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Medicamento "para doença dos pezinhos" gratuito a partir de Julho
17.05.2012

O Tafamidis deverá começar a ser distribuído gratuitamente aos doentes com paramiloidose, vulgarmente conhecida como “a doença dos pezinhos”, o mais tardar até Julho.

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A distribuição gratuita do medicamento durante dois anos vai custar 30 milhões de euros

A garantia foi deixada esta quinta-feira à tarde pelo ministro da Saúde, Paulo Macedo, no Porto, no final da cerimónia de assinatura do protocolo de utilização daquele medicamento, através do Serviço Nacional de Saúde (SNS), que decorreu no Hospital de Santo António.

O Tafamidis, aprovado em 2011 pela Agência Europeia de Medicamentos e pela Comissão Europeia, será disponibilizado através da Unidade Clínica de Paramiloidose, no Porto, que funciona no Hospital de Santo António, e do Hospital de Santa Maria, em Lisboa, podendo, numa primeira fase, abranger 250 doentes.

O ministro da Saúde, que reconheceu que a doença tem “uma grande prevalência” em Portugal, revelou que a distribuição gratuita do medicamento durante dois anos vai custar ao SNS 30 milhões de euros.

Sublinhou depois que o protocolo celebrado com os dois hospitais e a Associação Portuguesa de Paramiloidose “demonstra que é possível gerir objectivos comuns” e que “o Serviço Nacional de Saúde está, obviamente, disponível para ir ao encontro das necessidades dos cidadãos”. E revelou que neste momento estão em estudo outros casos, que não especificou, e que se as negociações forem bem-sucedidas o SNS pode vir a apoiar, melhorando a qualidade de vida dos doentes.

No Porto, a Clínica de Paramiloidose do Hospital de Santo António vai começar a chamar os 100 primeiros doentes em breve para serem observados e seguidos e terem acesso ao Tafamidis,” o primeiro medicamento que mostrou eficácia para o tratamento etiológico”. A médica Helena Coelho, coordenadora daquela unidade, disse ao PÚBLICO que este medicamento está a ser ministrado há cinco anos em vários doentes e que os resultados são muito positivos.

Com grande prevalência no litoral Norte, a paramiloidose é uma doença hereditária rara, com início na idade adulta. O Hospital de Santo António possuiu o maior e mais antigo registo da doença em todo o mundo. “Do nosso ficheiro (individual e familiar), que inclui todos os doentes observados desde 1939, constam 2607 doentes, pertencentes a 606 famílias. Destes, cerca de um milhar estão vivos e na sua maioria transplantados”, disse a médica Helena Coelho.

Ainda segundo esta especialista, em média são seguidos anualmente no Hospital de Santo António 700 doentes e 300 portadores da mutação e são estabelecidos 80 novos diagnósticos de início da doença.

À cerimónia de assinatura do protocolo, que decorreu no salão nobre do Hospital de Santo António, assistiram alguns doentes que não escondiam a alegria de dentro em breve passarem a ter acesso gratuito ao Tafamidis.


http://www.publico.pt/Sociedade/ministr ... o--1546550
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Oito em cada dez não sabem que estão infectados com hepatite C e podem ter cirrose ou cancro
19 de Maio de 2012

Oito em cada dez pessoas com hepatite C não sabem que estão infetadas, porque a doença não tem sintomas e caminha silenciosamente até à cirrose ou ao cancro, alertou hoje a presidente da Associação SOS Hepatites.

Por isso, é fundamental que todas as pessoas peçam ao médico de família para fazer o rastreio, de forma a detetar atempadamente uma infeção que, a cada 30 segundos, mata uma pessoa no mundo, acrescentou Emília Rodrigues, em declarações à Lusa.

A sensibilização do público em geral para a importância do rastreio é o foco da campanha que vai ser lançada no dia Internacional das Hepatites, que se assinala sábado, pela associação que apoia estes doentes.

A iniciativa "Da Hepatite ao Cancro" tem ainda como objetivo revelar a estreita proximidade entre a infeção e o cancro no fígado -- mais de 60% das mortes por este cancro estão relacionadas com o vírus da hepatite C -, que pode ser potenciada pela ausência de tratamento.

"A hepatite é uma inflamação do fígado. Há vários tipos de hepatite, da viral à alcoólica, e todas elas podem desenvolver cirrose e cancro de fígado. A hipótese de não chegar a esse ponto é diagnosticar a doença o mais cedo possível", afirmou.

De acordo com a responsável, o vírus pode estar ativo no organismo durante 40 anos, sem sintomas. Há um "grupo de risco" que são os ex-combatentes, devido a uma injeção que levavam, antes de ir para África, com a mesma agulha.

Emília Rodrigues explica que é mais difícil levar as mulheres a fazer o rastreio, porque a hepatite é uma doença que está muito conectada com álcool, droga e sexo, comportamentos mais associados aos homens.

Mas se é verdade que estes são fatores de risco, há muitos outros, desde logo o contágio por pessoas infetadas que desconhecem ter a doença.

