dos estabelecimentos influenciará um consumidor que dificilmente comprará um remédio de outro Estado, por exemplo, só porque ele é R$ 2 mais barato.

O Estado comparou preços do Mais Preço com valores das drogarias e o serviço funciona bem. Mas, às vezes, não dá tempo de as empresas atualizarem a tabela com o site. O Tylenol Gotas 200 mg 15 ml, por exemplo, custa R$ 11,96 na Drogaria São Paulo, mas no site está R$ 10,90.

Consumidor. Para o gerente de comunicação do Instituto de Defesa do Consumidor (Idec), Carlos de Oliveira, sites como o Mais Preço ajudam o consumidor a exercer seu poder de compra, já que ele pode se recusar a comprar um item caso o ache mais em conta no concorrente. "Ferramentas para auxiliar o consumidor na busca de preços mais baixos são sempre bem-vindas. O País está muito caro, com diferenças de preços enormes para um mesmo produto ou serviço."

http://www.estadao.com.br/noticias/impr ... 0687,0.htm
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Arranca hoje estudo sobre doenças reumáticas em Portugal
12 de Setembro de 2011

Um estudo inédito sobre as doenças reumáticas arranca hoje, a nível nacional, abrangendo 10 mil pessoas, com o objetivo de garantir um diagnóstico sobre uma patologia que atinge 2,7 milhões de portugueses.

As doenças reumáticas são “a patologia mais frequente da raça humana”, segundo Jaime Branco, responsável do estudo Reuma Census, o primeiro estudo epidemiológico, com uma dimensão que o torna “inédito a nível mundial”.

Estas doenças têm uma elevada expressão em Portugal, atingindo mais de um quarto da população (25,7 por cento). Estima-se que, destes doentes, 1,7 milhões sejam mulheres e 970 mil homens.

Há mais de cem tipos de doenças reumáticas e podem afetar o aparelho locomotor (ossos, articulações, músculos e tendões) e outros órgãos, como o coração, o rim, o pulmão, sistema nervoso, os olhos e a pele.

Uma em cada cinco consultas dos médicos de medicina geral está relacionada com doenças reumáticas, a principal causa de reforma antecipada por invalidez em Portugal.

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=530384
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Re: SAUDE

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Exercício físico pode reduzir risco de demência
12 de Setembro de 2011

Exercícios aeróbicos podem reduzir o risco de demência e retardar a progressão dessa uma vez que comece. A constatação foi feita por cientistas norte-americanos com base numa revisão da literatura científica sobre o tema, que incluía estudos com animais e observacionais com seres humanos.

O neurologista Eric J. Ahlskog, autor da pesquisa, explica que a revisão mostrou que o exercício físico é eficiente na prevenção da demência e do comprometimento cognitivo ligeiro.

«Pacientes que são tratados em clínicas especializadas devem ser estimulados a praticarem exercícios, pois esses facilitam as ligações cerebrais», ressalta.

Os resultados foram publicados na revista Mayo Clinic Proceedings.

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=530414
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Portugueses só vão ao dentista quando têm dores de dentes
12 de Setembro de 2011

Quatro em cada dez portugueses apenas vão ao dentista quando têm dores na boca, apesar de quase todos terem hábitos de higiene oral, revela um estudo da Associação Portuguesa de Higienistas Orais (APHO).

O mesmo estudo revela que mais de 80 por cento dos 1.256 inquiridos lava os dentes mais do que uma vez por dia – 51 por cento escovam-nos duas vezes e 23 por cento três ou mais vezes.

Apesar de a maioria da população revelar hábitos de higiene oral e reconhecer a importância do flúor (70 por cento), 36 por cento apenas visitam um dentista quando têm dores de dentes e só 29 por cento usam elixir, 15 por cento fio dentário e 9 por cento o flúor, como complemento da higiene oral.

Quando questionados sobre o estado da sua saúde oral, 39 por cento dos inquiridos consideram ter algum problema, destacando-se os residentes nas zonas mais urbanas, como Lisboa e Porto.

São estes precisamente os que mais visitam os profissionais de saúde oral (32 por cento vão pelo menos uma vez em cada seis meses).

Os indivíduos mais novos (entre os 15 e os 24 anos), de estrato social mais baixo e residentes no Alentejo, Algarve e Interior são os que referem não ter qualquer problema de saúde oral, sendo também os que referem que só vão ao dentista quando têm dores.

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=530485

Contudo, mais de um quinto da população (27 por cento) refere ter como rotina anual as visitas ao dentista para efeito de vigilância, e 15 por cento realizam-nas uma vez de seis em seis meses.

