Governo aprova tarifa 650 €/MW para microprodutores energia
Enviado: sábado set 15, 2007 4:53 pm
o governo aprovou hoje o novo regime da micro-produção de energia, estabelecendo para os consumidores-produtores individuais uma tarifa especial de 650 euros por megawatt (mw) na venda de energia à rede eléctrica nos primeiros cinco anos.
«a aprovação desta legislação sobre micro-produção é um momento histórico em termos de política de energia. até aqui, os consumidores só compram electricidade à rede, mas, a partir de agora, estarão também habilitados a vender electricidade à rede», declarou o titular da economia, manuel pinho, no final do conselho de ministros.
de acordo com o diploma, para que a venda de energia à rede se torne possível, cada consumidor terá de comprar o equipamento necessário para produção de electricidade a partir do vento ou do sol.
esses equipamentos poderão depois permitir que os consumidores satisfaçam as necessidades de auto-consumo ao nível energético e que, eventualmente, vendam o remanescente produzido à rede.
«para incentivar este tipo de actividade, será aplicada aos consumidores individuais uma tarifa especial de 650 euros por megawatt, por um prazo de cinco anos, mas baixando depois ao longo do tempo«, declarou manuel pinho.
de acordo com o ministro, »como se trata de uma área inovadora, a tarifa pretende apoiar quem toma riscos nesta fase inicial«.
ainda justificando o valor da tarifa inicial, manuel pinho referiu que, inicialmente, a tarifa da energia eólica «era também muito cara, mas já baixou mais de 50 por cento com a generalização desta fonte energética».
em relação ao processo de desenvolvimento deste sistema de micro-produção, o membro do governo referiu que «no primeiro ano serão instalados 10 megawatts».
«nos dois anos seguintes, em cada um, aumentar-se-á 20 por cento, de tal forma que esperamos chegar a 2015 com um total de 150 megawatts. para dar uma ideia do que está em causa, o valor de 150 medgawatts corresponderá à produção da barragem do baixo sabor«, sublinhou manuel pinho.
dinheiro digital
«a aprovação desta legislação sobre micro-produção é um momento histórico em termos de política de energia. até aqui, os consumidores só compram electricidade à rede, mas, a partir de agora, estarão também habilitados a vender electricidade à rede», declarou o titular da economia, manuel pinho, no final do conselho de ministros.
de acordo com o diploma, para que a venda de energia à rede se torne possível, cada consumidor terá de comprar o equipamento necessário para produção de electricidade a partir do vento ou do sol.
esses equipamentos poderão depois permitir que os consumidores satisfaçam as necessidades de auto-consumo ao nível energético e que, eventualmente, vendam o remanescente produzido à rede.
«para incentivar este tipo de actividade, será aplicada aos consumidores individuais uma tarifa especial de 650 euros por megawatt, por um prazo de cinco anos, mas baixando depois ao longo do tempo«, declarou manuel pinho.
de acordo com o ministro, »como se trata de uma área inovadora, a tarifa pretende apoiar quem toma riscos nesta fase inicial«.
ainda justificando o valor da tarifa inicial, manuel pinho referiu que, inicialmente, a tarifa da energia eólica «era também muito cara, mas já baixou mais de 50 por cento com a generalização desta fonte energética».
em relação ao processo de desenvolvimento deste sistema de micro-produção, o membro do governo referiu que «no primeiro ano serão instalados 10 megawatts».
«nos dois anos seguintes, em cada um, aumentar-se-á 20 por cento, de tal forma que esperamos chegar a 2015 com um total de 150 megawatts. para dar uma ideia do que está em causa, o valor de 150 medgawatts corresponderá à produção da barragem do baixo sabor«, sublinhou manuel pinho.
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