Entre as mulheres, há dois grupos mais suscetíveis a ter a infeção: as que fizeram abortos e as que foram mães antes de 1992, por terem levado transfusões e pontos, explicou.
Emília Rodrigues afirma que não há números exatos sobre a infeção, mas sabe-se que a doença está a aumentar entre toxicodependentes e que, na restante população, se estão a descobrir novos casos.

A Organização Mundial de Saúde estima que em Portugal existam 120 mil pessoas com hepatite B e 170 mil com hepatite C.

Os últimos dados contabilizados pela SOS Hepatites, relativos a 2010, dão conta de que, só nesse ano, morreram 49 doentes devido à hepatite, 33 com cirrose e 16 com cancro.

A presidente da associação chama a atenção para o facto de o tratamento disponível para a infeção ter mais de 60% de hipóteses de cura.

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=573441
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Hipertensão, diabetes e obesidade estão em drástica ascensão no mundo, diz relatório da OMS
20 de Maio de 2012


O número de pessoas com pressão alta, diabetes e obesidade está drasticamente aumentando em todo o mundo.

O relatório “Estatísticas da Saúde Mundial 2012“, lançado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) na quarta-feira (16/05), dados de 194 países.

“Este relatório é mais uma evidência do aumento dramático nas condições que acarretam as doenças do coração e outras doenças crônicas, particularmente em países de baixa e média renda,” disse a Diretora-Geral da OMS, Margaret Chan.

“Em alguns países africanos, quase a metade da população tem pressão alta.” No mundo, um em cada três adultos sofre desse problema. Cerca de 10% da população mundial vive com diabetes. Se não for tratada, pode ocasionar doenças cardiovasculares, cegueira e insuficiência renal.

O aumento da obesidade também é destacado no documento como um grande risco para a saúde. "Em todas as regiões do mundo, a obesidade duplicou entre 1980 e 2008″, disse o Diretor do Departamento de Estatísticas de Saúde e Informática da OMS, Ties Boerma. “Hoje, meio bilhão de pessoas – 12 % da população – são consideradas obesas.”

http://www.correiodoestado.com.br/notic ... ao_149672/
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Portugueses que vão a Londres devem vacinar-se contra sarampo
22 de Maio de 2012

A Direcção-Geral de Saúde avisou esta terça-feira que os portugueses que vão assistir aos Jogos Olímpicos, em Londres, devem vacinar-se contra o sarampo, recomendando ainda que devem fazê-lo entre quatro a seis semanas antes da viagem.

O comunicado divulgado hoje pela Direcção-Geral de Saúde alerta que «o sarampo é uma das doenças infecciosas mais contagiosas, que se transmite apenas de pessoa para pessoa.»

Na maioria dos países europeus, a par da Inglaterra, têm ocorrido nos últimos anos alguns surtos desta doença, registando-se só no ano transacto mais de 34 mil casos, nove mortos e cerca de sete mil internamentos em hospitais.

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=574082
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Estudo: Um terço dos medicamentos contra malária é falso
22 de Maio de 2012

Dados compilados por investigadores dos Estados Unidos sugerem que um terço dos medicamentos usados no mundo para o tratamento da malária é falsificado.

Após examinar 1.500 amostras de sete medicamentos de sete países no sudeste da Ásia, os cientistas constataram que comprimidos de baixa qualidade ou falsos estão a gerar resistência aos medicamentos e também o fracasso dos tratamentos.

Eles também examinaram dados recolhidos em 21 países da África sub-saariana, incluindo mais de 2.500 amostras de medicamentos, que mostraram resultados parecidos.

Mas, os cientistas do Centro Internacional Fogarty, no Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos, acreditam que o problema pode ser ainda maior do que o que os dados sugerem.

«A maioria dos casos, provavelmente, é relatada para agências erradas ou mantida em segredo pelas companhias farmacêuticas», afirmaram os investigadores, que alertam que nenhum grande estudo sobre a qualidade dos medicamentos chegou a ser realizado em países como a China e a Índia, países que sediam um terço da população mundial e são a fonte «provável» de muitos dos medicamentos falsificados e também dos medicamentos verdadeiros, segundo os cientistas.

O artigo foi publicado na revista especializada The Lancet Infectious Diseases.


O especialista que liderou o estudo, Gaurvika Nayyar, destacou que 3,3 mil milhões de pessoas correm o risco de contrair malária, uma doença que já foi classificada como endémica em 106 países.

«Entre 655 mil e 1,2 milhões de pessoas morrem todos os anos devido à contaminação pelo Plasmodium falciparum (parasita causador da malária)», disse.

«Grande parte desta mortalidade pode ser evitada se todos os remédios disponíveis para os pacientes fossem eficazes, de alta qualidade e usados correctamente.»

Os pesquisadores afirmaram que, em partes do mundo com predominância de malária, os medicamentos contra a doença são distribuídos em larga escala e receitados tanto de forma correcta como incorrecta.

O estudo também mostrou que as instalações para monitorizar a qualidade dos medicamentos para malária são insuficientes e os consumidores e profissionais de saúde sabem pouco a respeito das terapias disponíveis.

