Enquanto aguardas pela resposta de quem poderá saber, passa pelas Apresentações e diz-nos algo sobre ti.nmarfara Escreveu:
boa tarde...sou novo aqui...
Cumprimentos.
Enquanto aguardas pela resposta de quem poderá saber, passa pelas Apresentações e diz-nos algo sobre ti.nmarfara Escreveu:
boa tarde...sou novo aqui...
Como já disse aqui, vou comercializar este regulador/excitador para o alternador automotivo nos próximos meses. Não tenho dia muito certo, pois o meu trabalho não tem me dado folga alguma. Assim que tiver com algumas unidades prontas e testadas aviso aqui. Montar um só não é economicamente viável, por isso espero contar com a compreensão de todos.nmarfara Escreveu:boa tarde...sou novo aqui...gostaria de saber se vc teria como montar uma placa desse, pois moro em um local onde nao tem como comprar os produtos eletronicos necessario....ate ja achei no mercado livre, mais eles venden de 100, 250 pecas...e pra mim nao compensa...tenho um alternador de onibus MBenz, 24V 75A, BOSCH W. , estou tentando usar ele mais sem ajuda fica dificil...caso vc possa fazer isso por mim, eu lhe pago o total dos gastos com os componentes e sua mao de obra, mais a taxa do envio, assim ajudaria muito a mim, e ainda testaria aqui nesse alternador pra poder relatar como foi...Obrigado de qquer forma....
Desculpe mais uma vez a minha insistencia, mas embora já tivesse corrigido os esquemas electricos, continuam a não estar conforme a PCI. Mesmo o último esquema que postou corrigido, nao está conforme a PCI, se verificar no ultimo esquema tem a excitação ligada ao Drain do mosfet e na PCI tem a excitação ligada à Source do mosfet.Assim como o +B alternador no esquema está ligado à Source do mosfet e na PCI está ligado ao Drain, o mesmo se passa com o zener de 12v está no esquema ligado à Source e na PCI ligado ao Drain.Assim como zener de 18v no esquema está ligado à Gate e na PCI está ligado no Drain, Alguma coisa o Josenir se enganou. As pista da PCI que estão inseridas entre o relé para a comutação de +B alternador e +Bateria, a meu ver são finas demais para uma corrente de carga, por exemplo de 20 ou 30 Amperes, convém serem reforçadas e também utilizar um outro relé que suporte mais amperagem.Josenir Escreveu:Como disse anteriormente, se ainda existir alguma divergência entre o esquema elétrico e a PCI não se deve alterar a PCI, e sim o esquema. Pois a PCI já foi mais do que testada com os atuais componentes.
Agradeço por indicar as falhas, mas da próxima, ficaria muito grato se fosse mais direto e indicasse qual o componente acredita que esteja incorreto. Disso tudo, a única coisa que estava incorreta era a posição do Mosfet IRFZ44, que estava invertido no esquema elétrico, e nada mais. Segue novo desenho do esquema elétrico com esta correção.electronick Escreveu:Desculpe mais uma vez a minha insistencia, mas embora já tivesse corrigido os esquemas electricos, continuam a não estar conforme a PCI. Mesmo o último esquema que postou corrigido, nao está conforme a PCI, se verificar no ultimo esquema tem a excitação ligada ao Drain do mosfet e na PCI tem a excitação ligada à Source do mosfet.Assim como o +B alternador no esquema está ligado à Source do mosfet e na PCI está ligado ao Drain, o mesmo se passa com o zener de 12v está no esquema ligado à Source e na PCI ligado ao Drain.Assim como zener de 18v no esquema está ligado à Gate e na PCI está ligado no Drain, Alguma coisa o Josenir se enganou.
