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Transporta-Go e CTT vão testar camião elétrico

A Transporta-Go Express e os CTT Correios de Portugal são duas das oito entidades que irão testar em condições reais de operação e nos próximos doze meses camiões de distribuição totalmente eletricos Fuso Canter E-Cell, ao abrigo de um protocolo estabelecido com a Mitsubishi Fuso Truck Europe, a Daimler Trucks e a Mitsubishi Motors de...

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Boa iniciativa principalmente por ser no nosso país.
Mas realisticamente 100Km é curto e 7 horas de carga é longo demais.

temos a tecnologia toda pronta só falta mesmo o principal baterias que se aguentem...

Precisamos de um novo conceito de baterias que continua a tardar em chegar...
Não sou muito de teorias da conspiração mas que é estranho é a parte que diz respeito a baterias estar estagnada à anos. O que dá mesmo que pensar no que diz respeito á compra de patentes de baterias com tecnologia promissora por parte de quem não lhe interessa que a tecnologia avance.

Caro Dnfuzo,

É isso mesmo, como ja te falei no outro forum do obvio da conspiração por interesses economicos, passo às conclusões finais:

1. Por muito que se diga, os engenheiros portugueses continuam apáticos e sonulentos.

2. Realmente 100 km assemelha-se ao ex-serviço pony express americano, onde cavaleiros com correio montavam 100 km um cavalo até chegar ao proximo posto onde trocavam de montada. Quando veio as maquinas a vapor e o comboio foram fulminados por causa do pulmao grande das maquinas a combustiveis fosseis. Como é evidente uma empresa nao pode comprar uma frota de VEs só para andarem a trocar de carros, fora os custos na transfega de mercadoria. Pouco realista. Portanto tal como o pony express os fuzos eletricos estão comprometidos.

3. Uma Mitsubishi Fuzo nao é bem um camião mas uma pequena camioneta vitaminada, viavel para pequenas entregas. Mas mesmo que tivesses as melhores baterias do mundo, se a kilometragem for requerida, ou nos pesados propriamente ditas (tara superior a 16t), não haverão baterias que os aguentem. Literalmente.

4. Portanto a questão não está realmente nas baterias, que estão a fazer um negocio chorudo nos ligeiros e motas, mas pouco mais virá, a menos que libertem um sistema de carregamento on-demand de wireless-power nas vias rodoviarias ou algum serviço mecanizado (robotizado) de troca de baterias.

5. A questão estará pois nos proprios motores electricos, que tambem são magneticos, mas necessitam evoluir a arquitetura para poderem aceder diretamente ao potencial de energia contida no campo de flutuação quantica do vacuo.

E é assim... cheguem lá ou fiquem pelo caminho.