agora o história do acidente que sofri quase fatal, testando o aerogerador:
como alguns já sabem tenho uma propriedade no sul de minas gerais, na localidade não tenho energia da rede convencional, utilizo energia solar e energia hidráulica para o bombeamento de água. a tempos atrás, resolvi desenvolver um catavento para instalar no local, como pode ser visto em outros posts meus.
o aerogerador já estava praticamente pronto, pretendia com ele acender duas luminárias para iluminar o pátio, faltava apenas alguns ajustes, um sistema de desvendamento e a proteção contra os elementos naturais.
já o havia testado antes em um mastro de 5,5 metros, com a ajuda de amigos e identifiquei alguns problemas, nos o retiramos e fiz as modificações necessárias, principalmente nas pás e estator.
no dia 19 de setembro, sábado, fui com minha esposa passar o fim de semana no sítio, levei o catavento desmontado para fazer o últimos testes para instalação definitiva.
chegando lá coloquei a escada no poste, e subi enquanto minha esposa segurava o pé da escada, amarrei com um pedaço de corda no poste, só depois que tive certeza que estava seguro, levantei o aero com uma corda e encaixei no topo do tubo. dá pra ver a escada no telhado do chalé na foto abaixo:
Meu sítio em Minas, a escada que utilizei pode ser vista encostada no telhado.
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o aerogerador com as novas pás.
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ni sábado os ventos foram muito fracos, o catavento não girava, notei que o peso da escada tinha tirado o poste do prumo, por não estar estaiado com cabos ainda, retirei a escada e ele começou a acompanhar o vento, embora muito fraco.
no domingo os ventos estavam melhores e o aero girava vigorosamente, chamei minha esposa para almoçar em um pesqueiro próximo, ela disse: - você vai sair? hoje está ventando.
- deixamos a bateria conectada, se quando voltarmos estiver com alguma carga é porque está funcionando. e fomos almoçar fora.
continuando,
voltamos do almoço por volta das 15 horas, eu e minha esposa haviamos combinado de voltar pra casa as 16 horas, pois era aniversário de uma amiga dela. assim que cheguei fui conferir a carga da bateria, tinha pressa em arrumar tudo pra pegar a estrada.
minha surpresa: nehuma carga, desconectei os fios, conferi com o multímetro e marcava zero, nenhuma corrente nos fios que vinham do aero.
expliquei pra minha esposa que algum fio devia ter se soltado lá em cima, eu tinha feito umas emendas bem precárias com fita crepe.
ela saiu e foi pra cozinha arrumar as coisas pra irmos embora.
fiquei embaixo do mastro olhando o aero que girava a uma boa velociade, frustado por não conseguir aferir a tensão nem a corrente.
foi então que tive a pior idéia de toda minha vida, subi na escada sem que esta estivesse amarrada ao poste e sem minha esposa pra segurar. queria medir a tesão na emenda que ficava logo abaixo do aero, desconfiava que o cabo tinha se rompido lá. e precisava tirar o aero que não estava terminado, necessitava ainda de de um sistema de desvendamento, no local as tempestades são violentas e ele não sobreviveria nem a primeira que viesse.
subindo na escada fiquei praticamente de frente pra ele, que começou a girar bem mais rápido, o vento havia aumentado bastante, achei graça da situação, na hora de ir embora ele estava girando com vontade e eu não tinha como medir o rendimento.
esperei um pouco pa ver se o vento diminuia e subi mais um degrau imaginando que talvez meu corpo cortasse o vento e eu conseguiria pará-lo.
foi quando soprou uma rajada mais forte, a escada escorregou para o lado. fiquei imóvel imaginando que se não me movesse ela pararia alí e eu gritaria por ajuda, derrepente a escada deslizou mais ou menos um metro no poste, não havia como pular nem onde me agarrar, temendo pelo pior, segurei firme com as duas mãos e ela despencou no vazio, ví o chão se aproximando rapidamente, tudo que pude fazer foi levantar a cabeça o máximo possível, pra não bater com ela no chão, enquanto caia tive a ilusão que não me machucaria muito, ledo engano.