As trilhas que ligam o +B ao pino comum do relé são de 2,3mm de largura. Não é comum usar trilhas mais largas do isso, e ademais não há espaço físico para tal. Há que se considerar que a distância entre o pino +B na PCI e o pino comum do relé não é mais que 20mm. Se você observar um fusível de vidro de 20mm x 30A vai ver que as medidas do filamento são bem mais finas do esta trilha, logo em tese, devido à curtíssima distância desta ligação, ela deve suportar os 30A sem grandes problemas, e no final já nos servirá como fusível para o caso de algum curto-circuito. No entanto nada impede que estre trecho da trilha seja reforçada com solda, pois teremos que soldar mesmo os componentes. Então acredito que não chega a ser problema algum. Em bancada e em campo não tive problema algum com esta medida de trilha. Uma outra opção seria ligar o fio do +B direto no pino comum do relé. O outro lado desta trilha alimenta a excitação positiva do rotor através do IRFZ44, e neste trecho, também curto, jamais circulará corrente maior que 5A.electronick Escreveu:As pista da PCI que estão inseridas entre o relé para a comutação de +B alternador e +Bateria, a meu ver são finas demais para uma corrente de carga, por exemplo de 20 ou 30 Amperes, convém serem reforçadas e também utilizar um outro relé que suporte mais amperagem.
Gostava de saber qual a finalidade do trimpot de 100K. Em relação à alteração que o Josenir fez no ultimo esquema eletrico do regulador, também gostava de saber se posso fazer fé, porque assim já faz sentido substituir o zener de 12v por um de 24v, embora como disse atrás não corresponde ao que está na PCI, embora isso não seja problema para alterar algumas pistas, só me faz confusão o Josenir dizer que a placa foi testada, tudo bem, mas não de certeza para esta ultima alteração. Entretanto já tenho as pás feitas de aluminio de 3mm de espessura, com 1,20m de comprimento, foram a uma calandra e foram moldadas baseadas no angulo de pás feitas de tubo pvc. Como em matéria de pás, não tenho conhecimento, agradecia que o Josenir me dissesse como é calculado o angulo das pás, ou seja se eu quiser um angulo de 40º na base, como saber que tem este angulo? Como posso medir? É medido em relação a que ponto da pá?Josenir Escreveu:De forma alguma. Não precisa de tensão de trabalho maior que 35V para este capacitor. O regulador/excitador vai manter a tensão regulada, não importando se o gerador está trabalhando em vazio ou com a máxima carga. A tensão de saída será a tensão máxima ajustada no trimpot de 10K. Se assim não fosse, o circuito não poderia ser chamado de regulador.
Diga-me se na versão para 24v, não seria conveniente substituir o zener de 18v por um de 30v, será que com este zener de 18v vai ter excitação suficiente para um alternador de 24v?Josenir Escreveu:Para que não ocorra uma sobrecarga da bateria, por excesso de tensão na saída (acima dos 18V) tão logo o relé atraca, o circuito oscilador PWM baseado no CI 555, através do transistor IRFZ44 assume o controle da excitação do rotor. Enquanto o relé desviava tada a tensão da saída para o bobinamento do rotor, o CI 555 passa a enviar uma tensão modulada em largura de pulso (Pulse Width Modulation - PWM), ou seja, uma tensão com intensidade controlada.
A função do trimpot de 100K é ajustar a frequência do pulso PWM que vai excitar o rotor. Conforme a indutância da bobina você vai precisar de maior ou menor frequência para conseguir o melhor rendimento do alternador. Ou seja, a excitação mais eficiente. Quando fizer o primeiro teste, é melhor que faça em bancada. E teste experimentalmente diferentes posições para este trimpot para obter o melhor rendimento.electronick Escreveu:Gostava de saber qual a finalidade do trimpot de 100K.
Como já disse alguma vezes atrás: as alterações que estão sendo feitas são somente para atualizar o desenho do esquema elétrico. Se ainda tiver algo no esquema elétrico diferente da PCI, me avise. Como você vê, não fiz nenhuma alteração na PCI porque ela está mais do que testada com os atuais componentes. Apenas o esquema elétrico estava desatualizado.electronick Escreveu:Em relação à alteração que o Josenir fez no ultimo esquema eletrico do regulador, também gostava de saber se posso fazer fé, porque assim já faz sentido substituir o zener de 12v por um de 24v, embora como disse atrás não corresponde ao que está na PCI, embora isso não seja problema para alterar algumas pistas, só me faz confusão o Josenir dizer que a placa foi testada, tudo bem, mas não de certeza para esta ultima alteração.