Contrariamente à recomendação dos profissionais de saúde oral (que aconselham a trocar de escova de três em três meses), 42 por cento dos entrevistados apenas fazem a substituição quando consideram que a escova já não exerce limpeza de forma adequada.
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Re: SAUDE

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SIDA: 2 em cada 3 jovens africanos infetados são mulheres
13 de Setembro de 2011

Dois em cada três jovens com VIH/SIDA em África são mulheres, revela hoje um estudo da Unicef, que analisa as disparidades de género na saúde, educação, nutrição e proteção em países em desenvolvimento.

Segundo o estudo «Boys and Girls in the Life Cycle» (Rapazes e Raparigas no Ciclo de Vida), as mulheres jovens na África Subsariana têm duas vezes mais probabilidades de serem infetadas pelo vírus da SIDA do que os homens na mesma faixa etária, que estão melhor informados sobre a doença, o que aumenta a possibilidade de se protegerem com o preservativo.

Citando estimativas de 2009, o relatório assinala que, dos cinco milhões de jovens com VIH/SIDA em África, dois em cada três infetados eram mulheres.

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=530563
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Paludismo: Morte caiu para metade em África na última décadas
13 de Setembro de 2011

A morte por paludismo diminuiu para metade nos últimos dez anos em mais de uma dezena de países africanos, realçou hoje o secretário-geral da ONU, estabelecendo como meta a erradicação da doença em mais dez países até 2015.

«Salvámos a vida a mais de um milhão de crianças na África subsariana», vincou Ban Ki-moon, citado pela agência AFP, numa reunião de apresentação de um relatório sobre o paludismo.

O secretário-geral das Nações Unidas salientou que este resultado foi alcançável graças ao aumento substancial dos fundos para o controlo do paludismo.

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=530732
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Re: SAUDE

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Doenças não transmissíveis causam 63% das mortes no mundo
14 de Setembro de 2011

As doenças não transmissíveis, como as cardiovasculares ou respiratórias, são a principal causa de morte no mundo e responsáveis por 63 por cento dos 57 milhões de óbitos totais no planeta em 2008, revelou a Organização Mundial de Saúde.

«A maioria das mortes - 36 milhões - devem-se a patologias cardiovasculares ou respiratórias, diabetes e cancro», explicou a responsável do departamento de doenças crónicas e de promoção da saúde da Organização Munidal de Saúde, Leanne Riley, na apresentação do relatório sobre o perfil deste género de doenças nos 193 país da organização.

As doenças cardiovasculares foram responsáveis por 48 por cento das mortes, op cancro por 21 por cento, os problemas respiratórios por 12 por cento e a diabetes por três por cento.
A mesma responsável disse que o motivo pelo qual as doenças são a principal causa de morte no mundo deriva do facto de nos últimos 30 anos se ter imposto um estilo de vida muito mais sedentário e pela mudança na dieta com predominância para os açucares, gorduras saturadas e sal, o que provoca problemas de saúde como o colesterol, tensão alta e altos níveis de açúcar no sangue.

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=530755
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Portugal: 8 em cada 10 mortes por doenças não transmissíveis
14 de Setembro de 2011

Mais de oito em cada dez mortes em Portugal ocorrem por doenças não transmissíveis, com as patologias cardiovasculares a liderarem a tabela, segundo um relatório hoje divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

O documento pretende traçar um panorama das doenças não transmissíveis, como cancros ou diabetes, em 2010, mas os dados de Portugal referem-se a 2008.

As estimativas apontam para que 86% de todas as mortes em Portugal sejam provocadas por doenças não transmissíveis.

A maior contribuição é dos problemas cardiovasculares, que representam 37% das mortes. Os cancros significam 26%, as doenças respiratórias não infeciosas 6% e a diabetes 5%.

Segundo a OMS, que analisou a situação em 193 países, as doenças não transmissíveis são responsáveis por 36 milhões de mortes por ano em todo o mundo, o que equivale a quase 100 mil mortes por dia.

Da análise global, o relatório conclui que 48% das mortes tem origem em doenças cardiovasculares, 21% em tumores, 12% em doenças respiratórias e 3% em diabetes.

O documento sublinha ainda a preocupação da OMS em relação às mortes prematuras, que ocorrem abaixo dos 60 anos.

Em 2008, mais de nove milhões de todas as mortes por doenças não transmissíveis registaram-se em pessoas com menos de 60 anos. A grande maioria (90%) dessas mortes dá-se em países pobres ou em desenvolvimento.

Em Portugal, 15,7% das mortes em homens ocorre abaixo dessa faixa etária, uma percentagem que desce para os 8,1% no caso das mulheres.

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=530782
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Mais de 30% dos brasileiros morrem por doenças cardiovasculares
15 de Setembro de 2011

As doenças cardiovasculares (que afetam o coração ou os vasos sanguíneos) são responsáveis por 33% das mortes no Brasil, sendo a principal causa de óbito no país – e grande parte delas poderia ser evitada. A conclusão é de um estudo divulgado nesta quarta-feira (14) pela OMS (Organização Mundial de Saúde).