Além disso, há poucas regras para fiscalizar o fabrico dos remédios e punição ligeira para os falsificadores.

Apesar de tudo isto, as taxas de mortalidade pela malária registaram uma queda de mais de 25% em todo o mundo desde o ano 2000.

Mas, a Organização Mundial de Saúde (OMS) afirmou que manter as actuais taxas de progresso não será o bastante para alcançar as metas globais de controlo da doença e pede por mais investimentos para o diagnóstico, tratamento e vigilância.

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=574107
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Bombeiros de Lisboa deixam de transportar doentes não urgentes na sexta-feira
26.05.2012

As 56 corporações de bombeiros do distrito de Lisboa vão suspender, a partir de Junho, o serviço de transporte de doentes não urgentes contratado pelo Ministério da Saúde, avançou neste sábado o presidente da federação dos bombeiros de Lisboa.

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A factura com o transporte não urgente de doentes ascendeu, em 2010, a 168 milhões de euros

Esta decisão surgiu durante uma reunião que se prolongou noite dentro, em Loures, onde estiveram reunidas as associações de bombeiros dos 16 concelhos do distrito de Lisboa. Segundo o presidente da Federação dos Bombeiros do Distrito de Lisboa, António Carvalho, as corporações não conseguem manter este serviço com os preços que a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT) e o Ministério da Saúde pretendem pagar.

“Relativamente ao transporte de doentes não urgentes vamos suspender o serviço a partir de 1 de Junho no distrito de Lisboa. Não temos condições para manter este serviço devido a uma redução de 40% das verbas anteriormente pagas pelo Ministério da Saúde”, disse. As corporações alegam que o novo Sistema de Gestão de Transportes de Doentes da ARSLVT, que instituiu novas regras no pagamento, retirou aos bombeiros a sua “mais importante receita”, pondo em causa dezenas de postos de trabalho nestas corporações.

Em Março, o Ministério da Saúde e a Liga dos Bombeiros chegaram a acordo em relação ao transporte de doentes, depois de acertarem o aumento de três cêntimos no preço a pagar por cada quilómetro, que passa para 51 cêntimos, e o aumento do preço da taxa de saída de ambulâncias de 7,5 para 10 euros.

Face a este acordo, as 56 associações do distrito de Lisboa aprovaram uma proposta dos secretariados de Sintra e Amadora, que contemplava um voto de desconfiança à Liga dos Bombeiros. “Este voto de desconfiança ao conselho executivo da Liga dos Bombeiros deve-se às desastrosas consequências das negociações que tiveram com o Ministério da Saúde relativamente ao transporte de doentes, e que já está publicado em Diário da República”, disse.

As associações aprovaram ainda realizar uma manifestação de desagrado em Lisboa, com data ainda por definir, onde todas as viaturas de transporte de doentes vão circular na capital portuguesa em hora de ponta. Várias associações de bombeiros já despediram funcionários porque não conseguem manter o serviço de transporte de doentes devido a uma quebra de 40% de receitas face a 2011. A factura com o transporte não urgente de doentes ascendeu, em 2010, a 168 milhões de euros.

A portaria que regula o transporte não urgente de doentes, publicada na semana passada em Diário da Republica, cria a figura de veículo de transporte simples de doentes (VTSD), destinado a doentes não urgentes, cuja situação clínica não faz prever a necessidade de cuidados de saúde durante o transporte. Segundo o diploma, o transporte não urgente de doentes vai passar a ser realizado em VTSD e ambulâncias, mas o recurso a este tipo de serviço tem de ser justificado pelo médico assistente.

Estes veículos poderão ser carrinhas até nove lugares com duas placas identificadoras e serão vistoriadas pelo Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM). O motorista apenas terá de ter um curso de suporte básico de vida (primeiros socorros) e no veículo só terá de haver “uma mala de primeira abordagem”, onde terão de constar uma máscara para ventilação, dez sacos para vómito e 50 luvas não esterilizadas. Nestes veículos não é permitida o transporte de doentes acamados, em macas e ou cadeiras de rodas

http://www.publico.pt/Local/bombeiros-d ... ra-1547725
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Cancro oral: «Associação do tabaco ao consumo excessivo de álcool é explosiva»
26 de Maio de 2012


O bastonário da Ordem dos Médicos Dentistas, Orlando Monteiro da Silva, alertou hoje, em Penafiel, que «a associação do tabaco ao consumo excessivo de álcool é verdadeiramente explosiva» em termos de cancro oral.

«Consumo de tabaco e excesso de consumo de álcool: aqui está um cocktail verdadeiramente explosivo», insistiu o bastonário, em declarações à Agência Lusa.

Orlando Monteiro da Silva mostrou-se preocupado com o aumento dos casos deste tipo de cancro entre os jovens, sobretudo entre as mulheres.

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=574705
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Brasil registra remédio que pode prevenir HIV
Antirretroviral Truvada foi liberado pela Anvisa e deve abrir debate sobre nova orientação de uso; comissão do FDA indica droga como prevenção

25 de maio de 2012

O remédio Truvada, que recebeu o aval da comissão consultora da agência sanitária dos EUA para ser usado na prevenção de infecção pelo HIV, foi registrado no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O antirretroviral é produzido pela Gilead.