Você pode medir com um transferidor de grau ou com um inclinômetro. Prefira um transferidor de grau, daqueles que as crianças usam no quinto ano da escola. Essa medida de angulo de ataque das pás não precisa ser muito rigorosa. Para uma hélice experimental, ela deve ter entre 25º e 40º na base, e algo em torno de 0º na ponta. Como você não vai ter a técnica perfeita e nem o material perfeito, pequenas alterações não vão fazer muita diferença.electronick Escreveu:Entretanto já tenho as pás feitas de aluminio de 3mm de espessura, com 1,20m de comprimento, foram a uma calandra e foram moldadas baseadas no angulo de pás feitas de tubo pvc. Como em matéria de pás, não tenho conhecimento, agradecia que o Josenir me dissesse como é calculado o angulo das pás, ou seja se eu quiser um angulo de 40º na base, como saber que tem este angulo? Como posso medir? É medido em relação a que ponto da pá?
Que ótimo. Precisamos aqui de gente com alguma qualificação e que esteja disposto a dividir um pouco do que sabe com a comunidade. Espero que você venha a contribuir com a discussão dos temas que se desenvolve aqui no forum. Oportunidades não faltam. A toda hora aparece alguém com uma dúvida. Fique à vontade para responder ao que é perguntado. Não me importo se algum colega responde a alguma pergunta que me é dirigida. Pelo contrário, agradeço muito pela colaboração.electronick Escreveu:Ok Josenir, assim já temos o esquema eletrico igual à PCI, desculpe tudo isto, sabe como é, trabalho há muitos anos em eletronica, nomeadamente em emissão de Radiofrequencia, UHF e Microondas (feixes hertesianos) e muitas vezes há necessidade de seguirmos o circuito na PCI, que como é óbvio tem de estar igual ao esquema elétrico.
O diodo zener de 18V independe da tensão de saída do gerador. Ele serve apenas para proteger o gate do MOSFET, que não pode receber uma tensão maior que 20V em relação ao potencial que ele conduz entre o dreno e o terminal fonte. Na prática, em qualquer circuito que use MOSFETs usa-se sempre um diodo zener de 18V entre o gate e dreno ou entre o gate e a fonte. Neste caso, como o IRFZ44 comuta o lado alto da alimentação, a proteção deve ser entre o gate e o dreno. Quem determina o ciclo ativo do pulso PWM, e com isso a potência aplicada ao rotor é a tensão de amostra recebida pelo diodo zener ligado ao +B, que no circuito atual é de 12V.electronick Escreveu:Diga-me se na versão para 24v, não seria conveniente substituir o zener de 18v por um de 30v, será que com este zener de 18v vai ter excitação suficiente para um alternador de 24v?
Então para fazer a medida dos ângulos das pás, será apoiando por exemplo a pá em cima de uma mesa e os ângulos serão medidos ao longo da inclinação da pá em relação à mesa? Só que na base a pá tem a forma de uma meia lua e aí não sei onde me vou basear no ângulo. As pás foram as três metidas no torno e depois de cortar alguns excessos ficaram todas com as mesmas dimensões. Se as medidas do ângulo são feitas como estou pensando, então terei na base 40º e na ponta 20º, concerteza que terei ainda de ajeitar mais as pontas para ficarem próximo dos 0º. Gostava que o Josenir me esclarecesse, qual o efeito que tem nas pás, ter um ângulo maior ou menor. De linhas aerodinâmicas não tenho mesmo conhecimento nenhum.Josenir Escreveu:Você pode medir com um transferidor de grau ou com um inclinômetro. Prefira um transferidor de grau, daqueles que as crianças usam no quinto ano da escola. Essa medida de angulo de ataque das pás não precisa ser muito rigorosa. Para uma hélice experimental, ela deve ter entre 25º e 40º na base, e algo em torno de 0º na ponta. Como você não vai ter a técnica perfeita e nem o material perfeito, pequenas alterações não vão fazer muita diferença.