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O relatório aponta o problema das chamadas doenças não transmissíveis, que são muito influenciadas por fatores de risco comportamentais da população, como o fumo, falta de atividade física, consumo de álcool e alimentação pouco saudável. No Brasil, 74% de todas as mortes acontecem por causa desse tipo de doença.

Os dados da OMS mostram, por exemplo, que 14,1% da população fuma cigarros todos os dias e que 48,6% não se exercitam. Além disso, 40% têm pressão alta e 51,7% estão acima do peso ideal. Tudo isso faz com que os nossos índices de mortes por doenças não transmissíveis seja alto.

Na lista dos males não transmissíveis que mais matam os brasileiros, na segunda colocação aparece o câncer, responsável por 16% de todas as mortes. Os dados são de 2008.

De acordo com a OMS, 36 milhões de pessoas morrem de doenças não transmissíveis por ano no mundo, representando 63% do total de mortes. Desses óbitos, 48% são causados por doenças cardiovasculares, 21% por cânceres, 12% por doenças crônicas respiratórias e 3% por diabetes.

Mais de 9 milhões dessas mortes são registradas em pessoas abaixo dos 60 anos e poderiam ter sido prevenidas, diz a OMS.

O principal fator de risco de morte no mundo hoje é a pressão alta, responsável por 13% de todas as mortes, seguida pelo tabagismo (9%), alto nível de glicose no sangue (6%) e falta de atividade física (6%), além de sobrepeso e obesidade (5%).

http://www.correiodoestado.com.br/notic ... ar_124769/
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Paludismo: Vacina testada com êxito em crianças Burkina Faso
15 de Setembro de 2011

Uma vacina contra o paludismo deu resultados prometedores depois de ter sido testada em crianças do Burkina Faso, revelam as primeiras conclusões de um ensaio clínico, citadas pela agência AFP.

O ensaio abrangeu 45 crianças de um e dois anos, que foram repartidas em três grupos. O primeiro recebeu uma dose de 15 microgramas da vacina designada MSP3, o segundo 30 microgramas e o terceiro uma vacina contra a hepatite B.

A frequência do paludismo foi três a quatro vezes menor nos bebés tratados com a nova vacina do que nos que receberam a profilaxia contra a hepatite B.

Os resultados do teste clínico, que são publicados na edição de hoje da revista New England Journal of Medicine, terão agora de ser confirmados em estudos mais abrangentes.

O paludismo, uma infeção provocada pelo parasita Plasmodium falciparum, transmitido por uma fêmea de um mosquito, foi responsável, em 2009, pela morte de cerca de 800 mil pessoas na África Subsariana, sobretudo menores de cinco anos.

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=530976
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Re: SAUDE

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SP tem novo aparelho para tratar tumor de próstata no SUS

Equipamento desobstrui canal de uretra de modo pouco invasivo, vaporizando o interior da glândula
15 de setembro de 2011

O Centro de Referência em Saúde do Homem, hospital ligado à Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, está usando um novo tipo de laser para tratar de pacientes com tumores benignos da próstata ou que sofrem com câncer de próstata em estágio avançado.

O equipamento, que custou cerca de R$ 300 mil, está em uso há cerca de dois meses. Pelo menos 60 pacientes já foram operados com a tecnologia.

O novo laser é utilizado para desobstruir o canal da uretra, que fica bloqueado quando a próstata está muito aumentada - o que proporciona dificuldades para urinar.

De modo pouco invasivo, o aparelho vaporiza o interior da glândula e desobstrui o canal da urina. Com isso, o paciente volta a urinar sem dor.

"A bexiga é parecida com o músculo cardíaco, ela precisa funcionar sob baixa pressão", explica o urologista Joaquim Claro, diretor do centro. "Se há esse estreitamento do canal, a bexiga precisa de mais pressão para funcionar. Com o tempo, o músculo pode entrar em falência e o paciente precisará de sonda para urinar", completa o especialista. De acordo com ele, é o primeiro equipamento desse tipo no Sistema Único de Saúde (SUS).

Moderno. Segundo Claro, o aparelho é mais eficaz porque age também na presença de água, enquanto os de laser mais antigos só atuam em células com oxigênio (oxi-hemoglobinas).

"Os aparelhos mais antigos perdem o efeito quando acabam as oxi-hemoglobinas, mesmo que o procedimento não tenha terminado. O novo age na presença de água e abre o canal até quando o cirurgião achar que é necessário." Outra vantagem, segundo Claro, é que o procedimento pode ser feito ambulatorialmente ou com apenas um dia de internação. "Também não provoca sangramento, o que reduz o risco de infecções, promove um pós-operatório melhor e uma economia de até R$ 1,5 mil por cirurgia para o SUS."

