NovaEnergia

Pormenor interessante: Estação de carregamento sem fios, com contacto pelo teto.

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Muito bom!

É carga por indução, o problema é que é muito lento e ainda de baixa eficiencia, além do preço de implementação ser ainda mais exorbitante que o convencional.
Tem uma coisa de boa, não é preciso andar com mangueiras na mão e nem a pessoa se molha para colocar a carregar em dias de chuva.
Eu é que não queria estar dentro do veiculo com este a carregar !!!

Não deixa de ser um bom pronuncio. Nós também cá temos autocarros eléctricos da nova geração, (com cabo é certo). E os nossos amigos "chineses" não tiram os olhos dos profissionais intervenientes!!! ondeéqueeujáviesta...heinnn

Por cá pensa-se mais em encerrar tudo! Fazer o quê? Se até as tecnologias que exportamos estão em risco!

BondadeSua

Repara no vídeo, a carga é por condução.
Há um contacto metálico de cada lado do encaixe.

A carga por indução quanto a mim só se devia usar para telemóveis e similares, pois é pouco eficiente.
Se fosse por indução não carregavam o autocarro em 10 minutos.

RJSC Escreveu:Repara no vídeo, a carga é por condução.
Há um contacto metálico de cada lado do encaixe.

A carga por indução quanto a mim só se devia usar para telemóveis e similares, pois é pouco eficiente.
Se fosse por indução não carregavam o autocarro em 10 minutos.

Tens toda a razao RJSC, eu reparei no mesmo. Acho que a confusao aqui é por causa do que aparece no minuto 9, aparece escrito Wireless, mas pelo que percebo é mesmo so para identificar o "Bus" nao para o carregar via wireless.

Fidel Escreveu:

RJSC Escreveu:Repara no vídeo, a carga é por condução.
Há um contacto metálico de cada lado do encaixe.

A carga por indução quanto a mim só se devia usar para telemóveis e similares, pois é pouco eficiente.
Se fosse por indução não carregavam o autocarro em 10 minutos.

Tens toda a razao RJSC, eu reparei no mesmo. Acho que a confusao aqui é por causa do que aparece no minuto 9, aparece escrito Wireless, mas pelo que percebo é mesmo so para identificar o "Bus" nao para o carregar via wireless.

Exato. Trata-se de comunicação sem fios com a estação para identificação do autocarro e para o alinhamento automático:
o motorista só tem que chegar perto da estação e depois o autocarro alinha-se automaticamente com o carregador
Nenhum português é obrigado a perceber bem inglês, mas agora já cá está esclarecido na língua nacional.

Aqui, sem mais investimento, nalgumas cidades poderia-se fazer algo muito semelhante aproveitando as catenárias dos Trolleys: autocarros, que não estão limitados ao percurso com catenárias, mas que parte do seu percurso as inclua.
Por exemplo, com baterias destas que carregam em 10 minutos e algum planeamento, carreiras que passem em ruas com catenárias e alguns semáforos, facilmente lá gastam tempo suficiente para carregar a bateria para o restante percurso autónomo a ser efetuado com a bateria.
Assim que acaba a catenária, o braço baixava e continuava sem problemas.
Para levantar o braço automaticamente é só injetar um sinal de alta frequência na catenária para o autocarro a identificar ao se aproximar.

Nas cidades que tinham infraestrutura de Trolley, isto permitia ter autocarros elétricos em todas as carreiras, desde que fossem alternando de carreira ao longo do dia: faziam uma carreira sem catenária e na próxima volta, uma na catenária para recarregar.

Infelizmente, por cá, não se sabe aproveitar os recursos que temos para inovar a baixo custo.

No Porto até acabaram com os troleys, quando as catenárias poderiam servir para carregamento em moviento de autocarros elétricos autónomos. Agora temos por lá um autocarro elétrico que precisa de para para ligar num carregador chademo de 50000€...

Noutros países investem-se em catenárias novas, aqui basta aproveitá-las.

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Fantástico...

Infelizmente estes camiões quando fora da catenária ainda estão agarrados ao gasóleo, mas com um autocarro com o que está acima, tudo pode ser 100% elétrico.

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Isto é que é aplicação de boas ideias, com aproveitamento de recursos!
Ontem estive a pensar exactamente nesta questão. Os eléctricos na cidade.
Um dos pensamentos/conclusões a que cheguei, é que a década de 80, no que diz respeito a mobilidade foi um grande retrocesso. Foi quando desmantelaram quase todos os eléctricos de transporte publico. Especialmente os trólei-carros!
Pode ser que regressem!

BondadeSua

Reforço o que já foi dito por vós.....
Nos anos 80 existiam os troleis carros que tinha uma vantagem de estarem assentes por pneus (sem carris como os "eletricos"), eu cheguei a andar muitas vezes nesses troleis carros da linha porto s. pedro da cova e outras linhas.
A determinada altura (anos 80's) os STCP gabaram-se de fazer a aquisição de várias unidades novas a diesel. Nunca percebi bem o motivo de tanta notícia na altura, pois adquiriram-se veiculos que gastavam combustível, poluiam, e tinham manutenção cara.
Por mim foi um retrocesso passar para esses veículos pois os anteriores com o motor eletrico não tinham praticamente manutenção de mecanica.
E entretanto já passaram 30 anos com os veículos "novos" diesel a funcionar...imaginem só o lucro (!!!) se tivessem mantido os troleis carros a funcionar, sem grandes investimentos.
Hoje em dia temos o metro no Porto...mas como todos sabem ficou uma fortuna a construção de uma linha exclusiva para estes veículos eletricos.
O autocarro eletrico e em especial os que tem a alternativa diesel de backup....estes é que são os mais económicos e versáteis...é pena que quem tem poder de decisão toma as opções erradas.

Pois, Coimbra ainda tem Troleis fabricados nos anos 80 a rolar...
Não sei como estão, mas acho que infelizmente não foram feitos upgrades aos interiores mereciam bancos novos, forros, iluminação, ar condicionado e quem sabe uns hotspots wi-fi como há nos expressos e por Lisboa.