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Re: SAUDE

Enviado: sexta nov 11, 2011 4:31 pm
por mauri
Recibos da farmácia não requerem número de contribuinte
11 de Novembro de 2011

Os recibos da compra de fármacos não necessitam de número de contribuinte, reiterou esta sexta-feira a Associação Nacional das Farmácias (ANF) em comunicado de imprensa.

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Em momentos distintos ao longo de 2011, colocada a questão, por vários contribuintes e farmácias directamente à DGCIA, sobre a obrigatoriedade de os comprovativos de compra de medicamentos nas farmácias só serem válidos se tivessem o número de contribuinte, esta entidade sempre esclareceu que «bastaria que as facturas contivessem o nome do adquirente», lê-se na nota divulgada.

Assim, o entendimento seguido é que, sendo o NIF dispensável nos casos em que o adquirente seja um particular (não sujeito passivo), as facturas ou documentos equivalentes, respeitantes à venda de medicamentos, relevam sempre, para efeitos de dedução à colecta (artigo 82º, CIRS), se deles constarem os elementos mencionados no artigo 36º CIVA, designadamente, a identificação do adquirente aposta no momento da sua emissão, aponta a ANF.

Até à data, não foi feita pela DGCIA a emissão de qualquer circular ou ofício que difira deste entendimento. Igualmente, os normativos que definem os requisitos formais a observar na emissão das facturas (artigo 36º, CIVA) e os que conferem validade fiscal para efeitos da dedução (artigo 78º, nº 6) também não sofreram qualquer alteração, sublinha a associação.

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=541528

Re: SAUDE

Enviado: sexta nov 11, 2011 6:21 pm
por mauri
IRS: Faturas de saúde só necessitam nome do contribuinte
11 de Novembro de 2011

As faturas com despesas de saúde dedutíveis de IRS apenas necessitam do nome do contribuinte e não do número de identificação fiscal (NIF), esclareceu hoje o ministério das Finanças.

Em comunicado enviado às redações, as Finanças esclarecem que «caso o adquirente não seja um sujeito passivo de IVA, não será necessário que a fatura contenha o NIF do mesmo.»

Relativamente à dedução de despesas de saúde à coleta de IRS, «apenas as faturas emitidas com a identificação do adquirente podem ser utilizadas para estes efeitos», ou seja, basta colocar na fatura o nome do contribuinte, sendo que o NIF pode ser colocado manualmente pelo próprio indivíduo.

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=541606

Re: SAUDE

Enviado: sábado nov 12, 2011 1:06 pm
por mauri
Cancro: Fundação Champalimaud vai abrir clínicas
11 de Novembro de 2011

A presidente da Fundação Champalimaud, Leonor Beleza, anunciou hoje a abertura de clínicas de tratamento do cancro da próstata e do estômago, até ao final do ano, e uma outra para o cancro do pulmão no início de 2012.

Falando no final de uma reunião de curadores da Fundação Champalimaud, Leonor Beleza anunciou ainda que este organismo está neste momento a arrancar com um centro de prevenção de cancro que tem por base exames que pretendem fazer a fotografia genética de cada paciente.

«Temos a funcionar a clínica da mama e de metástases, com possibilidade de avaliação e tratamento nestas áreas. Até ao fim do ano, teremos a funcionar a clínica da próstata e dos cancros do aparelho digestivo e no início do próximo ano do cancro do pulmão», disse Leonor Beleza em declarações aos jornalistas.

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=541622

Re: SAUDE

Enviado: sábado nov 12, 2011 1:07 pm
por mauri
Crianças diabéticas são discriminadas nas escolas
12 de Novembro de 2011

A Confederação de Pais confirmou hoje as denúncias feitas pela Federação Internacional da Diabetes - Região Europa de discriminação de crianças diabéticas nalgumas escolas portuguesas.

Em particular, a Confederação das Associações de Pais (CONFAP) aponta os casos de duas crianças, de oito e treze anos, de escolas das zonas de Gaia e Setúbal, alegadamente discriminadas por serem diabéticas, tendo um dos alunos ameaçado suicidar-se por não aceitar a situação.

«Estes foram os casos que nos chegaram, mas estou convencidíssima que existem muitos mais», disse Maria José Salgueiro, da CONFAP.