Re: Meu acidente eólico
Enviado: domingo nov 01, 2009 8:40 pm
por Ferra
desde já desejo-lhe as melhoras! espero que se recomponha rapidamente! mas também que raio de ideia a de subir num dia ventoso a uma eolica! é abusar um pouco da sorte!
Re: Meu acidente eólico
Enviado: sábado nov 07, 2009 12:59 am
por cascavelo
como eu já disse antes, foi realmente a pior idéia que já tive, subir naquela escada estando sozinho.
mas continuando:
o estrago após a queda
naquela fração de segundo enquanto eu caia, só consegui segurar com força em um dos degraus pra evitar bater com cabeça,no chão, então: bum !
a escada bateu no chão e eu de peito sobre ela. rolei para o lado com uma dor insuportável no peito, parecia que meu coração tinha ido parar nas costas e eu não respirava, não conseguia gritar por socorro e sentia gosto de sangue na boca, achei que estava morrendo, mas passados alguns segundos eu conseguia mover as pernas que se encontravam na parte mais alta do terreno, comecei a me arrastar pressionando os calcanhares no solo, tentando ficar com a cabeça mais alta que o tórax pra poder respirar.
meu corpo escorregou numa pequena elevação, não sentia meu braço direito, olhei pra ele que vinha arrastado pelo meu corpo igual a uma linguiça, estava em uma posição muito estranha, parecia que tinha dado uma volta completa em torno dele mesmo, meu ombro estava com o dobro do tamanho, levantei a mão esqueda pra puxa-lo pra junto da perna, a dor aumentou, o pulso esquerdo também estava quebrado e havia uma bola junto a pulseira do relógio sobre a mão. agarrei o braço e puxei, senti os pedaços de ossos rodando dentro do ombro.
fato extranho é que a mão se mexia normalmente mesmo com o ombro em pedaços.
enquanto fazia isto, tentava respirar, fazendo exercicios de hiperventilação, a dor o peito continuava insuportável, achei que as costelas haviam perfurado o pulmão. filnalmente saiu um tímido "socorro", gritei de novo, mas duvido que tenha saido realmente algum som da minha boca. continuei tentando, sabia que se não gritasse alto, minha esposa não ouviria, ela estava a uns 50 metros na cozinha e atrás da casa tem uma cachoeira que encobre sons vindo de fora. lá pelo décimo socorro, eu ouvi: "tó indo", só consegui responder: eu caí.
Re: Meu acidente eólico
Enviado: sábado nov 07, 2009 2:01 am
por cascavelo
o resgate
minha esposa já chegou gritando, " abre a boca, isto é sangue? ". tentou me levantar, eu urrava de dor e dizia; - aí não, não pega no braço, aí também não, aí também não.
passou um carro na estrada próxima, ela disse que ia pedir ajuda, falei que não, tinha medo que outras pessoas viessem e me levantassem de qualquer jeito. o resgate especializado mais próximo estava a uns 80 km, eu não ficaria alí esperando tanto tempo assim. entao pedi que ela se acalmasse que teríamos que nos virar sozinhos. e brinquei: você não queria aprender a dirigir pra me resgatar, se algo me acontecesse?
na verdade nos meses anteriores ela queria fazer até curso de primeiros socorros e me fez comprar um par rádios talkabout, temendo pela minha segurança nos fins de semana que passavamos no campo, havia o perigo real de picada de cobra em minhas pescarias solitárias ou acidentes com ferramentas, como motossera por exemplo, embora eu sempre usasse equipamentos de proteção.
ela pensou em me mover com uma tábua, fazendo uma especie de maca. mas não daria certo, eu peso 78 kg, não conseguiria me arrastar. fiquei lá deitado, esperando alguma ideia dela, a dor não me deixava pensar com clareza, eu só ficava imaginando porque eu não desmaiava com aquela dor tão intensa.