Isso não significa, porém, que a droga passará automaticamente a ser usada no Brasil para tratamento de pacientes com HIV ou indicada antes de relações sexuais desprotegidas com parceiros soropositivos ou com situação sorológica desconhecida.

"O governo precisa discutir qual estratégia será adotada para o medicamento e chamar a sociedade para esse debate", diz Jorge Beloqui, do Grupo Incentivo à Vida de São Paulo.

No início do mês, uma comissão ligada ao FDA recomendou a indicação do uso da droga, uma combinação de tenofovir com emtricitabina na prevenção da aids. Isso permitiria que pessoas não contaminadas pudessem manter relações com soropositivos sem usar preservativo.

O remédio já é usado em vários países no tratamento de pacientes com aids. Se a autorização for concedida pelo FDA, a fabricante poderá também indicar o remédio para prevenir a infecção. O Departamento de DST Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde afirmou que o registro da Anvisa não vai modificar, no momento, a estratégia brasileira de combate à doença.

O assessor do departamento, Ronaldo Hallal, argumenta que, embora alguns estudos mostrem que o remédio exerce um papel protetor, não está claro, ainda, como isso seria aplicado em uma ação de saúde pública.

Beloqui avalia que qualquer mudança na política de tratamento no País deveria ser precedida de pesquisas de aceitação e estudos-piloto. "É um assunto delicado. Claro que o remédio não pode ser usado em larga escala", comentou. Mas ele considera ser preciso avaliar a eficácia do uso do remédio como prevenção entre grupos com risco acrescido, como homens que fazem sexo com homens, por determinados períodos da vida.

Mário Scheffer, presidente do Grupo pela Vidda, elogia a cautela adotada pelo governo nesse debate. "Acho prematuro falar em adoção do remédio, até porque a Emea, a agência europeia, também não opinou sobre o tema." Ele diz, no entanto, que a discussão deve ocorrer. "Talvez para grupos altamente vulneráveis, uma seleção rigorosa. Mas não sem antes a realização de um estudo-piloto. Pessoas que usam o remédio têm de fazer acompanhamento periódico", pondera.

No Brasil. O uso de antirretrovirais vem se ampliando. Em 2010, o consenso recomendou que, além de portadores do vírus, o remédio fosse indicado para quem tivesse relações desprotegidas com parceiro com condição sorológica desconhecida.

O registro do Truvada deverá incentivar discussões em torno de sua patente. A Gilead depositou um pedido no Brasil em 2004, que ainda está em análise pelo Inpi. O Grupo de Trabalho sobre Propriedade Intelectual da Rede Brasileira pela Integração dos Povos apresentou uma manifestação contrária à concessão no processo. "Os dois medicamentos usados no Truvada não têm patente. Além disso, a combinação dessas drogas já havia sido descrita antes de a Gilead lançar o remédio no mercado", conta Renata Reis, do GTPI.

http://www.estadao.com.br/noticias/impr ... 7710,0.htm
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Re: SAUDE

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Fraturas em decorrência da osteoporose devem crescer 32%
Crescimento está relacionado ao envelhecimento da população; no país, o número de pessoas com mais de 70 anos aumentará 380% até 2050 e representará 14% da população brasileira

28 de maio de 2012

O número de fraturas no quadril em decorrência da osteoporose, doença que enfraquece os ossos, deve crescer 32% até 2050 no Brasil, segundo estudo divulgado pela Internacional Osteoporosis Foundation (IOF). Segundo a pesquisa, o crescimento está relacionado ao envelhecimento da população. No país, o número de pessoas com mais de 70 anos aumentará 380% até 2050 e representará 14% da população brasileira.

Atualmente, a osteoporose atinge três milhões de pessoas no Brasil. A incidência entre as mulheres é maior, chegando a atingir uma em cada três mulheres com mais de 50 anos. O estudo aponta, no entanto, que a maioria sequer possui um diagnóstico da doença. “As projeções de crescimento da osteoporose servem de alerta para as autoridades de saúde”, disse o médico José Zanchetta, especialista em osteologia e um dos autores do estudo.

Vera Matilde de Almeida, de 83 anos, que participou da divulgação do estudo, disse que há cinco anos descobriu que tinha a doença. “Achatei uma vértebra quando fazia atividade física. Doeu muito”, lembra. Ela já tinha sofrido cinco fraturas em diferentes partes do corpo, mas o diagnóstico de osteoporose só veio tardiamente. “Tive que passar por cinco médicos para ter uma orientação definitiva”, disse. Com o tratamento, Vera tem uma vida normal, mas não pode descuidar dos cuidados com os ossos.

O estudo Osteoporose na América Latina: Epidemiologia, Custos e Relevância reuniu dados de 14 países: Brasil, Chile, Argentina, México, Uruguai, Peru, Venezuela, Cuba, Costa Rica, Colômbia, Bolívia, Nicarágua, Panamá e Guatemala. Assim como o Brasil, daqui a três décadas, a maioria desses países terá pelo menos o dobro da sua população com mais de 70 anos.