O que você deve se preocupar mesmo é em cortar as chapas exatamente no mesmo tamanho e formato
Josenir Escreveu:Que ótimo. Precisamos aqui de gente com alguma qualificação e que esteja disposto a dividir um pouco do que sabe com a comunidade. Espero que você venha a contribuir com a discussão dos temas que se desenvolve aqui no forum. Oportunidades não faltam. A toda hora aparece alguém com uma dúvida. Fique à vontade para responder ao que é perguntado. Não me importo se algum colega responde a alguma pergunta que me é dirigida. Pelo contrário, agradeço muito pela colaboração.
O regulador/excitador deve ser montado junto ao alternador. Os fios que ligam o circuito ao alternador devem ser o mais curto possíveis, caso contrário haverá perda na excitação, e com isso o rendimento ficará muito prejudicado.electronick Escreveu:Assim está tudo esclarecido Josenir. Gostava de saber a sua opinião na escolha do local onde vai ser fixado o regulador, junto ao aerogerador ou dentro de casa próximo das baterias.Junto ao aerogerador tem a vantagem de ter menos cabos elétricos na baixada da torre, mas para fazer o ajuste ideal nos trimpot é mais complicado com as pás do gerador a rodarem e também o acesso é mais difícil, porque estou pensando meter um tubo de 6 metros de 3 polegadas, espiado.
A meu ver não é uma boa opção. Não vejo dificuldade em fazer um acoplamento móvel com dois condutores isolados. Em geral usam-se três fios: positivo, negativo e aterramento. No entanto apenas o positivo e o negativo percisam estar isolados da torre.electronick Escreveu:Também estou pensando, montar os cabos diretamente do alternador pela torre abaixo, porque onde ele vai ser instalado, é quase no final da encosta de uma colina praticamente já no vale. Como na direção de Oeste tenho ainda uma barreira muito mais alta do que a torre e os ventos nesta região, são só de duas direções, com mais frequência de Norte e menos de Sueste, (Levante ou Suão como chamam no Algarve). Os ventos de uma modo geral são sempre moderados, nunca medi a velocidade, mas pelo abanar das árvores devem andar à volta dos 50Km/h.
Estou a falar da região de Sagres e Cabo de S.Vicente, (sul de Portugal) quem conhece estes sítios sabe bem que existe vento durante todo o ano, pois as árvores crescem todas inclinadas para Sul e existem muitos aerogeradores de Mwatts da EDP. Quero com isto dizer que talvez irei optar pela ligação direta dos cabos elétricos e com um batente, para o aerogerador não enrolar os cabos.
Sim, a escala Beaufort é bastante conhecida, e útil.electronick Escreveu:Não sei se já conhecem este quadro, para se ter uma ideia de mais ou menos a força do vento.
Pelas fotos e pela descrição que acaba de fazer, tenho a impressão de que a dobragem das suas pás não está correta.electronick Escreveu:Então para fazer a medida dos ângulos das pás, será apoiando por exemplo a pá em cima de uma mesa e os ângulos serão medidos ao longo da inclinação da pá em relação à mesa? Só que na base a pá tem a forma de uma meia lua e aí não sei onde me vou basear no ângulo. As pás foram as três metidas no torno e depois de cortar alguns excessos ficaram todas com as mesmas dimensões. Se as medidas do ângulo são feitas como estou pensando, então terei na base 40º e na ponta 20º, concerteza que terei ainda de ajeitar mais as pontas para ficarem próximo dos 0º. Gostava que o Josenir me esclarecesse, qual o efeito que tem nas pás, ter um ângulo maior ou menor. De linhas aerodinâmicas não tenho mesmo conhecimento nenhum.
Obrigado Josenir por toda a explicação, bem me parecia que algo não estava bem, não fui eu que fiz a dobragem das pás, pedi numa oficina de serrelharia e até deixei uma pá de 30cm de comprimento feita de um tubo plástico para amostra, mas eu não estive presente, simplesmente fui lá depois de sair do meu local de trabalho e já estavam dobradas, por isso é que eu meti as fotos para o Josenir dar a sua opinião.Terei de lá ir novamente e estar presente para o trabalho sair bem. Entretanto fiz 3 pás de 30cm de comprimento de um tubo plástico com as medidas corretas e o angulo na ponta é praticamente 0º, testei e rodam perfeitamente mesmo com pouco vento.Josenir Escreveu:Se você vai cortar as chapas e dobrar na calandra, para conseguir esse efeito, deve posicionar o bordo de fuga paralelo aos rolos da calandra. Pela aparência das suas pás, tem-se a impressão de que você alinhou os rolos da calandra pelo centro das pás. E assim não funciona bem.