- você consegue ficar de joelhos? perguntou.
- acho que sim. as pernas parecem estar boas e a coluna também.
- então vamos tentar, vou colocar o carro aqui perto.
agora eu tenho que sair daqui, decidi, pedi pra ela pegar uma tolha pra fazermos uma tipóia. ela trouxe a da mesa da cozinha e amarrrou em volta do meu pescoço, com muito jeito colocou me braço direito dentro, no interior os ossos rodavam, fez algum comentário a respeito, não me lembro o que disse.
- me levante pelo pescoço. eu disse. era o único lugar que não doía. e fiquei de joelhos, o reflexo me fez colocar a mão quebrada no chão, mas ao invés de cair e rolar de dor levantei de uma vez, com uma ajudinha de um empurrão nas nádegas.
entrei no carro sozinho, com as mãos dobradas sobre o peito, continuava não entendendo porque eu não desmaiava, eu preferia acordar na uti dali a alguns dias, a ter de aguentar as longas horas até o hospital. e partimos.
pedi que fosse bem devagarinho, pois a estrada é de terra. estavamos a 5 km da cidade de santa rita de jacutinga, como é uma cidade pequena de apenas 5 mil habitantes e era domingo, já esperava não encontrar atendimento adequado, mas pelo menos alguma ajuda. dito e feito.
Re: Meu acidente eólico
Enviado: quarta nov 18, 2009 10:23 pm
por cascavelo
finalmente ajuda médica.
chegamos ao hospital após uns 15 minutos, um senhor que esperava do lado de fora trouxe uma cadeira de rodas e me ajudou a entrar, fiquei no corredor esperando, enquanto lá dentro uma criança gritava desesperadamente, o único médico de plantão lhe aplicava pontos no queixo, havia caído de um cavalo. continuei esperando. finalmente a gritaria cessou e a enfermeira me pôs pra dentro. me perguntaram o que houve, expliquei , e houvi o que já esperava: - não podemos fazer muita coisa, nossos recuros são limitados, você precisa ir pra um hospital maior. disse o médico enquanto me examinava. ele um rapaz de uns 20 e poucos anos.
tentaram fazer um raio x do meu tórax, mas não deu pra ver nada, mas me disse que pelos meus sinais vitais eu estava bem por enquanto. mas precisava ser removido imediatamente. pedi-lhe que me medicasse quanto a dor e imobilizasse o ombro pra que eu fosse pra minha cidade. fizeram isso e me recomendaram que retirasse as ataduras antes que chegasse na emergência do outro hospital, pois poderiam não me atender, achando que eu já tinha recebido atendimanto. foi justamente o que aconteceu.
depois de 3 horas chegamos a upa (unidade de pronto atendimento) de barra mansa/rj. uns dizem que upa quer dizer "um passo do além". parece que é isto mesmo, depois conto minha experiência lá.
Re: Meu acidente eólico
Enviado: segunda nov 30, 2009 12:04 am
por cascavelo
o caos do sistema de saúde brasileiro
ao chegar ao pronto socorro ninguém veio me receber, desci do carro andando e caminhei uns 100 metros até a recepção, eu não havia retirado as faixas como o médico havia me recomendado, junto com minha esposa e minha irmã me dirigi ao balcão de recepção, antes que pudesse abrir a boca pra relatar meu acidente, uma jovem do outro lado me disse: - o ortopedista não veio hoje, você tem que "ir" pra santa casa. comecei a ficar nervoso e disse que não estava atrás de nenhum ortopedista, queria ser examinado por um médico, ela olhava as ataduras que me envolviam e insistia pra que eu fosse embora, quando eu achava deveriam me colocar logo como paciente em prioridade. depois de alguma insistência ele foi falar com a supervisora, fiquei sentado esperando, já entrando em choque, fazia muito frio por causa do ar condicionado e eu tinha tremores por todo o corpo, o efeito da medicação que eu havia tomado a quatro horas estava passando e as dores voltaram. finalmente meu nome apareceu no monitor indicando a sala que me atenderia, lá dentro estava a tal supervisora, aferiu minha pressão, perguntou o que tinha ocorrido, falei rapidamente, me disse pra esperar lá fora novamente, que o médico iria me atender, meu nome apareceu no monitor novamente indicando outra sala, a qual me dirigi junto com minha esposa e minha irmã.