Claro explicou que a cirurgia é indicada principalmente para pacientes que estão com a próstata aumentada - um problema bastante comum entre homens com mais de 45 anos. Mas também é usada em casos de câncer avançado, sem opção de terapia. Ele diz que a cirurgia não causa disfunção erétil nem infertilidade - o que ocorre é uma ejaculação retrógrada.

"Como o canal foi alargado, o calibre fica maior que o original. Quando o homem ejacula, não há força para jogar o sêmen para fora, ele volta para a bexiga e é eliminado na urina." Se o homem quiser ter filhos, precisará se submeter a um procedimento de reprodução assistida.


PARA ENTENDER: Câncer é o 2º entre homens

O câncer de próstata é o segundo mais comum entre homens no Brasil, atrás do câncer de pele não melanoma, de acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca). Estima-se que mais de 50 mil novos casos sejam detectados todos os anos.

A próstata é uma glândula que fica abaixo da bexiga e à frente do reto e é responsável pela produção de parte do sêmen. Alguns tumores que acometem a próstata crescem de forma rápida e se espalham por outros órgãos.

http://www.estadao.com.br/noticias/vida ... 2944,0.htm
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Re: SAUDE

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Há médicos e médicos.

Médica nega socorro, agride paciente e vai presa em SP

Socorrido pelo resgate após cair de escada, serralheiro acabou discutindo e sendo agredido por cirurgiã; ela nega a acusação e diz que paciente é que foi agressivo
14 de setembro de 2011

O serralheiro Jeisivaldo Anselmo dos Santos, de 36 anos, enfrentou ontem o que acredita ter sido os piores cinco minutos de sua vida. Após sofrer uma queda na escada de casa, às 11 horas, Santos foi resgatado por uma equipe do Corpo de Bombeiros até o Hospital Municipal Doutor Arthur Ribeiro Saboya, no Jabaquara, zona sul, onde segundo ele, mesmo imobilizado numa maca, foi alvo de humilhações e tapas que partiram da médica de plantão. A cirurgiã Maria Cristina de Carvalho foi detida pela Polícia Militar e levada até o 26º Distrito Policial (Sacomã), onde acabou liberada horas depois. A Secretaria Municipal de Saúde informou que a profissional seria demitida hoje.

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A cirurgiã Maria Cristina de Carvalho

Santos disse que a médica parecia muito transtornada, se negou a prestar atendimento e chegou a ofender também um dos bombeiros da unidade de resgate, dizendo que ele só tinha levado a vítima naquele hospital por ser um lugar mais perto para ele. De acordo com a delegada Ancilla Vega, coordenadora da Central de Flagrantes do 26º DP, a médica foi ouvida durante a tarde e negou as acusações. Em depoimento Maria deu outra versão: disse que o paciente é que tinha sido agressivo com ela. Após as declarações, a médica assinou um termo circunstanciado (aplicado para infrações menos graves) e vai responder por omissão de socorro e injúria com “vias de fato”, quando ocorre alguma violência física.

Santos explicou que não havia ninguém na sala da médica e ela estava sentada sem fazer nada quando ele chegou ao lado de um dos bombeiros. Diante da situação ele disse que Maria teria discutido com o bombeiro. “Ela falou para ele que já tinha mandado fax para os bombeiros, dizendo que o hospital não podia mais receber paciente de resgate”, contou o serralheiro. Em meio à discussão, Santos se irritou. “Você não vai me atender. Devia estar em casa então”, reclamou. “Mas aí ela mandou calar a boca. Falei para ir lavar a louça e ela tentou me bater várias vezes, eu me protegi com os braços”, afirmou. “Eu me senti um nada, um lixo, pago meus impostos”, disse.

Um dos bombeiros que participou do resgate de Santos confirmou as agressões. “Eu tinha autorização para entrar com o resgate no hospital. Tomei todo cuidado para imobilizar o paciente, levei ao hospital, mas ela não queria atender”, disse. “Ele (Santos) estava com colete cervical, se levantou no meio da discussão. E se tivesse uma fratura mais grave seria pior?”

A assessoria de imprensa da Polícia Militar informou que os bombeiros agiram corretamente e que as viaturas de resgate recebem autorização para encaminhar pacientes aos hospitais ligados ao Centro de Operações dos Bombeiros (Cobom). Essa não teria sido a primeira vez que a médica agiu dessa forma. Segundo bombeiros, ela costumava ficar irritada quando tinha de atender pacientes no dia a dia. “A gente fica chateado com essas coisas. Não se pode negar atendimento para ninguém. Nunca vi isso”, comentou um dos bombeiros. A Secretaria e Saúde disse que Santos foi atendido logo em seguida. Na delegacia, a médica não quis falar com os jornalistas e tentou agredir o fotógrafo do Grupo Estado, batendo com uma das mãos na câmera. Antes teria ofendido um policial civil.