As fraturas são o componente de maior risco da doença, especialmente as de quadril. “20% das mulheres que tem esse tipo de fratura morrem até um ano depois da queda em decorrência de complicações”, alertou o médico reumatologista Cristiano Zerbini, um dos brasileiros a participar do estudo. Segundo o médico, o fator psicológico também afeta os pacientes, pois eles perdem grande parte de sua autonomia. Pelo menos 55% das pessoas precisa de ajuda para tomar banho e 68% terá incontinência fecal e urinária.

Apoio à pesquisa, campanhas de prevenção, aumento da capacidade de formação dos médicos e formulação de políticas nacionais de saúde são algumas das recomendações apontadas pela pesquisa para possibilitar um menor impacto da doença daqui a 30 anos. Segundo Zerbini, essas ações vão possibilitar uma melhor qualidade de vida para quase 40% da população, considerando que esse será o percentual de pessoas com mais de 50 anos em 2050.

De acordo com o médico brasileiro, todos perdem massa óssea com a idade. Ele explica que a perda normal é de 0,5% por ano a partir dos 45 anos. “Uma perda equivalente a 25% do esqueleto leva ao paciente a ter grande possibilidade de fratura. Em termos quantitativos, é isso que chamamos de osteoporose”, explicou.

Segundo o IOF, o fator genético é responsável por 80% da formação óssea de uma pessoa. O restante depende de cada um e pode ser feito através da aquisição de cálcio e a prática de atividades físicas. “O leite e derivados são as formas mais eficazes de adquirir cálcio”, disse Zerbini.

Segundo o médico, para possibilitar a absorção do cálcio, é necessário um mínimo de exposição de 15 minutos ao sol durante três vezes por semana. “O Brasil, mesmo sendo uma região ensolarada, tem uma deficiência de vitamina D [que é responsável por promover essa absorção] maior do que o Canadá e a Escandinávia”, disse o reumatologista.

http://www.estadao.com.br/noticias/vida ... 9119,0.htm
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Re: SAUDE

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Fármaco para esclerose múltipla pode ter efeito fatal
29-05-2012

O Infarmed recebeu na última semana uma notificação do Centro Hospitalar de São João, no Porto, que alerta para as consequências possivelmente fatais de um medicamento.

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O fármaco em causa administra-se por via oral para tratar a esclerose múltipla.

Segundo o JN, o medicamento, que foi aprovado em março pela autoridade que regula o setor farmacêutico, é o primeiro no tratamento à esclerose múltipla que se toma por via oral.

http://www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=333846
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Re: SAUDE

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Nasa desenvolve teste de urina para detectar osteoporose
30 de Maio de 2012

Um grupo de cientistas desenvolveu um novo teste de urina que permite localizar a osteoporose nas primeiras fases da doença, segundo um estudo divulgado pela Universidade do Estado do Arizona (ASU) e pela Nasa.

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Até agora a osteoporose, doença que causa o enfraquecimento dos ossos, só é diagnosticada com radiografias uma vez que tenha provocado a fractura de algum osso. Dessa forma, podia passar sem ser detectada durante anos.

«A perda de massa óssea também ocorre nos estádios avançados de diversos cancros. No momento em que estas modificações são detectadas por raios-X, um dano significativo já ocorreu», afirmou Ariel Anbar, professor do Departamento de Bioquímica e Prospecção Espacial da ASU e coordenador do estudo.

O novo exame foi elaborado visando os astronautas, já que podem sofrer perdas de massa óssea devido à microgravidade no espaço, e procura encontrar vestígios de cálcio ósseo na urina.

Deste modo, os investigadores analisam a presença de isótopos de cálcio, que são diferentes átomos de cálcio derivados de osso que contam com um número específico de neutrões.

O equilíbrio destes isótopos varia quando o osso é destruído ou criado, por isso pode indicar mudanças na densidade óssea.

O estudo utilizou uma dúzia de pacientes que foram confinados a um intervalo de 30 dias em cama, no Instituto Cientista da Universidade do Texas em Galveston.

Quando uma pessoa passa muito tempo deitada, os ossos que sustentam o peso são aliviados da sua carga, uma condição conhecida como «descarga do esqueleto», na qual os ossos começam a deteriorar-se de modo similar à experimentada pelos pacientes de osteoporose e os astronautas.

Através da análise da amostra de urina destes pacientes, a equipa da ASU descobriu que com a nova técnica podiam detectar a perda de osso apenas uma semana depois do início do período em que estavam deitados, muito antes do detectado nos exames frequentes com raios-X.

«Demonstramos que o conceito funciona como esperávamos em pessoas saudáveis. O próximo passo é ver se funciona em pacientes com doenças que alteram a massa óssea. O que abriria a porta para aplicações clínicas», afirmou Anbar.

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=575277
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Prescrição de medicamentos por princípio activo obrigatória a partir de hoje
1 de Junho de 2012

Os médicos passam a partir de hoje a prescrever os medicamentos pelo seu princípio ativo, as farmácias a serem obrigadas a vender os mais baratos e os utentes a poderem escolher a marca que querem.