Fonte do Ministério da Educação e Ciência explicou que «este tipo de situações deve ser comunicada às direcções regionais de educação para posterior averiguação e tomada das diligências consideradas adequadas».

«O Ministério da Educação e Ciência promove a igualdade de oportunidades de crianças e jovens», acrescentou a tutela.

Segundo a responsável da CONFAP, nestes casos, «o que se passa é uma falta de conhecimento, de boa vontade e falta de ligação entre equipas, nomeadamente com os centros de saúde».

Numa das escolas onde ocorreu um dos casos, «havia uma desresponsabilização completa».

«É uma menina de oito anos que já fazia a injecção, já se auto-injectava, mas precisava que alguém durante o dia fosse ajudando no controle» da medição dos níveis de açúcar no sangue.

«Ninguém na escola queria assumir essa função, o que se tornou um bocadinho dramático para os pais. A mãe estava a pensar deixar de trabalhar e ficar à porta da escola para garantir a vida da filha», disse Maria José Salgueiro.

A criança estava, inclusive, «impedida» de participar em passeios e visitas de estudo, acrescentou.

Na sequência de reuniões com a direcção da escola, associação de pais, centro de saúde e delegado de saúde «conseguiu chegar-se a um entendimento. A escola não necessita de injectar a menina, basta que colabore no controle» do seu estado de saúde, explicou.

Outra situação que a CONFAP ainda está a acompanhar está relacionada com um rapaz de 13 anos que «já foi parar várias vezes ao hospital em coma».

«É um caso dramático, porque era também vítima de bullying, o que obrigou à sua transferência para outro estabelecimento de ensino. O rapaz não queria ir à escola e chegou a dizer à mãe que se queria matar. É uma criança muito deprimida e revoltada com a sua doença», disse a mesma responsável.

Maria José Salgueiro lamentou que na escola «ninguém se tenha preocupado com a parte emocional daquela criança. Pelo contrário, preocupavam-se apenas em puni-lo sempre que extravasava a sua revolta».

No estabelecimento de ensino que o acolheu, «as coisas estão a correr melhor» disse, considerando que «os professores não têm de saber dar injecções, mas devem ajudar os seus alunos com os meios que tem à sua volta, como os centros de saúde, por exemplo».

A propósito do Dia Mundial da Diabetes, que se assinala segunda-feira, o presidente da Federação Internacional da Diabetes (IDF) - Região Europa, João Nabais, defendeu que «a discriminação das crianças com diabetes é alarmante e uma realidade que ainda existe».

«Os problemas vão desde a recusa no acesso a creches ou escolas pré-primárias ou não dar as condições necessárias para a administração de insulina ou a medição dos níveis de açúcar no sangue, passando pela exclusão nas actividades desportivas e viagens escolares», acrescentou.

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=541697

Re: SAUDE

Enviado: segunda nov 14, 2011 11:44 am
por mauri
Brasil tem 96 mortes por dia de bebês de até 1 ano

Recorte inédito do Censo mostra que alto índice de óbitos atinge, além da zona rural, cidades médias e capitais da Região Norte
13 de novembro de 2011

Levantamento inédito do Censo 2010, em que a população deu informações sobre óbitos nas famílias, indica que, em média, 96 bebês morrem por dia no Brasil. A taxa de mortalidade dos bebês - que se refere a crianças de até 1 ano de idade - é de 3,4% em relação ao total de mortes registradas no País.

Para se ter uma ideia de como esse índice é elevado, a população brasileira nessa faixa etária corresponde a 1,42% do total de habitantes. Além de municípios pobres da zona rural, o Censo revela que a taxa de mortalidade de bebês também é alarmante em cidades médias e em capitais da Região Norte.

Entre agosto de 2009 e julho de 2010, houve 1,034 milhão de óbitos no País, mostram os números dos Resultados Preliminares do Censo 2010 divulgados no site do IBGE em junho passado. Desse total, 35.075 (3,4%) foram mortes de crianças de até 1 ano. Os números estão disponíveis no site ibge.gov.br, no banco de dados Sidra, tabela 3.151. Acompanhamento médico deficiente de gestantes e recém-nascidos, carência de serviços básicos e falta de profissionais de saúde são algumas causas das mortes de bebês.

