Business&Biodiversity já conta com 39 empresas portuguesas
Enviado: sexta mai 23, 2008 10:10 am
business&biodiversity já conta com 39 empresas portuguesas
uma área nacional protegida recebeu recentemente 50 mil euros, por parte de uma entidade privada, para a plantação de espécies autóctones, anunciou tito rosa, presidente do instituto de conservação da natureza e biodiversidade (icnb), no encerramento da cerimónia, que fez hoje um balanço da adesão à iniciativa europeia business&biodiversity (b&b), com o objectivo de parar a perda da biodiversidade até 2010.
«é um sinal claro de que a biodiversidade já está a ser incluída na estratégia empresarial e de que é um factor de competitividade e de sustentabilidade económica e social», afirmou o responsável para a plateia com representantes das 39 empresas portuguesas aderentes. a herdade dos fartos e a quinta das lágrimas juntaram-se hoje à família b&b.
de acordo com o secretário de estado do ambiente, também presente na iniciativa, «os resultados são surpreendentes». humberto rosa não escondeu o medo que teve quando, em 2007, lançou esta iniciativa ao sector privado, «agente que teria de ser necessariamente envolvido na luta para travar a perda da biodiversidade». «portugal é o primeiro país da europa a envolver um número tão grande de empresas nesta luta», ao contrário da alemanha, por exemplo, que «só agora lançou a iniciativa b&b às empresas alemãs», concluiu.
o impulso político dado em 2007 surgiu do paradigma económico em que «agir é caro mas não agir é tremendamente mais caro», sublinhou o governante. apesar de no caso das alterações climáticas se aplicar a «pedagogia de catástrofe», ao contrário da perda da biodiversidade, ambos têm a mesma dimensão problemática, alertou humberto rosa. «o caso da perda da biodiversidade é tão grave como o das alterações climáticas e é, porventura, mais difícil de reverter, uma vez que a extinção de espécies está para além do alcance humano», salientou.
http://www.ambienteonline.pt/noticias/d ... hp?id=6583
uma área nacional protegida recebeu recentemente 50 mil euros, por parte de uma entidade privada, para a plantação de espécies autóctones, anunciou tito rosa, presidente do instituto de conservação da natureza e biodiversidade (icnb), no encerramento da cerimónia, que fez hoje um balanço da adesão à iniciativa europeia business&biodiversity (b&b), com o objectivo de parar a perda da biodiversidade até 2010.
«é um sinal claro de que a biodiversidade já está a ser incluída na estratégia empresarial e de que é um factor de competitividade e de sustentabilidade económica e social», afirmou o responsável para a plateia com representantes das 39 empresas portuguesas aderentes. a herdade dos fartos e a quinta das lágrimas juntaram-se hoje à família b&b.
de acordo com o secretário de estado do ambiente, também presente na iniciativa, «os resultados são surpreendentes». humberto rosa não escondeu o medo que teve quando, em 2007, lançou esta iniciativa ao sector privado, «agente que teria de ser necessariamente envolvido na luta para travar a perda da biodiversidade». «portugal é o primeiro país da europa a envolver um número tão grande de empresas nesta luta», ao contrário da alemanha, por exemplo, que «só agora lançou a iniciativa b&b às empresas alemãs», concluiu.
o impulso político dado em 2007 surgiu do paradigma económico em que «agir é caro mas não agir é tremendamente mais caro», sublinhou o governante. apesar de no caso das alterações climáticas se aplicar a «pedagogia de catástrofe», ao contrário da perda da biodiversidade, ambos têm a mesma dimensão problemática, alertou humberto rosa. «o caso da perda da biodiversidade é tão grave como o das alterações climáticas e é, porventura, mais difícil de reverter, uma vez que a extinção de espécies está para além do alcance humano», salientou.
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