O rapaz que domou o vento
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O rapaz que domou o vento
não resisto a por aqui a notícia que vi hoje no jornal de negócios on-line.
helena oliveira - portal ver
[email protected]
tem 22 anos, nasceu numa aldeia recôndita do malaui e, aos 14, construiu um moinho de vento a partir de um diagrama que observara num livro e com a ajuda de materiais que recolheu do lixo. a história de william kamkwuamba é o perfeito exemplo de como o poder de uma só pessoa consegue transformar toda uma comunidade e de como é possível lutar contra todas as adversidades. uma história de verdadeira inspiração e de leitura obrigatória
era uma vez um rapaz que vivia na pequena aldeia wimbe, no malaui, um local que, como tantos outros em áfrica, acredita mais na magia dos deuses, do que na ciência dos homens.
os habitantes do malaui, tal como tantos outros em áfrica, deitam-se quando o sol se põe, seja por não terem electricidade – apenas 2% da população tem acesso a este milagre científico – seja porque, enquanto se dorme, a fome não exerce, de forma tão intensa, a sua actividade.
as crianças do malaui, tal como tantas outras em áfrica, só vão à escola quando as colheitas são boas e os seus pais, neste caso em particular, conseguem juntar cerca de 80 dólares por ano, o valor das propinas do ensino secundário.
era uma vez um rapaz chamado william kamkwuamba, que vivia numa pequena aldeia do malaui com os seus pais e quatro irmãs. william é um jovem de sorriso fácil, tal como o de aqueles que espelham muitos outros jovens de áfrica e que emanam um espírito próprio de resistência e de desenvoltura. e, tal como muitos outros, vê na educação um caminho para aliviar a pobreza, a seca, as doenças e a fome que se misturam com a poeira do continente onde nasceu.
william sempre frequentou a escola e sempre demonstrou curiosidade pelos mais simples fenómenos da física. contudo, em 2002, a sua possibilidade de aprender foi abruptamente interrompida: depois de os pais terem perdido toda a colheita de milho e de folhas de tabaco, o seu único meio de subsistência, devido a uma seca prolongada que originou a maior fome no país em décadas, william foi obrigado a deixar a escola.
mas como é da natureza de william não aceitar derrotas, não perdeu a vontade ou a curiosidade e, nas horas que conseguia retirar ao seu trabalho na plantação da família, teve a sorte de poder deslocar-se a uma pequena biblioteca comunitária e, pelo menos, olhar para livros, visto que a maior parte dos mesmos estava escrito em inglês, língua que william não dominava.
e foi um livro com o simples título “using energy” que, de forma quase providencial, foi parar às mãos de william. numa das páginas, viu uma fotografia (acompanhada de um diagrama) de um moinho de vento, que explicava que a sua utilização poderia gerar electricidade e bombear água. e foi a partir de então que uma aragem de esperança começou a correr na sua vida.
e todo o vento capturou
em conjunto com o seu melhor amigo, william começou a recolher os mais estranhos materiais que ia encontrando. na aldeia, todos o conheciam pela sua faceta de “coleccionador de lixo” e as piadas sobre tal loucura eram habituais.
em breve, o rapaz tinha na sua colecção uma ventoinha de um velho tractor, um amortecedor, rodas, canos em pvc, restos de uma bicicleta e um conjunto de outros estranhos materiais. em quatro meses, munido de uma refeição diária de milho, de uma pequena pilha de velhos livros de ciências esquecidos e de uma inesgotável dose de curiosidade e determinação, conseguiu construir um moinho de vento para a aldeia, que gerava electricidade.
depois de o apelidar de louco durante tanto tempo, a aldeia vibrava agora de alegria: ter luz e poder ouvir rádio foi o mais perto dos luxos – necessidades no mundo ocidental – a que tinham conseguido chegar. william tinha 14 anos na altura.
para william, contudo, a história ainda não estava terminada. apesar de muito feliz por conseguir fazer poupar aos seus pais o dinheiro que habitualmente gastavam em querosene, o rapaz não estava ainda satisfeito. a próxima aventura seria a de conseguir retirar água dos campos secos da aldeia. e se bem o pensou, melhor o fez. e, nos anos que se seguiram, o poderoso moinho de vento foi continuamente aperfeiçoado, dando luz e água a todos os habitantes de wimbe.
e um dia, o dr. hartford mchazime, o director da mtta, uma organização não governamental do malaui e responsável pelas livrarias comunitárias, deparou-se com um moinho de vento extraordinário, de tão tosco e engenhoso que era, e posicionado no meio de uma pequena aldeia de áfrica.