Pelos dados do Censo é possível mensurar os altos índices de mortes de crianças de até 1 ano em regiões rurais de baixíssima renda - o que já era conhecido. Em Santa Helena, no Maranhão, por exemplo, 20,6% de todas as mortes ocorridas no município foram de bebês.

Capitais como Macapá (8%), Porto Velho (7,9%) e Manaus (6,1%) também têm índices muito acima da média nacional de óbitos de crianças.

Os dados não permitem o cálculo da mortalidade infantil em 2010, que aponta o número de mortes de bebês de até 1 ano para cada mil nascidos vivos, mas indicam a proporção de mortes por faixa etária em comparação com o total de óbitos. A partir do Censo 2010, o IBGE pretende criar uma nova base de dados de mortalidade, com informações dos próprios entrevistados.

Tradicionalmente, as fontes para cálculos de mortalidade são as estatísticas de registro civil e o sistema de informações do Ministério da Saúde, mas o IBGE tem apontado o problema da subnotificação, especialmente nos óbitos de crianças.

A subnotificação se repete nos nascimentos. O Censo mostra que, em 2010, havia 32,270 milhões de crianças com até 10 anos no País, mas 599 mil (1,8%) não tinham registro de nascimento em cartório.

Investigação. Coordenadora do Grupo de Pesquisa de Atenção à Saúde da Mulher e do Recém-Nato da Universidade Federal Fluminense (UFF), a professora Helen Campos Ferreira tem orientado trabalhos de investigação das causas das mortes de bebês em Estados como Maranhão, Pará e Rondônia.

"Os dados do IBGE vão ajudar a cruzar os focos com as causas de mortes das crianças", diz. Segundo Helen, pesquisas realizadas no Maranhão descobriram em algumas cidades alto índice de mortes de bebês causadas por infecções respiratórias. "Com a ajuda das universidades, os municípios começam a desenvolver xaropes e medicamentos para tratar as crianças", diz Helen.

Em Porto Velho, relata a professora, equipes de saúde da família fazem trabalho semelhante para buscar as causas das mortes infantis. O Censo indica que os bebês de até 1 ano representam 1,6% da população de Porto Velho.

Helen destaca a importância das equipes de saúde da família no acompanhamento de gestantes e dos recém-nascidos. Dados do Ministério da Saúde apontam a existência de 32.081 equipes de saúde da família em 5.288 (95%) dos municípios.

Mas a distribuição dessas equipes pelo País é irregular. Helen tem visto de perto a dificuldade dos Estados da Região Norte de atrair médicos e enfermeiros. "Há um desinteresse pelo trabalho nestas áreas. Os profissionais que estão lá acabam atendendo um grande número de famílias", afirma a professora.

Uma das preocupações de Helen é o cuidado com bebês prematuros, que têm os primeiros atendimentos na maternidade, mas são logo mandados para casa. "Essa criança precisa de atenção especial", diz.

Entre os municípios pequenos com maiores índices de mortes de bebês em relação ao total de óbitos, duas características comuns são a alta proporção de moradores na zona rural e a baixa renda média da população. Esses dois fatores são agravantes para a dificuldade de atrair médicos e para o acesso das famílias a hospitais ou postos de saúde.

Professor adjunto de Pediatria da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), José Luiz Muniz Bandeira Duarte afirma que os altos índices de mortalidade infantil são "reflexo da saúde em geral" e critica governos e parlamentares pela resistência em votar a emenda constitucional que fixa regras mais rígidas para aplicação de recursos em saúde.

"A assistência ao parto não é boa, faltam leitos para os recém-nascidos, as unidades neonatais são trabalhosas e os salários são baixos", diz o médico. Segundo ele, chama a atenção o alto índice de mortes de bebês no primeiro mês de vida.

http://www.estadao.com.br/noticias/impr ... 8090,0.htm

Re: SAUDE

Enviado: segunda nov 14, 2011 11:47 am
por mauri
Diabetes: doença deverá afetar um em cada dez adultos em 2030
14 de Novembro de 2011

A Federação Internacional da Diabetes prevê que um em cada dez adultos terá diabetes em 2030, indicam os últimos dados estatísticos divulgados pela organização.