Sindicância irá apurar conduta de profissional

Uma investigação para saber se a médica Maria Cristina de Carvalho tinha condições emocionais para trabalhar e também para descobrir por qual motivo ela surtou antes de agredir o paciente que tinha acabado de dar entrada no Hospital Municipal Doutor Arthur Ribeiro de Saboya, no Jabaquara. É o que defende a presidente da Associação Brasileira de Educação Médica (Abem), Jadete Barbosa Lampert. "É preciso apurar quais são as condições de saúde e de trabalho dessa médica", afirmou Jadete.

De acordo com a presidente da Abem, a médica acusada de agressão tem de passar por uma avaliação psicológica. "Pelo caso que você me contou, dá para perceber que ela não estava em condições emocionais para atender um paciente. Ela precisava ser encaminhada para receber atendimento psicológico, pois pode estar com algum problema", disse Jadete, que condenou a agressão. "É uma coisa indesejável, principalmente para o paciente, que precisava do auxílio médico", afirmou.

Na opinião de Jadete, um local de trabalho inadequado também pode contribuir para agravar a situação. "A gente vê profissionais de saúde trabalhando estressados, o que pode provocar esse tipo de situação lamentável. É necessário verificar se as condições de trabalho são adequadas para o profissional realizar um bom trabalho. Se o espaço para a consulta é confortável e se a médica conta com um grupo de profissionais para ajudar no atendimento de uma demanda específica, principalmente em uma unidade de emergência", observou Jadete.

O Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) informou, por meio de sua assessoria, que vai abrir uma sindicância para apurar a conduta da médica. O JT tentou falar com o presidente do Sindicato dos Médicos de São Paulo (Simesp), Cid Carvalhaes, mas ele não atendeu as ligações.

Jeisivaldo dos Santos: ‘Me senti um nada, um lixo’

Por que foi ao hospital?

Eu caí da escada segurando minha filha de um ano e sete meses no colo. Acabei sentindo dores fortes no corpo e tontura. Minha mulher chamou o resgate dos Bombeiros, que me deu toda a atenção. Mas quando cheguei ao hospital a médica começou a bater boca com o bombeiro.

O hospital estava cheio?

Não. Na sala da médica não tinha ninguém. Ela só estava sentada. O bombeiro disse para ela: ‘o rapaz caiu, atende ele’, mas a médica começou a falar que ali não tinha ortopedista e que o bombeiro tinha me levado lá só porque era perto para eles.

E depois?

No meio da discussão eu já estava sentindo muita dor e não aguentei vê-la tratando o bombeiro daquele jeito. E eu ali na maca perguntei se ela não ia me atender. Depois chegou meu filho de 14 anos segurando a minha filha, que também precisava de atendimento. Mas ela botou eles para fora da sala.

E o bombeiro?

Eu sei que ele chamou a Polícia Militar, que chegou e levou a médica para a delegacia. Ela não queria ir, não. Mas acabou vindo no carro dela.

E depois o senhor foi atendido?

O pediatra atendeu minha filha e depois me atendeu, deu tudo certo. Mas eu me senti um nada, um lixo. Eu pago os meus impostos. Acho que a médica estava desequilibrada.

Ficou com trauma do hospital?

Olha, já passei por coisas parecidas lá, mas como minha mulher está grávida e fazendo o pré-natal no hospital eu vou dar um voto de confiança. O diretor de lá veio falar comigo, me pediu desculpas e agora está tudo certo. Só acho que não pode ficar assim, porque ela pode voltar a tratar outras pessoas desse jeito.

http://www.estadao.com.br/noticias/vida ... 2442,0.htm
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'Bolsas' na pálpebra sinalizam risco de ataques cardíacos, diz estudo

Saliências formadas pelo acúmulo de gordura indicariam propensão a infartos
16 de setembro de 2011

Um estudo realizado na Dinamarca afirma que marcas amarelas nas pálpebras são um sinal de risco de ataque cardíaco e outras doenças, afirmam pesquisadores.

A pesquisa, publicada no site especializado British Medical Journal mostra que pessoas que apresentam lesões cutâneas conhecida como xantelasmas estão 48% mais propensas a ter um enfarte.

As pequenas bolsas de tom amarelado situadas nas pálpebras são formadas por depósitos de colesterol. As marcas indicam ainda a formação de gordura em outras partes do corpo.

Cardiologistas afirmam que a descoberta poderá auxiliar médicos a diagnosticar pacientes que possuem riscos de sofrer ataques cardíacos.

Na década de 70, uma equipe de pesquisadores do Hospital Herlev, na Dinamarca, passou a acompanhar um grupo de 12.745 pessoas. Destes, um total de 4,4% apresentava xantelasmas.

Alerta amarelo

Após 33 anos do início do estudo, 1.872 pessoas sofreram infartos; 3.699 desenvolveram doenças cardíacas e 8.507 morreram. O estudo mostrou que pessoas com as bolsas amarelas em torno dos olhos sofriam mais risco.

