Protecção ambiental russa fala em “desastre muito grave”
Enviado: domingo nov 11, 2007 1:53 pm
agência de protecção ambiental russa fala em “desastre muito grave”
11.11.2007
reuters
o naufrágio do cargueiro “volganeft-139” no mar negro, que levava a bordo quatro mil toneladas de combustível, está a causar um “desastre muito grave”, segundo o presidente da agência de protecção ambiental russa, oleg mitvol.
o “volganeft-139” seguia hoje do porto de azov, na região russa de rostov, no sul, para kerch, quando a forte agitação marítima quebrou o casco.
a agência afp avançou que foram derramadas para o mar duas mil toneladas mas a reuters cita autoridades do ministério das emergências que disseram à televisão estatal vesti-24 que foram derramadas cerca de 1300 toneladas.
“o vento está a soprar na direcção da costa da ucrânia. por isso, este é um problema que temos em comum”, disse oleg mitvol, presidente da rosprirodnadzor, agência de protecção ambiental russa, à vesti-24.
“este problema pode levar alguns anos a ser resolvido. o fuelóleo é uma substância pesada e está a afundar-se e a alojar-se nos fundos marinhos”.
nas palavras de mitvol, “este é um desastre ambiental muito grave”.
http://ecosfera.publico.pt/noticia.aspx?id=1310321
11.11.2007
reuters
o naufrágio do cargueiro “volganeft-139” no mar negro, que levava a bordo quatro mil toneladas de combustível, está a causar um “desastre muito grave”, segundo o presidente da agência de protecção ambiental russa, oleg mitvol.
o “volganeft-139” seguia hoje do porto de azov, na região russa de rostov, no sul, para kerch, quando a forte agitação marítima quebrou o casco.
a agência afp avançou que foram derramadas para o mar duas mil toneladas mas a reuters cita autoridades do ministério das emergências que disseram à televisão estatal vesti-24 que foram derramadas cerca de 1300 toneladas.
“o vento está a soprar na direcção da costa da ucrânia. por isso, este é um problema que temos em comum”, disse oleg mitvol, presidente da rosprirodnadzor, agência de protecção ambiental russa, à vesti-24.
“este problema pode levar alguns anos a ser resolvido. o fuelóleo é uma substância pesada e está a afundar-se e a alojar-se nos fundos marinhos”.
nas palavras de mitvol, “este é um desastre ambiental muito grave”.
http://ecosfera.publico.pt/noticia.aspx?id=1310321