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A medida entra hoje em vigor, mas ainda deverá demorar perto de seis meses até o sistema estar completamente adaptado, segundo o Infarmed.

As prescrições com data até 31 de maio de 2012 mantêm as condições de dispensa anteriores até ao termo da respetiva validade, acrescenta a autoridade do medicamento.

Com a entrada em vigor desta portaria que regulamenta a prescrição por Denominação Comum Internacional (DCI), o médico é obrigado a passar a receita médica com o nome do princípio ativo da substância que o seu doente deve tomar, e não com o nome da marca do medicamento.

Por sua vez, o utente passa a ter um papel mais ativo na gestão do seu tratamento, uma vez que pode escolher o remédio que corresponda à substância, dosagem, forma farmacêutica e dimensão de embalagem determinada pelo seu médico.

Aos farmacêutico e às farmácias são exigíveis deveres de informação sobre os medicamentos mais baratos e obrigações para a dispensa dos medicamentos mais baratos quando o utente não manifestar outra opção.

Deste modo, as farmácias estão obrigadas a terem disponíveis três dos cinco medicamentos mais baratos do mercado, sendo obrigadas a dispensar o medicamento mais barato ao utente, exceto nos casos em que este opte por outro.

Estão, no entanto, salvaguardadas algumas exceções, em que o médico pode prescrever medicação específica, como é o caso dos medicamentos com margem terapêutica estreita, de reações adversas prévias e da terapêutica crónica definida na lei por terapêutica superior a 28 dias.

Nestes casos, o médico tem que assinalar obrigatoriamente as justificações técnicas que impedem a substituição do medicamento prescrito.

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=575691
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Utentes passam a decidir que marca de medicamento comprar
01.JUN.2012

A partir de hoje, os utentes passam a poder escolher o medicamento que pretendem comprar nas farmácias.

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Entra hoje em vigor a nova regulamentação para prescrição de medicamentos por Denominação Comum Internacional (DCI), ou seja, pelo princípio activo do medicamento e não pela sua marca, como acontecia até à data.

Os utentes passam, assim, a poder decidir que medicamento comprar nas farmácias de acordo com a prescrição do seu médico.

Para o efeito, as farmácias terão de ter ao dispor do utente, três dos cinco medicamentos com preços mais baixos existentes no mercado.

Os utentes podem consultar o preço dos medicamentos disponíveis na internet, por E-mail ou através da Linha do Medicamento 800 222 444.

http://www.reflexodigital.com/index.php ... item=13832
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Vacina para mal de Parkinson já está em fase de testes
Empresa austríaca quer desenvolver tratamento de imunologia para a doença
05 de junho de 2012

A Affiris, empresa austríaca de biotecnologia, divulgou nesta terça-feira, 5, um comunicado anunciando os primeiros testes em pacientes de uma vacina para o mal de Parkinson. A iniciativa é um "pioneirismo mundial", destacou a companhia na nota em que revela o estudo clínico, de acordo com a agência de notícias AFP.

A vacina, chamada PDO1A, ataca a proteína alfa-sinucleína, que desempenha uma papel importante no desenvolvimento da doença. A vacina deve "educar o sistema imunológico a gerar anticorpos que combaterão a proteína", explica a empresa. "A vacina oferece pela primeira vez a perspectiva de um tratamento para as causas do mal de Parkinson", e não só seus sintomas, completa a nota.

Segundo os estudo atuias, o mal de Parkinson é causado por depósitos de alfa-sinucleína no cérebro de forma patológica. A eventual redução dessas reservas pode ter efeitos benéficos, que impediriam o desenvolvimento da doença. "É a imunoterapia aplicada ao tratamento de Parkinson", afirmou o diretor-geral da empresa, Walter Schmidt, citado no comunicado.

Os testes clínicos estão em sua primeira etapa, que conta com 32 voluntários. Essa primeira fase vai determinar se a PDO1A é tolerável e segura aos humanos. Cada paciente será submetido a exames durante 12 meses e o estudo vai ser prolongago até o final deste ano, de acordo com Achim Schneebrger, responsável médico do estudo.

Parte do estudo conduzido pela Affiris foi financiada pelo ator americano Michael J. Fox, que sofre de mal de Parkinson.

http://www.estadao.com.br/noticias/vida ... 2604,0.htm
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Governo lançou as bases para um SNS mais sustentável
05-06-2012

O ministro da Saúde, Paulo Macedo, considerou hoje que o primeiro ano à frente do Ministério permitiu alcançar uma melhor eficiência e lançar as bases para um Serviço Nacional de Saúde (SNS) mais sustentável e equitativo.

No discurso que proferiu em Aveiro, na posse da administração do Centro Hospitalar do Baixo Vouga, a poucos dias de cumprir um ano de governação, Paulo Macedo considerou que foram alcançados vários aspetos positivos, como a melhoria da eficiência, visando reforçar a sustentabilidade financeira" do SNS, mantendo o objetivo de garantir a todos os cidadãos a prestação de cuidados de saúde em função dos recursos disponíveis.