Num relatório hoje divulgado, o grupo internacional estima que 522 milhões de pessoas poderá ser diagnosticado com diabetes nas próximas duas décadas, dados baseados nas alterações ao envelhecimento e demográficas.

A Federação Internacional da Diabetes prevê que o número de casos aumente cerca de 90 por cento em África, onde as doenças contagiosas eram a principal causa de morte. Sem incluir o impacto do aumento da obesidade, os números são considerados conservadores.

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=541874

Re: SAUDE

Enviado: segunda nov 14, 2011 11:48 am
por mauri
Saúde: Agressões a profissionais caíram em 2010 - Relatório
14 de Novembro de 2011

O número de agressões a profissionais de saúde diminuiu em 2010, tendo sido registados 79 casos, segundo um relatório divulgado hoje pela Direção Geral da Saúde (DGS).

Em 2007 registaram-se 35 episódios de violência contra profissionais de saúde no local de trabalho, em 2008 foram contabilizados 69 e em 2009, estão assinalados 174 episódios, número que caiu para 79 em 2010 de acordo com o relatório elaborado pelo Departamento da Qualidade na Saúde/Divisão da Gestão Integrada da Doença e Inovação da DGS

De acordo com o Relatório de Avaliação dos Episódios de Violência Contra os Profissionais de Saúde -- 2010 essa diminuição pode estar relacionada com «iniciativas locais» que conduziram à «melhoria da qualidade dos serviços» ou a uma redução da comunicação dos casos.

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=541909

Re: SAUDE

Enviado: segunda nov 14, 2011 11:48 am
por mauri
Foz Côa: 40 voluntários prestam cuidados a 235 moradores
14 de Novembro de 2011

Mais de quarenta voluntários em saúde procuram diariamente atenuar a dor e algum sofrimento aos 235 habitantes da pequena aldeia da Touça, no concelho duriense de Vila Nova de Foz Côa.

«Todo o nosso trabalho depende do espírito de voluntariado de cada um dos membros e associados que fazem parte da associação. Todas as semanas temos consultas de apoio a toda a população da aldeia, aos idosos em particular, com a ambição de ajudar a melhorar a qualidade de vida e atenuar algum sofrimento», explicou à Lusa Dina Belo, uma das voluntárias da associação.

A Associação de Voluntariado em Saúde da Touça (AVST) integra vários profissionais de saúde, desde médicos a enfermeiros, passando por psicólogos, psiquiatras, assistentes sociais, fisioterapeutas, farmacêuticos e um especialista em medicina complementar chinesa.

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=541923

Re: SAUDE

Enviado: segunda nov 14, 2011 11:50 am
por mauri
Portugueses «não conhecem» realidade nacional do cancro
14 de Novembro de 2011

Os portugueses têm uma ideia desfasada da realidade oncológica nacional, concluiu o estudo «O que sabem os portugueses sobre cancro», realizado pela Sociedade Portuguesa de Oncologia (SPO) em parceria com a Novartis Oncology.

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Os resultados da investigação serão apresentados hoje às 12:00 horas em Albufeira, no âmbito do 12º Congresso Nacional de Oncologia.

Apesar de se considerarem «muito bem», «bem» e «razoavelmente informados» sobre as doenças oncológicas (70,8%), quando questionados sobre quais os tumores com maior incidência em Portugal, os portugueses inquiridos referiram o cancro da mama como o mais frequente (46,4% dos inquiridos), seguido do cancro do pulmão (15,4%), cancro colorrectal (6,2%), leucemia (4,8%), cancro da próstata (3,4%), cancro do colo do útero (2,7%), cancro da pele (2%), linfoma (1,5%) e cancro da tiróide (0,3%).

No entanto, os dados do Registo Oncológico Nacional de 2005 referentes aos tumores com localizações comuns aos dois sexos concluem que o mais frequente é o cancro colorrectal (com uma taxa de 42,76 por 100.000 pessoas ano), seguido dos cancros de mama (40,67/100.000), da próstata (34,20/100.000), pele (20,12/100.000), brônquios e pulmão (20,10/100.000) e estômago (19,93/100.000), segundo o divulgado em comunicado.

