Desejo-te boa sorte com o projecto e que daqui a algum tempo possas começar a ganhar a vida com isto.
Pode ser que depois eu encontre um Renault 5 em bom estado para converter
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Também não sou grande expert no assunto, mas a travagem regenerativa é basicamente uma tecnologia que aproveita a energia cinética gerada durante a travagem do veículo, transformando-a em energia eléctrica que pode ser acumulada na bateria. E sim, é necessário equipar o veículo com um dispositivo mecânico. Mas para maiores pormenores é melhor esperar pela resposta de algum expertFlamingo Escreveu:Daquilo que li mais aqui para trás, vi algures escrito "travagem regenerativa", como sou um leigo no assunto alguém me sabe dizer como isso funciona? Pelo que entendi o carro recupera alguma energia na travagem atravéz do motor e envia-a para as baterias, mas como é feito isso? Todos os motores fazem isso e é apenas uma questão de ligações de fios? Ou são motores especificos para essa finalidade?
Um abraço...
Olá Axe,Axe Escreveu:Então e novidades? Espero que não tenhas tido nenhum contratempo entretanto.
Até à data, e tendo por base o que li escrito algures na net, inclusivamente neste artigo: http://ocarroelectrico.com/geral/compon ... -eletrico/" onclick="window.open(this.href);return false; a ideia que eu tinha era que só um motor AC é que dava para fazer travagem regenerativa, mas devido à quantidade de baterias que um motor AC requer este acabava por não ser o preferido, pois trabalha com tensão superior a um DC.tavares Escreveu:Quando digo " nossos VE´s é porque a generalidade dos veiculos aqui do fórum são todos com motores DC , penso até nem haver por aqui nenhum veículo com motor AC , embora o motor AC também dê mas sendo mais complicado , fácil é com o DC pel própria construção.
Sim o controlador tem que receber indicação da travagem:
- Através do interruptor da luz de travão - praticamente todas as motas aqui do fórum
- através de um sinal analógico ( 0 a10V ou 0 a 20mA ) - Por exemplo a Vectrix
A vantagem da travagem com sinal analógico é que quanto mais se carrega na manete mais a travagem regenerativa actua.
Ao tentar uma conversão caseira deve ser com carros da era pré injeção eletrónica, porque nesses casos quase sempre o painel de instrumentos vem agarrado à centralina por um protocolo de comunicação muito obscuro.pedm Escreveu:Esqueci-me de dizer que outro motivo por ter desistido do projeto foi o painel de instrumentos do Clio que usei para a conversão estava ligado à centralina do motor, ao tirar o motor, o conta-quilometro e o velocímetro deixam de funcionar totalmente. E não foi possível converter o sinal.
Essa parte até julgo que seria fácil "substituindo" o miolo do painel por algo até mais futurista com um display digital - um à semelhança do que se vê nas Predator não sairia caro comparando com o resto do investimento.RJSC Escreveu:Ao tentar uma conversão caseira deve ser com carros da era pré injeção eletrónica, porque nesses casos quase sempre o painel de instrumentos vem agarrado à centralina por um protocolo de comunicação muito obscuro.pedm Escreveu:Esqueci-me de dizer que outro motivo por ter desistido do projeto foi o painel de instrumentos do Clio que usei para a conversão estava ligado à centralina do motor, ao tirar o motor, o conta-quilometro e o velocímetro deixam de funcionar totalmente. E não foi possível converter o sinal.
Isto deixa a conversões caseiras praticamente só para quem gosta de circular carros antigos, o que não gosto por razões de conforto e segurança (ativa e passiva).
Antes de começar uma conversão caseira recomendo vivamente a começar por esse ponto. Porque a Renault esconde esse segredo a 7 chaves assim como muitas outras marcas. Senão qualquer pessoa podia alterar os quilometros que o carro tem.lopes Escreveu:Essa parte até julgo que seria fácil "substituindo" o miolo do painel por algo até mais futurista com um display digital - um à semelhança do que se vê nas Predator não sairia caro comparando com o resto do investimento.RJSC Escreveu:Ao tentar uma conversão caseira deve ser com carros da era pré injeção eletrónica, porque nesses casos quase sempre o painel de instrumentos vem agarrado à centralina por um protocolo de comunicação muito obscuro.pedm Escreveu:Esqueci-me de dizer que outro motivo por ter desistido do projeto foi o painel de instrumentos do Clio que usei para a conversão estava ligado à centralina do motor, ao tirar o motor, o conta-quilometro e o velocímetro deixam de funcionar totalmente. E não foi possível converter o sinal.
Isto deixa a conversões caseiras praticamente só para quem gosta de circular carros antigos, o que não gosto por razões de conforto e segurança (ativa e passiva).
Tenho pena que esse projeto tenha ficado pelo caminho, pois inicialmente a coisa prometia...
Concordo plenamente contigo, pensava que ao fazer uma conversão com um Clio II ia manter os mesmos padrões de segurança, mas acho que nem os airbags estavam a funcionar...RJSC Escreveu:Isto deixa a conversões caseiras praticamente só para quem gosta de circular carros antigos, o que não gosto por razões de conforto e segurança (ativa e passiva).