"Estamos hoje a construir as bases de um SNS mais sustentável e equitativo, sem prejuízo da sua universalidade, que queremos corresponda às necessidades da população e dos seus utentes, em particular, e não a interesses corporativos ou financeiros", disse.

Paulo Macedo descreveu o que foram os quatro objetivos do seu primeiro ano como titular da pasta da Saúde: ajustar as contas do SNS, avançar com reformas estruturais, apostar na prevenção e internacionalizar.

Quanto ao primeiro, explicou ter sido dada prioridade a "interromper a progressão dos hospitais em falência técnica e arranjar um plano para liquidar as dívidas a fornecedores, assegurando que não era interrompida a qualidade assistencial.

"O SNS só é sustentável no dia em que tiver dívidas perfeitamente controladas e com prazos estabelecidos, no dia em que não houver fornecedores que dizem que vão à falência ou que ameaçam constantemente, como aconteceu este ano, a dizer que param o fornecimento de serviços ou o transporte de doentes", comentou.

Quanto a medidas estruturais na área da saúde, o ministro sublinhou que se progrediu "significativamente" na área da política do medicamento e na definição da metodologia e prioridades da reforma hospitalar.

Já quanto à prestação de cuidados primários, defendeu que "mais do que uma grande reforma, é preciso por no terreno as condições para poder haver um médico de família para cada português até ao final da legislatura".

Outro ponto que enfatizou foi o da prevenção, afirmando que só apostando na prevenção e na redução dos consumos do tabaco e do álcool e em melhores hábitos alimentares é que se consegue tornar sustentável o SNS a longo prazo.

A internacionalização da Saúde é também assumida por aquele membro do Governo como objetivo, para potenciar a capacidade instalada e a qualidade das unidades e profissionais de saúde, captando doentes e proporcionando atos clínicos a cidadãos de outros países.

http://www.dn.pt/inicio/portugal/interi ... 80&page=-1
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Portugal vai registar concentrações elevadas de pólen nos próximos dias
9 de Junho de 2012

Portugal Continental vai registar concentrações muito elevadas de pólen no ar nos próximos dias, informou hoje a Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC).

Nos Açores e na Madeira são esperadas concentrações moderadas a elevadas, adianta o Boletim Polínico da SPAIC.

O alerta para a semana de 08 a 14 de junho vai particularmente para os doentes com alergia aos pólenes de gramíneas, oliveira e erva parietária.

O Boletim Polínico faz a divulgação semanal sobre os níveis de pólenes existentes no ar atmosférico, através da leitura de vários postos que fazem uma recolha contínua dos pólenes, em diversas regiões do País.

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=576762
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Re: SAUDE

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Fumar e beber tem 'pouco efeito' sobre fertilidade masculina, diz estudo
Pesquisa britânica sugere que mudanças no estilo de vida não afetam qualidade de espermatozoides

13 de junho de 2012

Mudanças no estilo de vida como parar de fumar e beber ou mesmo dietas contra obesidade teriam pouco efeito no combate à infertilidade masculina, de acordo com pesquisadores da Grã-Bretanha.

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Número de espermatozoides quase não é alterado por causa de cigarro e álcool

Segundo um estudo feito nas Universidades de Sheffield e Manchester e publicado na revista Human Reproduction, tabagismo, alcoolismo e obesidade não afetam a qualidade do sêmen. No entanto, os pesquisadores advertiram que evitá-los ainda é uma medida "de boa saúde".

O estudo comparou os estilos de vida de 939 homens com baixo número de espermatozoides em seu sêmen com os de 1.310 homens com um número normal.

A pesquisa mostrou que há pouca diferença no número de espermatozoides móveis entre os pacientes que nunca fumaram e aqueles que tinham o hábito de consumir 20 cigarros ao dia. Há "pouca evidência" de que o uso recreativo de drogas, um elevado índice de massa corpórea ou consumo excessivo de álcool tenha afetado a qualidade do esperma.

O doutor Andrew Povey, da Universidade de Manchester, disse que escolhas de estilo de vida eram extremamente importantes para a saúde em geral, mas "provavelmente têm pouco influência" sobre a fertilidade masculina. Ele disse que o dado "potencialmente derruba boa parte do aconselhamento atual dado aos homens sobre como melhorar a fertilidade e sugere que muitos riscos comuns de vida podem não ser tão importantes quanto se pensava."

Estilo de vida

"Atrasar o tratamento de fertilidade, para que possa haver alterações em seus estilos de vida, é uma medida que não está apoiada em evidências para melhorar as chances de uma concepção e, de fato, pode ser prejudicial a casais com pouco tempo a perder."

O doutor Allan Pacey, da Universidade de Sheffield, disse: "Apesar de nossos resultados, é importante que os homens continuem a seguir os conselhos de boa saúde e cuidar do peso, parar de fumar e beber álcool dentro de limites razoáveis. Mas não há necessidade de que eles se tornem monges só porque querem ser pais."

Existem outras medidas de fertilidade, tais como o tamanho e a forma do esperma ou a qualidade do DNA dos espermatozoides, que não foram considerados no estudo.