Entre os que possuíam o sinal característico da doença, 48% estavam mais propensos a sofrer um ataque cardíacos; 39% estavam mais inclinados a desenvolver doenças cardíacas e 14% tinham mais chances de morrer ao longo do estudo.

Os pesquisadores acreditam que pacientes com xantelasmas estão mais propensos a contar com depósitos de colesterol ao longo do corpo.

O acúmulo de gordura nas paredes das artérias, conhecida como arteriosclerose, induz a derrames e ataques cardíacos.

Tanto para homens como mulheres em diferentes grupos, o estudo mostrou que existe uma chance de 25% de portadores de xantelasma terem ataques cardíacos na próxima década.

Os pesquisadores dizem que os portadores da doença deveriam passar ''por mudanças em seus estilos de vida e por tratamentos a fim de reduzir o mau colesterol''.

Mas eles advertem que, atualmente, ''a maior parte das pessoas com xantelasmas procura dermatologistas, a fim de ter suas marcas removidas por razões estéticas''.

Por conta disso, eles afirmam que muitos pacientes não recebem tratamentos adequados para combater seu crescente risco de sofrer doenças cardiovasculares.

http://www.estadao.com.br/noticias/inte ... 3333,0.htm
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Re: SAUDE

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Novo guia alimentar de Harvard supera o adotado pelo governo dos EUA

Modelo é mais detalhado que o MyPlate, lançado em junho deste ano, e traz variadas opções na hora de realizar uma refeição saudável. Veja as sugestões nutricionais e repense seu prato
16 de setembro de 2011

Pesquisadores da Escola de Saúde Pública da Universidade de Harvard lançaram nesta semana o Healthy Eating Plate (em tradução literal 'Prato de alimentação saudável'), um novo guia nutricional que sugere mudanças na pirâmide alimentar recomendada. O modelo difere do My Plate (em português 'Meu prato'), guia da refeição saudável divulgado pelo governo dos Estados Unidos em junho deste ano - e particularmente endossado pela primeira-dama norte-americana, Michelle Obama.

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Estrutura do Healthy Eating Plate é a mesma do MyPlate, mas as informações podem mudar uma refeição

"Nosso guia oferece aos consumidores informações que eles precisam para fazer escolhas que podem afetar profundamente sua saúde e bem-estar", diz Walter Willett, professor de Epidemiologia e Nutrição e chefe do Departamento de Nutrição da Escola de Saúde Pública da Universidade de Harvard. Segundo ele, o Healthy Eating Plate é baseado nas melhores evidências científicas disponíveis, ao contrário do que foi adotado pelo governo dos EUA. "Infelizmente, o MyPlate mistura ciência com influência de poderosos interesses agrícolas e isso não é a receita para uma alimentação saudável", diz.

Visualmente, os dois guias alimentares são semelhantes, porém há diferenças nas informações que podem mudar por completo uma refeição. Ao contrário do Healthy Eating Plate, o MyPlate não especifica que alguns alimentos têm maior valor em proteínas do que outros, como peixes e aves ao invés de carnes processadas. Há indicação das proporções por classe alimentar, mas o modelo não deixa claro quais opções são as mais saudáveis. Na seção de vegetais, por exemplo, não é possível distinguir batatas de outros legumes e verduras, portanto até batata frita entra como alimento que faz bem para a saúde.

O MyPlate também recomenda a ingestão de laticínios em todas as refeições, o que foi criticado pelos pesquisadores de Harvard, já que existem poucas evidências científicas de que esse consumo é realmente eficiente contra a osteoporose. Outro ponto: o guia alimentar adotado pelo governo norte-americano não menciona nada sobre o consumo de bebidas açucaradas e nem explica quais gorduras são benéficas para o bem-estar das pessoas. Já no Healthy Eating Plate, além desses e outros dados, há também a recomendação da prática de exercícios físicos, um fato importante no controle do peso.

De acordo com os nutricionistas, o guia alimentar de Harvard não é baseado na ingestão ideal de calorias, pois foi levado em conta que a necessidade diária varia de pessoa para pessoa. A meta é saber montar um prato saudável. "Nós queremos que as pessoas usem isso como um modelo para si ou para suas crianças cada vez que estiverem diante de uma refeição em casa ou em um restaurante", diz Eric Rimm, professor associado de Epidemiologia e Nutrição do Departamento de Nutrição da Escola de Saúde Pública da Universidade de Harvard.

Veja abaixo quais são as indicação do Healthy Eating Plate, guia alimentar recomendado pela Universidade de Harvard, e repense sua refeição.
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Vegetais: o ideal é comer muitas verduras, legumes e folhas. A variedade também é importante, mas o consumo de batatas deve ser limitado, já que ela tem um tipo de amido com efeito semelhante ao dos grãos refinados e dos doces. Segundo o guia, comer muita batata pode causar picos de açúcar e insulina no sangue, o que favorece o desenvolvimento do diabetes tipo 2, além de doenças cardíacas e outras crônicas.