mchazime chamou a imprensa local, um engenheiro e um blogger do baoabab health project e emeka okafor, director do tedglobal, o conhecido encontro de pensadores e inovadores que se reúnem em vários cantos do mundo. com as maravilhas da modernidade, a notícia rapidamente correu mundo e chamou a atenção não só dos blogues, mas de distintos meios de comunicação social. os ventos tinham realmente mudado para william.
do ted para um novo mundo
convidado, em 2007, por okafor para a reunião do ted (technology, entertainment, design) em arusha, na tanzânia, william viajou de avião pela primeira vez na sua vida.
e foi também a primeira vez que dormiu num quarto de hotel e que ouviu falar numa coisa chamada internet e numa outra ainda, com “nome de animal”, chamada google. quando lhe explicaram como funcionavam ambas as coisas com nomes estranhos e william pediu para introduzir no motor de busca “moinhos de vento”, a sua resposta imediata foi: “mas onde esteve o google escondido durante este tempo todo?”.
como orador no ted e apesar de mal falar inglês, a história de william kamkwuamba foi acolhida com surpresa e entusiasmo pelos demais participantes. a sua apresentação, a par da sua enorme humildade e boa-disposição, abriu-lhe portas para o financiamento da educação que sempre desejou.
depois de frequentar a escola secundária de madisi, na tanzânia, foi transferido, com a ajuda de mchazime, para uma escola privada na capital do malaui. no verão de 2008, fez um curso intensivo de inglês no reino unido e, em setembro de 2008, transformou-se em um dos 97 primeiros alunos da african leadership academy, uma escola pan-africana situada perto de joanesburgo, na áfrica de sul, na qual se está a preparar para os exames de admissão à faculdade.
entretanto, já visitou, nos estados unidos, vários complexos de energias alternativas e foi um dos convidados do famoso daily show, de jon stewart em julho deste ano, voltou a ser convidado para o ted, desta feita em chicago.
e, em conjunto com brian mealer, um correspondente da associated press e grande conhecedor de áfrica, escreveu o livro the boy who harnessed the wind, recentemente publicado e que conta a sua história. o protótipo da sua invenção pode ser visto no museu da ciência e da indústria, em chicago e em curso está um documentário sobre a sua ainda curta vida, mas já com longos feitos.
com 22 anos, william kamkwuamba, é já um modelo de inspiração para milhões de pessoas que vivem bem longe da sua pequena aldeia. e vale a pena visitar o seu blog.
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tem 22 anos, nasceu numa aldeia recôndita do malaui e, aos 14, construiu um moinho de vento a partir de um diagrama que observara num livro e com a ajuda de materiais que recolheu do lixo. a história de william kamkwuamba é o perfeito exemplo de como o poder de uma só pessoa consegue transformar toda uma comunidade e de como é possível lutar contra todas as adversidades. uma história de verdadeira inspiração e de leitura obrigatória
era uma vez um rapaz que vivia na pequena aldeia wimbe, no malaui, um local que, como tantos outros em áfrica, acredita mais na magia dos deuses, do que na ciência dos homens.
os habitantes do malaui, tal como tantos outros em áfrica, deitam-se quando o sol se põe, seja por não terem electricidade – apenas 2% da população tem acesso a este milagre científico – seja porque, enquanto se dorme, a fome não exerce, de forma tão intensa, a sua actividade.
as crianças do malaui, tal como tantas outras em áfrica, só vão à escola quando as colheitas são boas e os seus pais, neste caso em particular, conseguem juntar cerca de 80 dólares por ano, o valor das propinas do ensino secundário.
era uma vez um rapaz chamado william kamkwuamba, que vivia numa pequena aldeia do malaui com os seus pais e quatro irmãs. william é um jovem de sorriso fácil, tal como o de aqueles que espelham muitos outros jovens de áfrica e que emanam um espírito próprio de resistência e de desenvoltura. e, tal como muitos outros, vê na educação um caminho para aliviar a pobreza, a seca, as doenças e a fome que se misturam com a poeira do continente onde nasceu.
william sempre frequentou a escola e sempre demonstrou curiosidade pelos mais simples fenómenos da física. contudo, em 2002, a sua possibilidade de aprender foi abruptamente interrompida: depois de os pais terem perdido toda a colheita de milho e de folhas de tabaco, o seu único meio de subsistência, devido a uma seca prolongada que originou a maior fome no país em décadas, william foi obrigado a deixar a escola.
mas como é da natureza de william não aceitar derrotas, não perdeu a vontade ou a curiosidade e, nas horas que conseguia retirar ao seu trabalho na plantação da família, teve a sorte de poder deslocar-se a uma pequena biblioteca comunitária e, pelo menos, olhar para livros, visto que a maior parte dos mesmos estava escrito em inglês, língua que william não dominava.