De acordo com Ricardo da Luz, presidente da SPO, o facto do cancro da mama ser reconhecido pelos portugueses como o mais frequente a nível nacional «deve-se, certamente, ao facto de existirem inúmeras campanhas de sensibilização para a detecção precoce deste tumor da responsabilidade das inúmeras associações que entretanto foram criadas, e bem, para este efeito».

Um outro dado que mostra a deficiência de informação dos portugueses sobre as doenças oncológicas refere-se aos cancros que podem ser prevenidos, com 88,1% dos indivíduos a acreditar que se pode evitar o aparecimento de tumores malignos.

É evidente a confusão entre prevenção da doença – que evita o aparecimento – e a possibilidade de detecção precoce de cancro a qual evita que haja um diagnóstico em fases avançadas da doença as quais se associam, geralmente, a um pior prognóstico.

Nesta tabela da prevenção, 68,2% dos portugueses inquiridos acreditam ser possível prevenir o cancro da mama quando, na verdade, as campanhas de divulgação têm sido dirigidas para o diagnóstico precoce. A mesma percepção mantém-se para os cancros da próstata (52%), tiróide (34,6%), leucemia (33,8%) e linfoma (31,1%).

De realçar que a população portuguesa tem uma convicção generalizada de que os cancros de pele (73,9%), de pulmão (64,7%), do colo do útero (56,7%) e o colorrectal (43,4%) podem ser prevenidos. De facto, estes tumores podem, na sua maioria, ser evitados ao se adoptarem hábitos devida saudáveis directamente relacionados com os cuidados a ter na exposição solar, a não exposição ao fumo do tabaco ou o não fumar, os cuidados a ter nas relações sexuais e uma alimentação saudável.

Contudo, apesar da população inquirida acreditar que existem cancros que podem ser evitados, 33,1% assumiu não adoptar medidas preventivas. Entretanto, este estudo revela ainda que os comportamentos de prevenção são mais assumidos pelas mulheres, que são maiores quanto mais elevado é o nível de escolaridade e quanto mais avançada é a idade, sendo este último dado válido até aos 54 anos uma vez que, em idades mais avançadas, a atitude preventiva diminui.

O objectivo do estudo «O que sabem os portugueses sobre cancro» foi o de conhecer o grau de conhecimento, percepções e comportamentos face às doenças oncológicas da população portuguesa. Os dados do estudo poderão ser utilizados para definir planos de acção com o objectivo de melhor esclarecer a população.

O universo foi constituído por indivíduos residentes na Grande Lisboa, Grande Porto, distrito de Coimbra, distrito de Faro e nos arquipélagos dos Açores e da Madeira, com 15 ou mais anos de idade.

Os questionários foram realizados presencialmente numa amostra de natureza aleatória. Foi recolhido um total de 1281 inquéritos.

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=541924

Re: SAUDE

Enviado: terça nov 15, 2011 12:47 am
por mauri
Diabetes: Federação Internacional prevê que em 2030 doença afete um em cada dez adultos
14.11.2011

Genebra, 14 nov (Lusa) - A Federação Internacional da Diabetes prevê que um em cada dez adultos terá diabetes em 2030, indicam os últimos dados estatísticos divulgados pela organização.

Num relatório hoje divulgado, o grupo internacional estima que 522 milhões de pessoas poderá ser diagnosticado com diabetes nas próximas duas décadas, dados baseados nas alterações ao envelhecimento e demográficas.

A Federação Internacional da Diabetes prevê que o número de casos aumente cerca de 90 por cento em África, onde as doenças contagiosas eram a principal causa de morte. Sem incluir o impacto do aumento da obesidade, os números são considerados conservadores.

http://sicnoticias.sapo.pt/Lusa/2011/11 ... ez-adultos

Re: SAUDE

Enviado: terça nov 15, 2011 11:27 am
por mauri
Portugal: OEDT fala em redução de toxicodependentes com VIH
15 de Novembro de 2011

O Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência (OEDT) apresenta hoje, em Lisboa, o seu relatório anual, onde Portugal aparece em destaque na Europa relativamente aos toxicodependentes com VIH, mas a baixar o número de infetados.