Frutas: é recomendado escolher um arco-íris de frutas todos os dias.


Cereais integrais: os melhores cereais são integrais, como aveia, pão integral e arroz integral. Os grãos refinados, como pão branco e arroz branco, agem de maneira similar ao açúcar no corpo, por isso ingeri-los em grande quantidade pode aumentar o risco de doença cardíaca e diabetes tipo 2.


Proteínas saudáveis: é recomendável escolher peixes, aves, feijão e nozes, que contêm nutrientes saudáveis. As carnes vermelhas devem ser limitadas e as processadas mais do que evitadas. A ingestão frequente, ainda que em pequenas quantidades, pode ocasionar doenças cardíacas, diabetes tipo 2, câncer de cólon e também ganho de peso.

Óleos saudáveis: é indicado usar o de oliva, de canola e outros óleos vegetais na hora de temperar saladas e pratos, e também na mesa. As gorduras saudáveis que existem neles reduzem o colesterol prejudicial e são boas para o coração. Por outro lado, a manteiga deve ser usada com cautela e a gordura trans evitada.


Água: o ideal é beber água, chá ou café (com pouco ou sem açúcar) sempre que possível. A ingestão de leite e outros laticínios deve ser limitada de uma a duas porções por dia, já o suco a um copo pequeno por dia. Bebidas açucaradas também devem ser evitadas.

http://www.estadao.com.br/noticias/vida ... 3372,0.htm
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Re: SAUDE

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Musculação vira remédio para idoso combater doenças

Pacientes com osteoporose e artrose, antes orientados pelo médicos a praticar exercícios leves, agora são estimulados a malhar na academia
17 de setembro de 2011

Exercícios físicos se tornaram tão importantes quanto os remédios no tratamento de doenças como osteoporose, osteoartrose e artrite reumatoide. Não à toa, estima-se que a frequência de pessoas com mais de 60 anos nas academias de ginástica tenha aumentado cerca de seis vezes nos últimos dez anos.

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Melhora. Antonio Carlos Amabile recorreu à musculação após uma cirurgia do fêmur

De olho nesse filão, muitos estabelecimentos têm feito parcerias com consultórios médicos e oferecido descontos e atividades específicas para os idosos por eles encaminhados. Surgiram até academias especializadas nesse público, com equipe médica própria e instalações adaptadas a quem tem mobilidade reduzida (mais informações nesta página).


O boom teve início após a comprovação, no início da década passada, de que exercícios com sobrecarga são capazes de impedir o avanço da osteoporose, conta Kleber Pereira, presidente da Associação Brasileira de Academias (Acad). "Os médicos passaram a recomendar a musculação para os idosos, que hoje representam quase 30% de nossos alunos."


Estudos recentes têm demonstrado os benefícios da musculação para outro problema que atinge quase 60% das pessoas com mais de 60 anos: a osteoartrose. Caracterizada pelo desgaste das articulações, a doença causa dor e restringe os movimentos.

Mitos. "Até pouco tempo atrás, pacientes com artrose recebiam a recomendação de praticar apenas atividades leves e evitar carregar peso ou subir escadas", conta Julia Greve, coordenadora do Laboratório de Estudos do Movimento (LEM) da Faculdade de Medicina da USP.

Mas hoje já se sabe que o fortalecimento da musculatura reduz a sobrecarga na articulação, diminui a dor e recupera a amplitude dos movimentos.


Outro mito que vem sendo derrubado por uma pesquisa realizada no LEM é o de que idosos não respondem tão bem aos exercícios quanto pessoas jovens.


A equipe coordenada por Julia acompanhou três grupos de mulheres ao longo de 13 semanas de musculação. O primeiro era composto por idosas com osteoartrose nos dois joelhos que já haviam se submetido a cirurgia para colocação de prótese em um deles. O segundo era de idosas sem problemas articulares e o terceiro, jovens saudáveis.

Quatro quesitos foram avaliados antes e depois das 13 semanas: a distância caminhada durante 6 minutos, a velocidade com que subiam um lance de escada, o tempo gasto para levantar e sentar em uma cadeira e o tempo para levantar da posição deitada. Em todos eles, o grupo de mulheres com problemas articulares foi o que mais evoluiu. Também esse grupo foi o que mais conseguiu aumentar a sobrecarga durante o período avaliado e melhorar o equilíbrio.

A história do aposentado Antonio Carlos Amabile, de 72 anos, é prova de que, independentemente da idade e da condição inicial, sempre é possível melhorar com a prática de atividade física. Em 1999, ele teve de passar por uma cirurgia para retirar a cabeça do fêmur por causa de um abcesso. "Os médicos acharam melhor não colocar prótese por causa da diabete. Ficaram com medo de rejeição", conta. Após dois anos de fisioterapia, ele teve o aval da equipe para praticar musculação.

