O mesmo doc. sobre o lado negro das lâmpadas economizadoras (fluorescentes compactas) pode ser visto com legendas em português. Demora cerca de meia hora, mas penso que vale a pena ver, neste link:
https://www.youtube.com/watch?v=7d2wCas ... ture=share
Poderá ser um pouco alarmista mas mais vale prevenir ..., até porque existem as led's em alternativa.
Para quem não quiser ver, deixo as seguintes indicações:
Inclui aspetos ambientais, aspetos práticos e sobre a sua real capacidade de iluminação e durabilidade e aspetos económicos e políticos da sua introdução.
Contêm mercúrio e outras substâncias cancerígenas (ex:º fenol), que se libertam mesmo quando estão intactas (daí a importância de não as girar segurando no tubo de vidro, para não aumentar o risco de libertação).
Radiação eletromagnética emitida é maior (níveis superiores a um PC ou TV) e considerada prejudicial à saúde.
Outros aspetos: iluminam menos que o anunciado, duram menos que o anunciado. Sobre isto, enviei em tempos uma reclamação à Philips, sem nunca ter obtido resposta. Da minha experiência, as do IKEA são as que mais duram, ultrapassam muito o tempo anunciado (mas tenho-as em locais onde estão acesas toda a noite). As da Osram também têm sido boas.
Quando uma lâmpada fluorescente compacta se parte só há uma coisa sensata a fazer, tendo em conta que o mercúrio se evapora rapidamente: evacuar o quarto durante 15min., arejá-lo e desligar o aquecimento.
E para apanhar os cacos, não varrer nem aspirar, para não levantar o mercúrio. Com luvas e se possível máscara, empurrar com cuidado os cacos com um pedaço de cartão para a pá e apanhar fragmentos menores com fita cola, pondo tudo num recipiente fechado (ex.º boião velho).
CONCLUSÃO: mudar para led logo que possível. Eu, que tenho a maior parte com essas lâmpadas, à cautela, mudei já as que ficam mais próximas de nós, com destaque para candeeiros de bancas de cabeceira e de secretária.