Tenho sido muito crítico relativamente ao regime actual de autoconsumo, mas se calhar vou ter que engolir um grande sapo
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Estou a analisar uma hipótese de instalar um sistema numa moradia.
- A área com ocupação permanente é um T1 com entre 60 e 70m²;
- É de uma pessoa reformada, que por esse motivo poderá estar em casa a qualquer hora do dia (e está, normalmente);
- É uma moradia quase totalmente electrica: o esquentador e fogão+forno a gás foram trocados por um acumulador eléctrico e uma placa vitrocerâmica+forno eléctrico;
- Também na climatização se está a equacionar um sistema AC, para substituir uma caldeira a gasóleo e uma lareira (o gasóleo nem é preciso justificar, está como é óbvio desligado há anos. A lenha, dá muito trabalho e suja demasiado, algo que uma pessoa a entrar na 3a idade já dispensa).
- O AC, pensa-se numa solução multisplit de 18000 btu. Não é para utilização extrema, o alvo é 16° no inverno e 25° no verão, na cidade da Guarda. Suponho que aguente bem (eventualmente 24000 btu??? O isolamento da casa, sem ser topo de gama, cumpre)...
Com estas premissas, que tipo de sistema (ou que potência de painel) instalariam? Se é que instalariam?
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Ándo a ver um inversor soladin mastervolt 1.5 (1500W), especialmente pelos 10 anos de garantia (que acho fundamental, num investimento de longo prazo). A ideia seria ligar-lhe 2000W de painéis, mas orientá-los de forma a ter a curva de produção o mais 'plana' possível. Não interessa nada ter 1500W de produção durante 3h se nas outras 5h tiver 300W (em média) apenas... Se conseguisse ter 500W 'estáveis', preferia... Suponho que se possa ter influência nisso 'trabalhando' a orientação dos painéis, certo? Ou estou a pensar mal?
Espero ter conseguido transmitir as minhas dúvidas, venham daí opiniões...