"No começo, chegava à academia de andador e tinha de fazer os exercícios sem peso. Aos poucos fui recuperando tudo. Hoje subo e desço escadas com facilidade. Sou independente, embora ainda tenha de usar bengala."

Amabile sente-se em casa no meio dos marombeiros e das garotas de coxas grossas. É tão popular entre os colegas que acabou se tornando garoto propaganda da rede de academias Nível A. "A parte social é importantíssima. Deixa a gente estimulado. Sinto falta quando não venho."

Kokichi Takano, de 76 anos, é outro que já incorporou a malhação na rotina. Quatro vezes por semana, ele dedica duas horas para exercício de musculação, alongamento e esteira. Aos fins de semana, vai ao Parque do Ibirapuera caminhar. "Comecei a treinar com regularidade aos 70 anos. Sofria de artrose e tinha muita dor no nervo ciático. Agora não sinto mais nada", garante.

Treino ideal. Fabio Jennings, reumatologista e especialista em medicina esportiva da Universidade Federal de São Paulo, diz que o treino ideal para idosos deve incluir exercícios aeróbicos, para ajudar no controle do peso corporal, fortalecimento muscular e alongamento, para melhorar a flexibilidade. "Também é importante acrescentar atividades que trabalhem o equilíbrio. Isso diminui o risco de quedas e, consequentemente, de fraturas."

Nem sempre, porém, pessoas com problemas nas articulações conseguem atingir essa meta logo de início. "Muitas vezes começamos apenas com a musculação e, depois que a dor diminui, entramos com a caminhada e exercícios de alongamento", conta o professor de educação física Emmanuel Gomes Ciolac.

O segredo da atividade física em pacientes com problemas de saúde é saber o que fazer, como fazer, com qual carga e intensidade, diz Julia Greve. "É uma prescrição individualizada. Como a de um medicamento."

SAIBA MAIS

 

Osteoporose

Exercícios de musculação e de impacto, como corrida, estimulam a formação de massa óssea e impedem a progressão da doença. A dor também diminui porque a atividade física estimula a produção da substância osteoprotegerina, que protege os ossos.

Corrida

Embora benéfica para a massa óssea, é contraindicada para pessoas com osteoartrose de joelhos. A pressão nas articulações causada pelo

peso corporal aumenta cerca de cinco vezes durante a corrida.

Musculação

O fortalecimento da musculatura diminui a sobrecarga e estabiliza as articulações, diminuindo a dor e facilitando os movimentos. Os exercícios também estimulam a produção do líquido sinovial,

essencial para o bom funcionamento do sistema locomotor.


Equilíbrio

A prática regular de exercícios também melhora o equilíbrio e a coordenação motora, diminuindo o risco de quedas e de fraturas. 

http://www.estadao.com.br/noticias/vida ... 3920,0.htm
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Ingestão de iogurtes magros durante gravidez pode aumentar riscos de asma nas crianças
18.09.2011

As mulheres que consomem iogurtes magros durante a gravidez podem aumentar o risco de os seus filhos virem a sofrer de asma, segundo um estudo que será apresentado num congresso em Amesterdão.

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Este terá sido o primeiro estudo a relacionar o consumo de iogurtes magros na gravidez com o aumento do risco de asma

O estudo, que será apresentado a 25 de Setembro no congresso anual da European Respiratory Society, sugere que este risco se deve à falta de ácidos gordos que protegem o organismo.

A equipa de investigadores, coordenada por Ekaterina Maslova, da Harvard School of Public Health, analisou as dietas alimentares de mais de 70 mil mulheres dinamarquesas e das suas crianças, até aos sete anos de idade.

Assim, a conclusão a que os investigadores chegaram é que as grávidas que consomem iogurtes magros de fruta uma vez por dia têm mais probabilidades de que os seus filhos venham a desenvolver problemas de asma até aos sete anos, quando comparados com as crianças de mulheres que não comeram iogurtes magros. Além disso, as crianças daquelas mulheres são mais propensas a ter rinites alérgicas.

“Este é o primeiro estudo do género a relacionar o consumo de iogurtes magros, durante a gravidez, com o aumento do risco de asma e de rinite alérgica nas crianças”, disse a investigadora citada num comunicado da European Respiratory Society.

“São conclusões complexas. A falta de ácidos gordos nos iogurtes magros pode ser a chave para interpretar estes resultados”, comenta Ekaterina Maslova, citada pela BBC online. No entanto, a investigadora considera que ainda é cedo para tirar conclusões definitivas. “Precisamos replicar estes resultados em outros estudos”, considerou.

http://www.publico.pt/Ci%C3%AAncias/ing ... as_1512429
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