A grosso modo, quanto menor o ângulo de ataque, maior a velocidade e menor torque. Quanto maior o ângulo de ataque, menor velocidade e maior torque. Dentro de certos limites, é claro.electronick Escreveu:Eu tinha perguntado por curiosidade, qual o efeito que o angulo tem nas pás, se angulo grande roda com mais velocidade ou com angulo pequeno e se o torque aumenta com angulo grande ou diminui. Obrigado
Pela minha experiência, tenho observado que não precisa de proteção alguma contra a chuva para a correia e as polias. Usando polias de alumínio ou ferro fundido, e mantendo o aperto adequado da correia, a água da chuva não chega a causar problema algum. Ainda mais usando correias em V automotivas. Essas correias já são fabricadas para suportar condições de temperatura extrema, e água. Têm ótima durabilidade. O mesmo já não se diz das correias de uso industrial.electronick Escreveu:Obrigado Josenir pelo seu esclarecimento, assim já dá para perceber como as pás giram quando recebem vento. Quanto à multiplicação com uma poli maior, vejo um inconveniente, a correia terá de ser bem protegida da chuva.Vou estar ausente sem net, vou passar uma semana na região de Sagres onde futuramente instalarei o aerogerador. De momento para ter energia elétrica, tenho um grupo de baterias de 24v com um inversor para 220 AC, quando elas precisam de carga, tenho um grupo gerador de 230 AC/7KVA que também tem um alternador automotivo de 24v adaptado por mim, para aproveitar quando o gerador trabalha, tambem carrega as baterias do inversor. Só me falta mesmo o aerogerador, não estou pensando montar paineis solares, porque como já disse o local tem sempre vento o ano inteiro e como é sabido nestas condições, é muito mais económico o aerogerador, ainda com a vantagem de ser contruido por nós.
O Josenir é um grande colaborador do forum e merece mesmo esses aplausos.jow110 Escreveu: E parabéns pelo projeto! pelo que já li causou muita inveja.
Eu gostei muito! e sinto muito não ter capacidade de poder fazer eu mesmo o regulador/exitador
Obrigado Josenir por publicar todo seu conhecimento com os amigos do fórum!
Me desculpe a demora. Infelizmente o meu regulador/excitador para o alternador automotivo ainda não está sendo comercializado, e não conheço nenhum fornecedor que possa lhe indicar de um produto similar. Mesmo o regulador para o gerador de ímãs permanentes, que deveria ser mais fácil de encontrar, não conheço fornecedor para lhe indicar. O que eu disse nas mensagens anteriores foi que o controlador é justamente uma das partes que mais dificultam a construção de geradores eólicos caseiros, e que esse obstáculo precisa ser eliminado.jow110 Escreveu:Josenir.
Muito legal seu projeto!
Sou novo no fórum e tenho muita vontade em construir uma turbina eólica com alternador automotivo.
E seu projeto caiu do céu pois diminui RPM com o rebobinamento do estator.
Até ai tudo bem eu consigo fazer mais o tal regulador/excitador, não da pra fazer! mais em uma mensagem antes, você citou que dava para compra um, pode me indicar regulador/exitador para mim comprar.
Claro que eu gostaria de adquirir o seu, mais não sei como anda o processo de fabricação?
Desde já muito obrigado.
E parabéns pelo projeto! pelo que já li causou muita inveja.
Eu gostei muito! e sinto muito não ter capacidade de poder fazer eu mesmo o regulador/exitador
Obrigado Josenir por publicar todo seu conhecimento com os amigos do fórum!
No momento não estou conseguindo achar o desenho deste projeto. Assim que achar posto aqui.nmarfara Escreveu:Bom dia, via ali que vc falow que fez um inversor Dc-DC de 12v para 19V, para ser usado no notebook, teria como disponibilizar ele....? obrigado