NovaEnergia

boas!
porque é que há quase 100 anos se chegou a soluções práticas mas com a tecnologia de hoje não se chega???
leiam:

página 55


página 119


página 120


dá que pensar, não dá?

saudações

muito interessante.

acho que há 80 anos não estivemos mais perto.

ao analisar o documento pode-se concluir que as coisas mudam e avançam se houver uma pressão para tal, económica ou política.

enquanto o preço da energia concentrada num litro de gasolina ou de gasóleo (muitíssimo mais elevado que o gás pobre) tiver o preço aceitável, não vai existir pressão suficiente para mudanças.

outro factor é disponibilidade, conforto de uso, etc....

o petróleo é que está a ganhar esta guerra, por enquanto. conforme o aperto, surgirão novas alternativas que irão ganhar viabilidade. o bd e ov já surgiram e estão a começar a ganhar alguma importância. o hidrogénio poderá vir a ser uma energia interessante.

imaginem que conseguiremos superar o problema das baterias, nos carros eléctricos e que estas passem a ter mais capacidade de armazenamento da energia e maior vida útil. uns 200 km seria suficiente para maioria dos carros que circulam diariamente para ir e vir do trabalho. de noite carregava as baterias (tarifário nocturno) na garagem. em caso das viagens mais prolongadas podia haver pontos de carregamento (abastecimento) e as baterias recarregavam em meia hora, enquanto se toma um café. se as baterias fossem normalizadas, podiam ser facilmente substituídas por outras, já carregadas (tipo "gaveta"), etc..... enquanto isso não for possível, podia haver um motor pneumático de apoio, carregava-se então o ar sob alta pressão. podia estudar-se um sistema que permitisse produzir alta pressão (por exemplo qualquer gordura, em pequenas quantidades, com adição do oxigénio produz uma reacção química com esse efeito....o motor de combustão também, mas com eficácia muito baixa). há realmente muita coisa por investigar. mas é preciso conhecimentos, condições, dinheiro, tempo. parece que muitas vezes estes recursos são desperdiçados nas investigações sem sentido.

realmente a necessidade aguça o engenho. foi nesta época que, na alemanha, se iniciou o consumo de ovd. resta a consolação de se ocorrer agora uma restrição idêntica, nós seremos os menos prejudicados a prazo
a instalação de um gasómetro portátil nas rodas das motos e todas as restantes engenhosas e pouco confortáveis soluções dão que pensar a quem não quer colocar um tanque extra na bagageira, ou acha desagradável despejar garrafas de óleo no tanque, ou mudar de agulheta para colocar meio litro de gasolina.

a mim parece-me mais que suficiente o que o sr. eng.º antónio josé ribeiro conseguiu em 1929. uma moto a hidrogénio que fez uma média de 70 km/h no percurso lisboa-cascais-sintra-lisboa, se tiverem em conta como eram as estradas dessa época e os motociclos...
quantos de nós nos dias de hoje com os automóveis modernos conseguimos fazer médias mais elevadas em estradas nacionais?
o tema e o feito do hidrogénio que vem relatado no texto parece-me bem mais interessante do que o gasómetro.

saudações

nao ha duvida que as dificuldades geram imaginacao

boas

só espero que se chegue a alguma solução antes de haver outra guerra.
para que possa agusar a imaginação e o engenho de alguns