e foi um livro com o simples título “using energy” que, de forma quase providencial, foi parar às mãos de william. numa das páginas, viu uma fotografia (acompanhada de um diagrama) de um moinho de vento, que explicava que a sua utilização poderia gerar electricidade e bombear água. e foi a partir de então que uma aragem de esperança começou a correr na sua vida.
e todo o vento capturou
em conjunto com o seu melhor amigo, william começou a recolher os mais estranhos materiais que ia encontrando. na aldeia, todos o conheciam pela sua faceta de “coleccionador de lixo” e as piadas sobre tal loucura eram habituais.
em breve, o rapaz tinha na sua colecção uma ventoinha de um velho tractor, um amortecedor, rodas, canos em pvc, restos de uma bicicleta e um conjunto de outros estranhos materiais. em quatro meses, munido de uma refeição diária de milho, de uma pequena pilha de velhos livros de ciências esquecidos e de uma inesgotável dose de curiosidade e determinação, conseguiu construir um moinho de vento para a aldeia, que gerava electricidade.
depois de o apelidar de louco durante tanto tempo, a aldeia vibrava agora de alegria: ter luz e poder ouvir rádio foi o mais perto dos luxos – necessidades no mundo ocidental – a que tinham conseguido chegar. william tinha 14 anos na altura.
para william, contudo, a história ainda não estava terminada. apesar de muito feliz por conseguir fazer poupar aos seus pais o dinheiro que habitualmente gastavam em querosene, o rapaz não estava ainda satisfeito. a próxima aventura seria a de conseguir retirar água dos campos secos da aldeia. e se bem o pensou, melhor o fez. e, nos anos que se seguiram, o poderoso moinho de vento foi continuamente aperfeiçoado, dando luz e água a todos os habitantes de wimbe.
e um dia, o dr. hartford mchazime, o director da mtta, uma organização não governamental do malaui e responsável pelas livrarias comunitárias, deparou-se com um moinho de vento extraordinário, de tão tosco e engenhoso que era, e posicionado no meio de uma pequena aldeia de áfrica.
mchazime chamou a imprensa local, um engenheiro e um blogger do baoabab health project e emeka okafor, director do tedglobal, o conhecido encontro de pensadores e inovadores que se reúnem em vários cantos do mundo. com as maravilhas da modernidade, a notícia rapidamente correu mundo e chamou a atenção não só dos blogues, mas de distintos meios de comunicação social. os ventos tinham realmente mudado para william.
do ted para um novo mundo
convidado, em 2007, por okafor para a reunião do ted (technology, entertainment, design) em arusha, na tanzânia, william viajou de avião pela primeira vez na sua vida.
e foi também a primeira vez que dormiu num quarto de hotel e que ouviu falar numa coisa chamada internet e numa outra ainda, com “nome de animal”, chamada google. quando lhe explicaram como funcionavam ambas as coisas com nomes estranhos e william pediu para introduzir no motor de busca “moinhos de vento”, a sua resposta imediata foi: “mas onde esteve o google escondido durante este tempo todo?”.
como orador no ted e apesar de mal falar inglês, a história de william kamkwuamba foi acolhida com surpresa e entusiasmo pelos demais participantes. a sua apresentação, a par da sua enorme humildade e boa-disposição, abriu-lhe portas para o financiamento da educação que sempre desejou.
depois de frequentar a escola secundária de madisi, na tanzânia, foi transferido, com a ajuda de mchazime, para uma escola privada na capital do malaui. no verão de 2008, fez um curso intensivo de inglês no reino unido e, em setembro de 2008, transformou-se em um dos 97 primeiros alunos da african leadership academy, uma escola pan-africana situada perto de joanesburgo, na áfrica de sul, na qual se está a preparar para os exames de admissão à faculdade.
entretanto, já visitou, nos estados unidos, vários complexos de energias alternativas e foi um dos convidados do famoso daily show, de jon stewart em julho deste ano, voltou a ser convidado para o ted, desta feita em chicago.
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com 22 anos, william kamkwuamba, é já um modelo de inspiração para milhões de pessoas que vivem bem longe da sua pequena aldeia. e vale a pena visitar o seu blog.
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- Membro Silver
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Re: O rapaz que domou o vento
já conhecia, vi aqui há uns tempos atrás.
há pessoas verdadeiramente incríveis neste mundo.
[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=ard374mf ... r_embedded[/youtube]
há pessoas verdadeiramente incríveis neste mundo.
[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=ard374mf ... r_embedded[/youtube]
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- Membro Silver
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- Localização: Friburgo, Suiça
Re: O rapaz que domou o vento
fantástico!