assim que entrei e me sentei, ouvi do tal médico: - você tem que ir pra santa casa, o ortopedista não veio hoje ! já não aguentando mais, disse: - doutor o senhor nem me examinou!
furioso ele avançou jogou algo sobre a mesa e gritou: - agora que não lhe atendo, você quer me ensinar a fazer o meu trabalho! - não lhe atendo mesmo. e chutou a porta saindo paro corredor, lá fora continuou a gritaria: - não lhe atendo e não atendo. parecia um drogado, completamente fora de sí. as pessoas que esperavam atendimento ficaram atônitas, não conseguiam entender o que uma pessoa cheia de ferimentos podia ter feito pra tê-lo deixado daquele jeito. parecia que eu estava no "além da imaginação". um verdadeiro pesadelo. minha irmã me chamava pra irmos embora, minha esposa chorava, e eu paralizado devido ao ridículo do fato.
uma senhora que estava com filho a procura de socorro, disse que na santa casa também não tinha ortopedista. só me restava ir aos hospitais particulares, o que eu não queria devido a falta de experiência destes hospitais em atender emergências com traumas.
resolvi ir a santa casa mesmo, mas antes queria saber o nome do médico que me negara antendimento. ninguém me informava. eu disse que só saía dalí com nome dele. minha esposa chorava e tentava ligar para a polícia. minha irmã implorava que eu fosse embora.
eu estava revoltado e apavorado, sabia que se saísse sem o nome dele não o conseguiria no futuro.
pedi pra falar com a supervisora, não podendo se esconder, ela veio, perguntei o nome do médico que não havia me atendido:
- leonardo carneiro, disse ela.
e o seu é vanessa, disse eu lendo o crachá dela. saí andando rápido, pra que minha esposa me levasse ao pronto socorro da santa casa, já que eles não fariam isto, mesmo com uma ambulância parada na porta. a dor agora era insuportável.
Re: Meu acidente eólico
Enviado: sábado dez 12, 2009 8:28 pm
por cascavelo
o martírio no hospital
antes de chegar a santa casa o alarme travou o carro no meio da rua, começou a apitar e desligou o carro, por sorte o outro controle do alarme (o meu) estava na bolsa de minha esposa, porque o dela não conseguia desativar o alarme. o controle tem sensor de presença e ativou por estar dentro da bolsa. só agora eu percebo o perigo deste tipo de alarme. chegamos ao pronto socorro e fomos logo atendidos, mas não havia ortopedista mesmo, só no outro dia as 13 horas. o médico que me atendeu pediu uns raios x, e constatou algumas fraturas no pulso, costelas e a mais grave no ombro, o úmero tinha duas fraturas uma com três pedaços e a cabeça do osso se partiu em 6 e estava ao contrário, abaixo uma foto do estrago. depois da péssima experiênca que passei no serviço público resolvi pagar pela internação e a cirurgia, já fui logo avisado que que se fosse para o atendimento particular eu não podeiria voltar para o serviço publico, cobram relamente tudo, até as bolilhas de algodão vem especificadas na nota fiscal, mas não me arrependo se tivesse ficado na atendimento do sus, provávelmente teria perdido o braço. fiquei em jejum aguardando o ortopedista por 24 horas, enquanto só aferiam os meus sinais vitais, pra ver se não tinha sofrido nenhuma lesão interna. no outro dia chegou o médico que ia me operar, olhou as radiografias, levantou a sobrancelha e disse que não era uma cirurgia comum e que teria que estudar o caso, mas deixou, marcada para 2 dias depois. fui pro centro cirúrgico as 8 da manhã, vários médicos me esperavam, quando foram me tirar da maca pra colocar na mesa de cirurgia eu gritei tanto que resolvem me sedar alí mesmo. acordei a noite ví uma enfermeira me olhando, perguntei as horas, me disse que eram 7 da noite, a cirurgia havia demora quase 8 horas. recebi uma placa e 9 parafusos no ombro direito.
