Começou a corrida aos domínios da Internet
Enviado: sexta jan 13, 2012 1:37 am
A partir de hoje, a ICANN passa a aceitar o registo de domínios de topo da Internet terminados com nomes de marcas, bens ou serviços. O registo de um destes novos domínios que rivalizam com o .com e o .org custa 185 mil dólares (cerca de 145 mil euros).
12 de Janeiro de 2012
Os responsáveis da Internet Corporation for Assigned Names and Numbers (ICANN, a entidade que gere os endereços na Net) acreditam que o processo pode potenciar o uso da Internet em todo o mundo. E isto porque, além dos domínios que têm nomes de marcas, produtos, bens, atividades ou cidades, a ICANN permite ainda que esses novos domínios sejam igualmente registados nas formas de escrita usadas na China, Rússia, Grécia, Israel ou no idioma árabe.

Os responsáveis da ICANN justificam esta liberalização do registo de domínios genéricos da Internet (até à data só existiam 22) com a necessidade de promover a inovação no ciberespaço.
A primeira fase do registo de domínios, que tem por principais destinatários as empresas, termina a 12 de abril, informa o Huffington Post.
Além de desembolsarem 185 mil dólares, as empresas devem dar provas de capacidade técnica para a gestão dos domínios que querem comprar.
Apesar destas restrições, tudo leva a crer que várias empresas especializadas na compra e revenda de domínios comecem a disputar os endereços mais cobiçados como .eco ou .home.
O Wall Street Journal refere que, entre os investidores dos EUA, há quem já tenha aplicado mais de dois milhões de dólares na compra de alguns domínios de topo. Uma vez registados, os domínios de topo podem ser rentabilizados com a venda de endereços a empresas que pretendem associar marcas ou produtos a determinados conceitos. Pelo meio, poderão surgir ainda os denominados "registrars", que fazem negócio a comprar e a vender endereços da Internet.
http://aeiou.exameinformatica.pt/comeco ... 11693?amp=
12 de Janeiro de 2012
Os responsáveis da Internet Corporation for Assigned Names and Numbers (ICANN, a entidade que gere os endereços na Net) acreditam que o processo pode potenciar o uso da Internet em todo o mundo. E isto porque, além dos domínios que têm nomes de marcas, produtos, bens, atividades ou cidades, a ICANN permite ainda que esses novos domínios sejam igualmente registados nas formas de escrita usadas na China, Rússia, Grécia, Israel ou no idioma árabe.

Os responsáveis da ICANN justificam esta liberalização do registo de domínios genéricos da Internet (até à data só existiam 22) com a necessidade de promover a inovação no ciberespaço.
A primeira fase do registo de domínios, que tem por principais destinatários as empresas, termina a 12 de abril, informa o Huffington Post.
Além de desembolsarem 185 mil dólares, as empresas devem dar provas de capacidade técnica para a gestão dos domínios que querem comprar.
Apesar destas restrições, tudo leva a crer que várias empresas especializadas na compra e revenda de domínios comecem a disputar os endereços mais cobiçados como .eco ou .home.
O Wall Street Journal refere que, entre os investidores dos EUA, há quem já tenha aplicado mais de dois milhões de dólares na compra de alguns domínios de topo. Uma vez registados, os domínios de topo podem ser rentabilizados com a venda de endereços a empresas que pretendem associar marcas ou produtos a determinados conceitos. Pelo meio, poderão surgir ainda os denominados "registrars", que fazem negócio a comprar e a vender endereços da Internet.
http://aeiou.exameinformatica.pt/comeco ... 11693?amp=