Pinho quer Portugal "alternativo"
Enviado: terça set 18, 2007 4:02 pm
pinho quer portugal “alternativo” para evitar efeitos do recorde do petróleo
o ministro da economia, manuel pinho, afirmou hoje que o investimento e a aposta nas energias alternativas são “a melhor forma” de portugal atenuar os efeitos dos máximos atingidos pelo barril de petróleo.
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germano oliveira
o ministro da economia, manuel pinho, afirmou hoje que o investimento e a aposta nas energias alternativas são "a melhor forma" de portugal atenuar os efeitos dos máximos atingidos pelo barril de petróleo.
à margem da assinatura de um contrato relativo à atribuição de 400 mw de capacidade para produção de energia eólica, assinado entre o estado e um consórcio liderado pela galp (a ventinveste), o ministro sublinhou o facto de portugal "ter multiplicado por quatro" a capacidade de produção eólica, "isto num prazo de dois anos".
para manuel pinho, se portugal não investir nas energias alternativas, "será como a venezuela não explorar o seu petróleo". "temos que explorar os recursos naturais que temos, que são um potencial imenso por explorar", referiu.
durante a assinatura do contrato, o presidente da martifer (uma das empresas envolvidas no consórcio liderado pela galp), carlos martins, disse que portugal chegou tarde a estes investimentos e que deve acelerar os processos.
"a espanha já faz isto há muito tempo. há que acelerar os processos, incluindo no que concerne ao aproveitamento dos recursos do mar e do vento", referiu carlos martins.
o preço do barril de petróleo, cotado em nova iorque, tem negociado em máximos nas últimas sessões, tendo hoje atingido um novo recorde acima dos 81 dólares.
fonte: http://www.negocios.pt
o ministro da economia, manuel pinho, afirmou hoje que o investimento e a aposta nas energias alternativas são “a melhor forma” de portugal atenuar os efeitos dos máximos atingidos pelo barril de petróleo.
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germano oliveira
o ministro da economia, manuel pinho, afirmou hoje que o investimento e a aposta nas energias alternativas são "a melhor forma" de portugal atenuar os efeitos dos máximos atingidos pelo barril de petróleo.
à margem da assinatura de um contrato relativo à atribuição de 400 mw de capacidade para produção de energia eólica, assinado entre o estado e um consórcio liderado pela galp (a ventinveste), o ministro sublinhou o facto de portugal "ter multiplicado por quatro" a capacidade de produção eólica, "isto num prazo de dois anos".
para manuel pinho, se portugal não investir nas energias alternativas, "será como a venezuela não explorar o seu petróleo". "temos que explorar os recursos naturais que temos, que são um potencial imenso por explorar", referiu.
durante a assinatura do contrato, o presidente da martifer (uma das empresas envolvidas no consórcio liderado pela galp), carlos martins, disse que portugal chegou tarde a estes investimentos e que deve acelerar os processos.
"a espanha já faz isto há muito tempo. há que acelerar os processos, incluindo no que concerne ao aproveitamento dos recursos do mar e do vento", referiu carlos martins.
o preço do barril de petróleo, cotado em nova iorque, tem negociado em máximos nas últimas sessões, tendo hoje atingido um novo recorde acima dos 81 dólares.
fonte: http://www.negocios.pt