O Instituto Nacional de Saúde e Excelência Clínica da Grã-Bretanha está revendo os resultados do estudo e somente no final do ano deve anunciar se muda ou não suas diretrizes para os médicos que tratam de fertilidade.

http://www.estadao.com.br/noticias/gera ... 5716,0.htm
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Vitamina D e cálcio estendem expectativa de vida
Estudo aponta que combinação ajudou a reduzir taxa de mortalidade entre idosos

15 de junho de 2012

Adultos em idade avançada que tomam suplementos de vitamina D e cálcio vivem mais que os que não consomem essas doses adicionais, aponta um estudo de pesquisadores dinamarqueses.

Os pesquisadores descobriram que os idosos que tomaram os suplementos tiveram uma chance 9% menor de morrer que os que não tomaram, considerado um período de três anos. Mas o consumo somente das pílulas de vitamina D, sem o cálcio, porém, não mostrou nenhum efeito nesse sentido.

As conclusões têm como base dados de oito estudos clínicos anteriores, nos quais os participantes tomaram suplementos de vitamina D (com ou sem cálcio) ou placebos para efeito de comparação. Esse tipo de pesquisa dá as mais fortes evidências sobre os eventuais efeitos dessas doses adicionais, afirma Lars Rejnmark, que lidera a pesquisa.

A redução de 9% na taxa de mortalidade em um período de três anos após o consumo dos suplementos parece pouco. A equipe de Rejnmark estima que, para prevenir apenas uma morte dentro desse curto tempo, mais de 150 idosos teriam de tomar as doses adicionais durante 36 meses.

Rejnmark também diz que as descobertas atestam os benefícios de tomar os suplementos, mas alerta para os riscos de doses extras dessas substâncias. Ele lembra que cálcio em exagero pode levar a enfartes, embora não se saiba se os suplementos em si sejam os problemas.

Sobre os efeitos colaterais, ele recorda o risco de pedras nos rins, que aumenta com altos níveis de cálcio no corpo. Exageros em vitamina D, por sua vez, levam a náuseas, vômitos, pouco apetite e gripe.

http://www.estadao.com.br/noticias/vida ... 6903,0.htm
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Diesel classificado como cancerígeno pela Organização Mundial de Saúde
15.06.2012

Especialistas da Organização Mundial de Saúde (OMS) declararam nesta semana que os gases emitidos pelos motores a diesel são cancerígenos para o ser humano.

Passada mais de uma década da classificação dos gases provenientes de motores a diesel para o grupo 2A (provavelmente cancerígeno), estes foram reclassificados para o grupo 1 (cancerígeno para humanos), passando a integrar a mesma categoria que ocupa o arsénio, álcool, tabaco, gás mostarda, entre outros.

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O diesel e a gasolina libertam gases classificados como cancerigénos

"Os testes científicos são irrefutáveis e as conclusões do grupo de trabalho [da OMS] foram unânimes: o fumo libertado pelos motores a diesel provoca cancro do pulmão", declarou o médico Christopher Portier, presidente da Agência Internacional de Investigação sobre o Cancro.

A população mundial foi aconselhada a reduzir sua exposição a estes gases e rever os limites de emissão aceites até agora para este combustível.

Esta decisão é resultado de uma reunião de especialistas independentes que avaliaram as provas científicas mais recentes sobre o potencial cancerígeno dos gases libertados pelo diesel e pela gasolina.

http://www.publico.pt/Ci%EAncias/organi ... cosfera%29
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Grávidas que passam muito tempo de pé podem prejudicar tamanho do bebé
28-06-2012

As grávidas que passam longas horas de pé, por exemplo no trabalho, podem estar a prejudicar o tamanho do bebé, indica um estudo liderado por investigadores holandeses de Roterdão publicado esta semana na revista «Occupational and Environmental Medicine». O estudo conclui que «longos períodos em pé e elevadas cargas horárias semanais durante a gravidez parecem influenciar negativamente o crescimento do feto».

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Os investigadores acompanharam a gravidez de 4.680 mulheres entre 2002 e 2006. Após o parto efectuaram medições dos bebés e relacionaram as dimensões dos recém-nascidos com as profissões exercidas pelas mães.

Entre as conclusões do estudo destaca-se o facto de as mulheres que têm profissões em que passam muito tempo de pé têm bebés com a cabeça aproximadamente 3% inferior à média.

Os investigadores analisaram mulheres que passavam muito tempo de pé (38,5%), ou que tinham de caminhar bastante (45,5%), bem como outras cujo trabalho implica levantar pesos (6%) e as que trabalham em turnos nocturnos (4%).

Também a carga horária semanal das grávidas foi analisada, tendo-se verificado que 47,5% trabalhavam 25 a 39 horas semanais e 23% superavam as 40 horas semanais.

As mulheres que trabalhavam mais de 40 horas por semana deram à luz bebés com um diâmetro de cabeça um centímetro inferior aos filhos das mulheres que trabalhavam menos de 25 horas semanais. Também o peso dos recém-nascidos das primeiras era inferior.

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=579842
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