O documento, que traça a Evolução do Fenómeno da Droga na União Europeia, Croácia, Turquia e Noruega, regista Portugal como um dos países da Europa com mais novos casos de VIH, por milhão de habitantes, entre os Consumidores de Droga Injetável (CDI), embora seja também apontado como um dos Estados onde se regista uma diminuição do número total de infetados.

Portugal surge também em destaque entre os cinco países com uma descida do número total (prevalência) de infetados com VIH entre os CDI, atrás da Áustria, França, Itália e Polónia, depois de vários anos no topo desta lista negra.

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=542086

Re: SAUDE

Enviado: terça nov 15, 2011 11:28 am
por mauri
UE: Overdoses mataram uma pessoa por hora nos últimos 20 anos
15 de Novembro de 2011

As overdoses mataram uma pessoa por hora nos últimos 20 anos, segundo o relatório do Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência (OEDT) hoje apresentado e que aponta os opiáceos como presentes na maioria dos casos.

De acordo com o documento, em 2009 morreram por overdose 7.600 pessoas e os opiáceos - sobretudo a heroína - estão presentes na maioria dos casos notificados na Europa.

Nos 22 países que forneceram dados relativos a 2008 e 2009, os opiáceos «foram responsáveis pela grande maioria dos casos: mais de 90% em cinco países e entre 80 e 90% noutros 12», refere o documento.

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=542143

Re: SAUDE

Enviado: terça nov 15, 2011 11:29 am
por mauri
Droga/UE: Cocaína e cannabis «ameaçadas» por novas drogas
15 de Novembro de 2011

O consumo de drogas «mantém-se estável na Europa», com uma diminuição do uso da cocaína e da cannabis entre os jovens, tendências contrariadas pelas «novas ameaças» de evolução das substâncias sintéticas, o surgimento de novas drogas e o policonsumo.

Esta é a principal conclusão do relatório deste ano do Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência (OEDT) sobre a «Evolução do Fenómeno da Droga na Europa», hoje divulgado em Lisboa e que apresenta os últimos dados e comentários sobre este problema nos 27 Estados-Membros da UE, Croácia, Turquia e Noruega.

Estas conclusões da agência europeia de informação sobre droga, sediada em Lisboa, levam o seu diretor, Wolfgang Götz, a considerar que «as políticas de luta contra a droga e as respostas europeias têm de ser adaptadas aos desafios da próxima década».¬

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=542144

Re: SAUDE

Enviado: quarta nov 16, 2011 9:01 pm
por mauri
Pessoas saudáveis morrem mais após infarto

Quem possui fatores de risco como pressão alta ou colesterol elevado tem mais chance de sobreviver
16 de novembro de 2011

Pessoas com fatores de risco para doenças cardíacas, como pressão alta e colesterol elevado, têm mais chance de sobreviver após um ataque do coração do que aquelas completamente saudáveis. Isso é o que revela um novo estudo que acompanhou mais de 500 mil pacientes nos Estados Unidos, publicado no Journal of the American Medical Association.

Segundo os autores, mesmo levando em conta influências como idade e peso, o resultado mostra que, quanto maior o número de fatores de risco, menor a chance de morrer. "Após ajustar dados como idade e outros fatores clínicos, houve uma associação inversa entre o número de fatores de risco para ao coração e mortalidade no hospital", diz o líder do estudo, John Canto.

Para os pesquisadores, uma possível explicação para a descoberta é que pessoas com problemas conhecidos podem estar recebendo remédios, como estatinas e betabloqueadores, que ajudam a protegê-las após o ataque cardíaco. Esses pacientes também tendem a visitar o médico com mais frequência.

Também é possível que pacientes sem os tradicionais fatores de risco tenham outros fatores não avaliados, ou problemas no fluxo sanguíneo, por exemplo.

Os dados avaliados vieram de registros de internações entre 1994 e 2006. Do total de pacientes, mais de 85% tinham pelo menos um fator de risco, como pressão alta, colesterol elevado, diabetes ou histórico familiar _ e pessoas com mais de um tinham sofrido ataques do coração mais jovens.

Após levar em conta o fato de que pessoas que não tinham fatores de risco eram frequentemente mais velhas, e ajustar dados como peso, raça e gênero, o estudo descobriu que aqueles que não fumavam, não tinham diabetes, colesterol alto ou histórico familiar tinham 50% mais chance de morrer no hospital do que os demais.