é a prova de que com poucos recursos podemos tirar partido do meio que nos envolve e viver dignamente sem destruir a mae natureza que nos ama e protege...
cumps
é a prova de que com poucos recursos podemos tirar partido do meio que nos envolve e viver dignamente sem destruir a mae natureza que nos ama e protege...
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A revolução está em marcha e (desta vez) nada nem ninguém a poderá deter!
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- Colaborador
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Re: O rapaz que domou o vento
realmente é muito importante incentivar pessoas de talento, mas neste caso eu penso que existe um bom tanto de exagero em cima deste rapaz. quando a esmola é muito grande, até o santo desconfia. promover este rapaz deve estar dando dinheiro para mais alguém. existem muitos outros jovens que estão neste momento desenvolvendo pesquisa de altíssimo nível e com mais chance de trazer benefício a milhares de pessoas, e que não recebem incentivo algum, enquanto assistimos a essa super exposição de um jovem que não criou nada de novo.
ademais me custa muito acreditar que aquele moinho com as pás feitas com pedaços de tábuas emendadas funcione. eu gostaria de ver um vídeo disso funcionando. até o momento só ví fotos.
ademais me custa muito acreditar que aquele moinho com as pás feitas com pedaços de tábuas emendadas funcione. eu gostaria de ver um vídeo disso funcionando. até o momento só ví fotos.
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- Membro
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Re: O rapaz que domou o vento
pois é isso mesmo eu concordo consigo josenir eu vi essas fotos há muito tempo mas não liguei
e tambem acho que essa coisa do muinho nunca fincionou .
e tambem acho que essa coisa do muinho nunca fincionou .
"Se ele não se encaixam, use um martelo maior."
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- Membro Silver
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Re: O rapaz que domou o vento
funcionar, funciona!
http://williamkamkwamba.typepad.com/
não sei se existe mais algum interesse por detrás desta atençao mediática, mas que é um feito, lá isso é!
cumps
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não sei se existe mais algum interesse por detrás desta atençao mediática, mas que é um feito, lá isso é!
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- Colaborador
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Re: O rapaz que domou o vento
não é que eu esteja duvidando das capacidades do rapaz, apenas por experiência própria sei que não é tão simples projetar e construir uma turbina eólica com uma eficiência aceitável. eu me julgo até um pouco privilegiado em recursos materiais, e mesmo asssim ainda não posso dizer que cheguei a um excelente desempenho nos meus projetos eólicos. como poderia alguém sem a escolaridade básica e sem recursos materiais mínimos ter chegado numa situação que merecesse uma publicidade em nível mundial?silva1962 Escreveu:pois é isso mesmo eu concordo consigo josenir eu vi essas fotos há muito tempo mas não liguei
e tambem acho que essa coisa do muinho nunca fincionou .
o próprio título das matérias veiculadas "o rapaz que domou o vento" ("the boy who harnessed the wind" no original do site do rapaz ) já denunciam a intenção de causar alarde e sensacionalismo, chamando a atenção para um objeto vazio. isso mesmo, vazio porque não traz nada de novo. não é apresentado nenhum invento que mereça ser publicado.
mas se alguém conhece algum fato que eu esteja ignorando, pode me corrigir.
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Autor do tópico - Membro Silver
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Re: O rapaz que domou o vento
a questão aqui não é o facto de ele ter inventado algo de novo ou não... como dizes há muitos investigadores a trabalhar (com mais ou menos recursos, e mais ou menos "incentivos") que não recebem a mesma atenção.
a questão é antes a mensagem positiva que é passada e o poder que isso tem para influenciar novos talentos e novas descobertas - qualquer um pode ter uma ideia brilhante, da noite para o dia, e melhorar drasticamente o seu futuro e da sua comunidade, e há que lutar pelo que acreditamos para fazer vingar o nosso "sonho".
claro que neste momento há "interesses" por trás a aproveitar-se disso, mas isso é o que já acontece com os milhares de livros que são editados todos os anos sobre "auto-ajuda" e temas do género... e mesmo assim há milhões de pessoas a ser inspirados por esses livros e a melhorar efectivamente as suas vidas e as de outros através dessa inspiração.
a questão é antes a mensagem positiva que é passada e o poder que isso tem para influenciar novos talentos e novas descobertas - qualquer um pode ter uma ideia brilhante, da noite para o dia, e melhorar drasticamente o seu futuro e da sua comunidade, e há que lutar pelo que acreditamos para fazer vingar o nosso "sonho".
claro que neste momento há "interesses" por trás a aproveitar-se disso, mas isso é o que já acontece com os milhares de livros que são editados todos os anos sobre "auto-ajuda" e temas do género... e mesmo assim há milhões de pessoas a ser inspirados por esses livros e a melhorar efectivamente as suas vidas e as de outros através dessa inspiração.
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