ATENÇÃO AOS SISTEMAS COMMON RAIL JTD CRDI
Enviado: quarta jun 06, 2007 7:38 pm
crdi ou "common rail direct injection" é uma sigla utilizada para denominação de um novíssimo e sofisticado sistema de injeção direta de óleo diesel sob alta-pressão em motores de combustão interna, criado pela fiat italiana e, posteriormente, desenvolvido e patenteado pela bosch alemã, que o licenciou para vários fabricantes mundiais de veículos automotores, como mitsubishi, hyundai e mercedes-benz, kia, nissan, entre outros.
o common-rail é um sistema de injecção criado nos anos 90 para veículos utilitários de trabalho pesado e posteriormente adaptado para automóveis ligeiros engeneering e posteriormente cedido para desenvolvimento à bosch alemã.
em 1995 a fiat apresentou ao mundo o sistema common-rail para uso em camiões de trabalho.
a fiat foi a primeira marca a comercializar um automóvel com esta tecnologia. estreou-se em 1997 no alfa romeo 156.
consiste numa bomba de alta pressão que fornece a pressão através de uma rampa comum a todos os injectores, o que permite fornecer uma pressão (de 1350 bar a 1600 bar) constante de injecção, independentemente da rotação do motor, sendo o comando dos injectores e feito por válvulas magnéticas presentes na cabeça dos mesmos. a sua vantagem é um menor ruido de funcionamento, arranque a frio quase instantâneo, e uma clara melhoria de prestações e diminuição da poluição e de consumo. actualmente é o sistema usado em quase todos os diesel.
em 2002, a fiat apresentou ao mundo o common-rail com mais pressão a nível mundial - 1800 bar e ainda com 5 multiplas injecções com uma enorme precisão. o sistema está assim conforme a lei de gases europeia euro4 com a vantagem de o conseguir sem filtros de partículas.
há diferentes sistemas usados por diferentes fabricantes, mas foram todos criados pela bosch e são equivalentes em termos de qualidade e eficácia: o "unit injector system" (uis) e o "common rail system" (crs).
em ambos os sistemas, o combustível é injectado nos cilindros sob pressão muito alta. o próprio processo de injecção é controlado electronicamente, para que seja sempre injectado o volume ideal de combustível, exactamente no momento certo. e isso garante o rendimento máximo com o mínimo consumo e níveis de emissão baixos.
no unit injector system (uis), cada cilindro do motor tem um injector individual que gera uma pressão até 2050 bar em automóveis de passageiros. o pulverizador de injecção está integrado no injector e injecta para a câmara de combustão. o unit injector system permite uma injecção precisa com durações de injecção variáveis. este processo de injecção e a alta pressão aplicada resultam numa combustão excelente. isso garante um rendimento mais alto, um consumo de combustível mais baixo e emissões reduzidas de ruído e de gás de escape.)
no common rail system, a separação da função mecânica de injeção para o sistema eletrônico, permite que um lastro de combustível sob alta pressão, até 1600 bar, fique previamente armazenado numa câmara a espera de um sinal para ser injetado nos cilindros. ainda nesse sistema, válvulas magnéticas de alto rendimento liberam a passagem desse combustível, nos tempos de ignição, são controladas eletronicamente o que permite estabelecer o tempo de duração da injecção por cilindro, proporcionando, mais recursos para melhorar o processo de combustão.
o common rail system da terceira geração usa injectores piezo em linha especialmente rápidos que cortam as emissões em mais 20% e o consumo de combustível em mais 3%, enquanto também reduzem o ruído do motor.
o electronic diesel control (edc) da bosch fornece um controlo óptimo do processo de injecção diesel em todos os momentos operacionais. o sistema analisa a informação fornecida pelos sensores do motor para calcular o melhor processo de injecção.
ainda a cortar emissões para cortar ainda mais as emissões, são usados processos adicionais de tratamento do gás de escape.
filtros de partículas diesel com um revestimento aditivo ou catalítico asseguram que o motor cumpre ou ultrapassa agora as muito exigentes regulamentações futuras sobre emissões.
não aconselhamos o uso de óleo vegetal directo nestes sistemas.
o common-rail é um sistema de injecção criado nos anos 90 para veículos utilitários de trabalho pesado e posteriormente adaptado para automóveis ligeiros engeneering e posteriormente cedido para desenvolvimento à bosch alemã.
em 1995 a fiat apresentou ao mundo o sistema common-rail para uso em camiões de trabalho.
a fiat foi a primeira marca a comercializar um automóvel com esta tecnologia. estreou-se em 1997 no alfa romeo 156.
consiste numa bomba de alta pressão que fornece a pressão através de uma rampa comum a todos os injectores, o que permite fornecer uma pressão (de 1350 bar a 1600 bar) constante de injecção, independentemente da rotação do motor, sendo o comando dos injectores e feito por válvulas magnéticas presentes na cabeça dos mesmos. a sua vantagem é um menor ruido de funcionamento, arranque a frio quase instantâneo, e uma clara melhoria de prestações e diminuição da poluição e de consumo. actualmente é o sistema usado em quase todos os diesel.
em 2002, a fiat apresentou ao mundo o common-rail com mais pressão a nível mundial - 1800 bar e ainda com 5 multiplas injecções com uma enorme precisão. o sistema está assim conforme a lei de gases europeia euro4 com a vantagem de o conseguir sem filtros de partículas.
há diferentes sistemas usados por diferentes fabricantes, mas foram todos criados pela bosch e são equivalentes em termos de qualidade e eficácia: o "unit injector system" (uis) e o "common rail system" (crs).
em ambos os sistemas, o combustível é injectado nos cilindros sob pressão muito alta. o próprio processo de injecção é controlado electronicamente, para que seja sempre injectado o volume ideal de combustível, exactamente no momento certo. e isso garante o rendimento máximo com o mínimo consumo e níveis de emissão baixos.
no unit injector system (uis), cada cilindro do motor tem um injector individual que gera uma pressão até 2050 bar em automóveis de passageiros. o pulverizador de injecção está integrado no injector e injecta para a câmara de combustão. o unit injector system permite uma injecção precisa com durações de injecção variáveis. este processo de injecção e a alta pressão aplicada resultam numa combustão excelente. isso garante um rendimento mais alto, um consumo de combustível mais baixo e emissões reduzidas de ruído e de gás de escape.)
no common rail system, a separação da função mecânica de injeção para o sistema eletrônico, permite que um lastro de combustível sob alta pressão, até 1600 bar, fique previamente armazenado numa câmara a espera de um sinal para ser injetado nos cilindros. ainda nesse sistema, válvulas magnéticas de alto rendimento liberam a passagem desse combustível, nos tempos de ignição, são controladas eletronicamente o que permite estabelecer o tempo de duração da injecção por cilindro, proporcionando, mais recursos para melhorar o processo de combustão.
o common rail system da terceira geração usa injectores piezo em linha especialmente rápidos que cortam as emissões em mais 20% e o consumo de combustível em mais 3%, enquanto também reduzem o ruído do motor.
o electronic diesel control (edc) da bosch fornece um controlo óptimo do processo de injecção diesel em todos os momentos operacionais. o sistema analisa a informação fornecida pelos sensores do motor para calcular o melhor processo de injecção.
ainda a cortar emissões para cortar ainda mais as emissões, são usados processos adicionais de tratamento do gás de escape.
filtros de partículas diesel com um revestimento aditivo ou catalítico asseguram que o motor cumpre ou ultrapassa agora as muito exigentes regulamentações futuras sobre emissões.
não aconselhamos o uso de óleo vegetal directo nestes sistemas.