Um em cada sete pacientes com nenhum sinal de alerta morreu. No grupo dos que tinham fatores de risco, a mortalidade foi de um em 28.

Os autores também observaram que pacientes com mais fatores de risco tinham mais probabilidade de tomar medicação nas primeiras 24 horas da internação ou passar por uma cirurgia.

"A população realmente precisa identificar os fatores de risco que podem ser tratados precocemente, e esses tratamentos melhoram o prognóstico", diz Canto. "À medida que a pessoa envelhece, o fato de não ter fatores de risco não significa que ela não precise fazer consultas de rotina", alertam os médicos.

http://www.estadao.com.br/noticias/vida ... 9219,0.htm

Re: SAUDE

Enviado: sexta nov 18, 2011 8:16 am
por mauri
Insuficiência Renal: Apenas 600/700 doentes tratados em casa
17 de Novembro de 2011

Em Portugal existem cerca de 16 mil doentes renais crónicos terminais, dos quais cinco mil já foram transplantados, cerca de 10 mil fazem hemodiálise tradicional e apenas 600/700 fazem diálise domiciliária, disse hoje o nefrologista Manuel Pestana.

O especialista, diretor do Serviço de Nefrologia do Centro Hospitalar de São João, falava à Lusa a propósito de uma reunião que se realiza no sábado, no Porto, destinada a discutir o «estado da arte» da diálise domiciliária em Portugal.

«Apesar de a diálise peritoneal ser uma técnica que pode ser realizada pelo próprio doente no seu domicílio, ainda não tem grande expressão em Portugal», disse Manuel Pestana.

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=542669

Re: SAUDE

Enviado: sexta nov 18, 2011 8:17 am
por mauri
Alentejo é a região com maior índice de hipertensão arterial
17 de Novembro de 2011

O Alentejo é a região que apresenta o mais elevado índice nacional de hipertensão arterial (HTA), um dos principais fatores de risco das doenças cardiovasculares e que afeta cerca de metade dos alentejanos, alertou hoje um especialista.

Existe «uma prevalência alta de HTA em Portugal, cerca de 42 por cento. Mas, se atendermos aos dados do Alentejo, é a mais alta a nível nacional, 49,5 por cento», frisou hoje à agência Lusa José Aguiar, diretor do serviço de Cardiologia do Hospital do Espírito Santo de Évora (HESE).

A elevada prevalência da hipertensão arterial no país, sobretudo na região do Alentejo, é um dos temas que vai estar em debate, sexta-feira e sábado, durante as VIII Jornadas de Cardiologia de Évora.

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=542725

Re: SAUDE

Enviado: sexta nov 18, 2011 8:17 am
por mauri
Saúde: 20 organismos unidos pela preservação do antibiótico
18 de Novembro de 2011

Com o objetivo de reduzir o consumo de antibióticos e diminuir a taxa de bactérias resistentes aos mesmos, é hoje apresentada, no Porto a Aliança Portuguesa para a Preservação do Antibiótico, constituída por cerca de 20 entidades nacionais.

Em declarações à Agência Lusa, o coordenador nacional da Direcção-Geral de Saúde para o Programa Nacional de Prevenção das Resistências aos Antimicrobianos, José Artur Paiva, explicou que se vai aproveitar o Dia Europeu do Antibiótico «para consensualizar um memorando de objetivos, propósitos e ações, entre cerca de 20 entidades e instituições nacionais ligadas à área do antibiótico, de forma a garantir, pelo empenho de todas essas instituições», a preservação da eficácia do antibiótico.

«Em menos de 100 anos arriscamo-nos a passar da era pré-antibiótico para a era pós-antibiótico, em que os antibióticos deixam ser eficazes para matar as bactérias e resolver as infeções. A única maneira de sairmos dessa situação é passarmos a usar o antibiótico mais judiciosamente, com mais racionalidade e cuidado», explicou.

