Antes de mais apresento-me apesar de já andar neste forum à algum tempo (desde que pensei adquirir um VE): Chamo-me Alexandre e moro em Algés - Oeiras.
Quanto ao DB: sou desde a semana passada o feliz

Ainda estou a dar os primeiros passos, leia-se kms, pelo que a experiência é diminuta. Estou na generalidade agradado com o carro, realçando o design, o espaço, o conforto, o equipamento e os diversos modos de condução disponíveis, dos quais realço o GTE que, juntando o motor eléctrico ao de gasolina, permite um desempenho desportivo bem interessante.
Começo a habituar-me à condição em e-mode (100 % eléctrico) que me surpreendeu positivamente (e de que maneira). Pena é a autonomia escassa (40 a 50 kms), mas derivado das viagens que tenho frequentemente que fazer por questões profissionais (algumas vezes superiores a 600 kms/dia), não tinha qualquer alternativa 100% eléctrica válida no mercado. Entre essas viagens tenho muitos dias passados na zona de Lisboa em que este carro responde perfeitamente em modo eléctrico e/ou hibrido às minhas necessidades.
Por último, que o testamento já vai longo, derivado dos preciosos e sábios ensinamentos aqui, e noutro forum, recolhidos, tenho vindo a tratar da parte burocrática inerente à compra da viatura eléctrica, a saber:
- E-mobi: Já recebi o cartão (demorou menos tempo do que eu pensava) mas ainda não o utilizei - tentei nos postos de Algés mas estava tudo avariado.
- EDP: Já alterei a tarifa para bi-horária e beneficiei da campanha de 10% de desconto à noite e dos € 400,00 de energia grátis (dividido em 10 meses). Aconselho vivamente.
- IMT: Já tenho o selo identificativo de VE, apesar de ter sido muito doloroso convencer a funcionária a ceder-mo. Primeiro porque ainda não tinha os docs definitivos da viatura, depois por que afinal o veiculo tinha também um motor a gasolina. Muitas explicações, insistências, paciência e tempo, resolveram a questão.
- CML: Já apresentei junto dos órgãos competente da Câmara de Lisboa (serviços jurídicos) reclamação escrita em como o regulamento municipal (apesar de prévio), viola grosseiramente a legislação da república, descriminando alguns dos veículos eléctricos. Derivado de um instituto jurídico, mais propriamente a Força Jurídica, entre distintos diplomas, tal jamais poderá ocorrer.
Quaisquer perguntas que julguem pertinentes, é favor dispararem, estou à vossa inteira disposição.
Abraço a todos e parabéns por este excelente forum.