Troca de lampadas e frigorificos
Enviado: terça fev 06, 2007 9:09 pm
a entidade reguladora dos serviços energéticos (erse) vai apoiar, este ano, a aquisição pelas famílias de 500 mil lâmpadas e quase 6500 frigoríficos de classes eficientes.
estas são algumas das medidas do plano de promoção da eficiência no consumo de energia eléctrica (ppec), que inclui ainda acções para estimular indústria, agricultura, comércio e serviços a gastarem menos energia, instalando equipamentos eficientes e racionalizando consumos, cita o «jornal de notícias».
até 2009 (horizonte do ppec), o investimento nestas medidas vai ser de 10 milhões de euros anuais.
mas, só os benefícios das medidas a implementar este ano (ver infografia) ascendem a 38 milhões, poupanças que vão ser divididas por todos os consumidores e que resultam da redução de custos na produção e emissão de dióxido de carbono, além do consumo evitado de 40 mil megawatts-hora (0,1% do total).
estes ganhos terão efeitos até 2023, tendo em conta a vida útil dos equipamentos a substituir. e, como se vão acumulando de ano para ano, em 2009, explica o director de preços da erse, pedro verdelho, vão mais do que triplicar.
no caso das famílias em geral, o custo a suportar, via tarifa, ascende a 60 cêntimos por ano, mas o ganho é de 3,6 euros. no comércio e serviços, o ppec vai custar 1,2 euros, com benefícios de 3,3 euros.
na indústria e agricultura, a relação custo-benefício é mais favorável o valor a suportar pela tarifa é de 117,9 euros, mas a poupança atinge os 665,6
estas são algumas das medidas do plano de promoção da eficiência no consumo de energia eléctrica (ppec), que inclui ainda acções para estimular indústria, agricultura, comércio e serviços a gastarem menos energia, instalando equipamentos eficientes e racionalizando consumos, cita o «jornal de notícias».
até 2009 (horizonte do ppec), o investimento nestas medidas vai ser de 10 milhões de euros anuais.
mas, só os benefícios das medidas a implementar este ano (ver infografia) ascendem a 38 milhões, poupanças que vão ser divididas por todos os consumidores e que resultam da redução de custos na produção e emissão de dióxido de carbono, além do consumo evitado de 40 mil megawatts-hora (0,1% do total).
estes ganhos terão efeitos até 2023, tendo em conta a vida útil dos equipamentos a substituir. e, como se vão acumulando de ano para ano, em 2009, explica o director de preços da erse, pedro verdelho, vão mais do que triplicar.
no caso das famílias em geral, o custo a suportar, via tarifa, ascende a 60 cêntimos por ano, mas o ganho é de 3,6 euros. no comércio e serviços, o ppec vai custar 1,2 euros, com benefícios de 3,3 euros.
na indústria e agricultura, a relação custo-benefício é mais favorável o valor a suportar pela tarifa é de 117,9 euros, mas a poupança atinge os 665,6