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=542871

Re: SAUDE

Enviado: segunda nov 21, 2011 10:08 am
por mauri
ONU vislumbra fim da epidemia de Aids
21 de novembro de 2011

GINEBRA, Suíça, 21 Nov 2011 (AFP) -Trinta e quatro milhões de pessoas eram portadoras do vírus HIV, o vírus da Aids, em 2010, um número recorde atribuído em grande medida à generalização de tratamentos que prolongam a vida dos soropositivos e estimulam a esperança de erradicar a pandemia, anunciou a UNAIDS, órgão das Nações Unidas, nesta segunda-feira.

"Nos encontramos na antessala de um importante marco na resposta à Aids", afirmou o diretor executivo do órgão, Michel Sidibe.

"Há apenas alguns anos, parecia impossível falar sobre o fim da epidemia a curto prazo. No entanto, a ciência, o apoio político e as respostas comunitárias estão começando a dar frutos claros e tangíveis", completou.

"Atualmente mais pessoas que nunca viveram com o HIV, em grande partida devido ao maior acesso ao tratamento", destaca o relatório, que calcula em 34 milhões - 17% a mais que em 2001 - o número de soropositivos.

Atualmente, metade dos portadores do vírus recebe algum tipo de tratamento. Em 2010, graças a esta situação foram evitadas 700.000 mortes relacionadas com a Aids, afirma o documento de 52 páginas.

"A epidemia de Aids ainda não terminou, mas o fim pode estar próximo se os países investirem de maneira inteligente", destaca a UNAIDS.

O organismo propõe um objetivo ambicioso: "Nos próximos cinco anos, os investimentos inteligentes podem impulsionar a resposta à Aids até a visão de zero novas infecções por HIV, zero discriminação e zero mortes relacionadas com a Aids".

A região mais afetada pelo HIV/Aids continua sendo a África subsaariana (5% de prevalência entre a população adulta), seguida pelo Caribe (0,9%) e Rússia (0,9%). Na América Latina a evolução permanece estável desde o início dos anos 2000 (0,4% de prevalência).

http://noticias.terra.com.br/mundo/noti ... +Aids.html

Re: SAUDE

Enviado: segunda nov 21, 2011 3:35 pm
por mauri
Devolução de hospitais às Misericórdias vai “combater listas de espera"
21.11.2011

O líder parlamentar do CDS-PP, Nuno Magalhães, congratulou-se hoje com o anúncio da regularização das dívidas e a devolução dos hospitais às misericórdias, defendendo que pode "combater as listas de espera" e "melhorar a resposta aos doentes".


"Do ponto de vista da devolução da gestão hospitalar, poderá, como nós sempre dissemos e propusemos várias vezes, combater as listas de espera, melhorar a resposta aos doentes", afirmou à Lusa Nuno Magalhães.

Para o CDS, o anúncio feito pelo primeiro-ministro marca "um dia fundamental para a política social em Portugal".

"Esse anúncio e esse compromisso assumido ao mais alto nível pelo Governo representa um enorme esforço naquilo que temos designado como ética social na austeridade, melhora a capacidade de atendimento a quem mais necessita tendo em atenção que são as misericórdias que estão no terreno, que conhecem pessoa por pessoa quem tem mais dificuldade neste momento", sustentou.

O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, anunciou no sábado que o Governo vai, até ao final do primeiro trimestre de 2012, regularizar as dívidas consideradas mais prioritárias às misericórdias até ao final do primeiro trimestre do próximo ano e devolver os 15 hospitais públicos que pertencem a estas instituições.

Até Abril, o Estado "estará em condições de liquidar o essencial dessa dívida", disse Passos Coelho, sem especificar os valores em causa.

http://www.publico.pt/Sociedade/devoluc ... ra-1521879

Re: SAUDE

Enviado: terça nov 22, 2011 12:36 pm
por mauri
Medicamentos nos hipermercados 20% mais baratos, diz DECO
22 de Novembro de 2011

Os hipermercados vendem os medicamentos sem receita médica 20 por cento mais baratos do que as farmácias e desde 2005 até hoje baixaram os preços de alguns fármacos, revela um estudo da DECO.

Contrariamente às grandes superfícies, as farmácias e outros locais de venda autorizada mantêm a tendência geral de subida de preços.

Nos pontos de venda dos hipermercados, a factura total dos 19 medicamentos analisados pela DECO fica 20% mais barata do que nas farmácias e 19% relativamente a outros locais de venda.

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=543525