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pedi pra ver minha esposa e me levaram logo, achei que ela estaria preocupada por haver demorado tanto. depois soube que eles a informavam de tempos em tempos sobre o que ocorria no centro cirúrgico e ela estava tranquila, quando cheguei ao quanto um monte de gente me esperava, amigos e familiares.
acho que sou o recordista em visitas naquele hospital, parecia festa no meu quarto. não tenho flhos, mas tenho sete irmãos vivos e mais de 30 sobrilnhos.
passei maus momentos no hospital e na recuperação da cirúrgia, no tive complicaçoes na fratura do punho esquerrdo, talvez tenha que fazer outra cirugia, estou fazendo fisioterapia, mas continuo sem todos os movimento do braço direito, e sinto muitas dores. só saberei se tudo deu certo daqui uns 4 meses. agora estou um pouco mais otimista.
Re: Meu acidente eólico
Enviado: sábado dez 12, 2009 10:09 pm
por Njay
desejo-te melhoras rápidas e totais! e não quero deixar de te agradecer estares aqui a relatar o teu acidente em todo o detalhe, é importante como aviso para todos. talvez a moderação do fórum ache que se justifica colocar este tópico como inamovível.
Re: Meu acidente eólico
Enviado: domingo dez 13, 2009 10:51 am
por mauri
antes de mais lamento por tudo quanto passaste e aguardo melhoras rápidas.
e agora que já estás um pouco melhor, não te esqueças de participar desse doutor leonardo carneiro e mencionar a testemunha vanessa e colocar esses todos teus amigos como testemunhas. esse doutor, não é homem, é um "bicho" e como ele há muitos. merece repreensão. além de participares do médico também do hospital, leva até às ultimas consequências. nem um animal se trata assim, quanto mais uma pessoa.
aí houve negligência médica http://www.consumidorbrasil.com.br/cons ... gencia.htm.
vai é abrir uma reclamação junto ao conselho regional de medicina (cremec) da sua região, pedindo abertura de sindicância administrativa para apurar a negligência. os conselhos regionais são autarquias federais, que visam proteger a sociedade contra os maus profissionais. assim, a função deles não é defender os profissionais não, isso é função do sindicato. apesar de existir o famoso corporativismo em toda classe, soube-se de casos em que o conselho foi atuante e o parecer dele foi decisivo em juízo para obter a condenação. o mínimo que podemos fazer é , então, tentar ver se o conselho da sua região vai cumprir esse papel ou também vai ser negligente, caso em que caberia outra ação judicial, além da que vc vai mover contra o médico negligente, contra o conselho, por prevaricação. entre em contacto com "associação de vitimas de erro médico" e outras entidades ou procure o juizado de pequenas causas.
recuperação rápida, rapaz! força e animo!
Re: Meu acidente eólico
Enviado: domingo dez 13, 2009 7:38 pm
por cascavelo
obrigado,
por enquanto estou mais preocupado em restabelecer a minha saúde, mas assim que estiver me movimentando mais, vou procurar com certeza os orgãos responsáveis pra assim tentar proteger a população deste pseudo médico. já entrei em contato com meu advogado e vou levar o tal leonardo a justiça, quero ver na frente do juiz como ele vai justificar suas atitudes.
Re: Meu acidente eólico
Enviado: domingo dez 13, 2009 9:33 pm
por Cabul
e eu a pensar que tínhamos problemas em portugal?!?!?!
rápidas melhoras, e para a próxima tem mais cuidado. que sirva de alerta para o pessoal quando arrisca um bocado. como diz o outro e sem ofensa "shit happens"