Conversão Yamaha DT50LC

[civic]

Eu até moro perto do caçador.
Quanto ao tempo de ir a concentrações e afins, não é fácil, alem do trabalho por turnos, ando a fazer o mestrado no IPV, há cerca de um mês para cá tem sido entrega de trabalhos e agora é época de exames, como tal não há tempo para convívios nem para dar mais corda ao assunto da legalização, vamos lá ver no próximo mês se a coisa vai.
De qualquer das maneiras nunca recebi nenhuma resposta aos meus mail's.
Contactei o IMTT de Viseu, de Coimbra, o IMT.IP, o portal do cidadão e o ministério da economia.

[leitao_da_bairrada]

civic,

Gostaria muito de ter uma DT, igual a essa tua eléctrica, e legalizada. Tenho o dinheiro, creio que conseguira pessoas que me fizessem a recuperação e passagem a eléctrica, a única coisa a faltar seria mesmo a legalização

Outras motos que gostaria de ter e passar a eléctrica, seria a famosa Famel XF17 cá da zona ou também uma Casal Boss - também cá da zona.
Sem ser possível a legalização, não passa de um sonho... - aguardo os desenvolvimentos sobre este teu projecto, especialmente a legalização.

[civic]

Hoje foi o dia do inicio do processo de legalização, para quem pensar em fazer o mesmo tem que arranjar os seguintes documentos para esta abordagem:

- Termo de responsabilidade, é o termo em que nos responsabilizamos pela segurança, iluminação e estabilidade do veículo não foi afectada com a transformação. Isto tem a ver que quem fez o trabalho de conversão teve estes aspectos em conta.

- Descrição do processo de transformação, é documentar os diversos passos da empreitada, para que quem lê o processo tenha logo uma ideia do que foi feito.

- Formulário 9 do IMTT http://www.imtt.pt/sites/IMTT/Portugues ... odelo9.pdf

Agora é aguardar por desenvolvimentos.

Quero agradecer ao Tozé (Tozeve) pelas informações que me deu, acerca de alguns aspectos da burocracia tuga.

[pena33]

Mais um passo que está a ser dado.
Espero que em breve esteja tudo resolvido.

[leitao_da_bairrada]

Hoje foi o dia do inicio do processo de legalização, para quem pensar em fazer o mesmo tem que arranjar os seguintes documentos para esta abordagem:

- Termo de responsabilidade, é o termo em que nos responsabilizamos pela segurança, iluminação e estabilidade do veículo não foi afectada com a transformação. Isto tem a ver que quem fez o trabalho de conversão teve estes aspectos em conta.

- Descrição do processo de transformação, é documentar os diversos passos da empreitada, para que quem lê o processo tenha logo uma ideia do que foi feito.

- Formulário 9 do IMTT http://www.imtt.pt/sites/IMTT/Portugues ... odelo9.pdf

Gostaria de te pedir que considerasses partilhar uma cópia desses documentos preenchidos - seria importante para que possamos ter com referência. Obrigado.

[civic]

Sem novidades do IMT, lembrei-me disto.
Hoje levantei-me com a ideia de colocação do carregador dentro do deposito, se o pensei ... logo a seguir o fiz.

Cortar o fundo do deposito.



Colocar um tubo nos cortes para não haver cortes em nós. E de seguida a pintura interior.



E assim ganhei mais um espaço que vou aproveitar para colocar o carregador mais pequeno, fica a secar a tinta, mais tarde terei que ver como o fixar.

[e_bike]

Boa ideia! Sempre se aproveita mais um espaço vazio.
Não te esqueças da ventilação!

[pedrotfmendes]

Caro civic, já existe novidades do IMTT?

Um abraço e parabéns pelo projecto!

[civic]

Nada, tentei outra via e estou à espera de novidades.
Outros contactos.

[MRider]

Esta mota ja anda por ai a queimar electrões ?

[civic]

Sim, mas apenas em pequenas voltas, ninguem dá resolução à questão da legalização.

[MRider]

Sim, mas apenas em pequenas voltas, ninguem dá resolução à questão da legalização.

Isso é que é mau ... Esta burocracia...

O projeto VEECO acho que já está legalizado. Não podes pedir ajuda a eles ?

[jmal]

Sim, mas apenas em pequenas voltas, ninguem dá resolução à questão da legalização.

Isso é que é mau ... Esta burocracia...

O projeto VEECO acho que já está legalizado. Não podes pedir ajuda a eles ?

O processo é bem diferente, é um veiculo novo, desenhado de raiz, é muito mais simples a legalização, desde que cumpra as normas, claro.

[Jorge Rocha]

Para uma conversão de CI para VE deveria ser facilitada esta legalização sem necessidade de grandes testes, desde que esta mantivesse as mesmas características principais, tais como dimensão dos pneumáticos, distancia entre eixos, sistema de travões, potencia do veiculo. Testes que qualquer Centro de Inspecções Automóveis poderia fazer por um preço de inspecção normal!

Já para um veiculo novo, todos os testes têm de ser feitos desde a raiz.

[jmal]

Para uma conversão de CI para VE deveria ser facilitada esta legalização sem necessidade de grandes testes, desde que esta mantivesse as mesmas características principais, tais como dimensão dos pneumáticos, distancia entre eixos, sistema de travões, potencia do veiculo. Testes que qualquer Centro de Inspecções Automóveis poderia fazer por um preço de inspecção normal!

Já para um veiculo novo, todos os testes têm de ser feitos desde a raiz.

E assim o é Jorge, o problema é que uma alteração de características num veiculo, seja ela de ci para elétrico ou elétrico para ci obriga a que exista uma inspeção global ao veiculo, mas antes disso é necessário que a marca autorize, e que alguém se responsabilize pela alteração.

[Jorge Rocha]

Isso da responsabilidade tem muito que se lhe diga...

Agora eu tenho um Mercedes já com mais de 10 anos e ele começa a ter uma fuga de gasolina num tubo por baixo do carro, e quando estacionado muito tempo no mesmo local, forma-se uma poça de combustível. O Zé da esquina, que até é fumador, vem em direcção ao carro e ao passar por ele atira a ponta de cigarro fora e incendeia o Mercedes.
De quem é a culpa?
A marca do carro, Mercedes?
O fumador, Zé da esquina?
Eu, o dono do carro?

Todos nó somos responsáveis pelos nossos actos (ou deveríamos).
Se estou a conduzir uma viatura que não oferece as condições mínimas de segurança, já estou a transgredir. Se estou a operar uma máquina que não oferece as condições de segurança, estou em transgressão.
Nunca poderei operar qualquer máquina se não souber os requisitos mínimos de segurança e de manuseio da mesma.
Se sou o dono de uma viatura, máquina ou ferramenta, deverei saber quando é necessário a sua manutenção e proceder à mesma nos tempos devidos, para que não comprometa a minha segurança, nem a dos outros (principalmente).

Nesta situação, e tratando-se de um veiculo que já não é considerado novo, a marca dificilmente terá algum poder sobre ele.
Principalmente se a mudança é para beneficio do ambiente e se não prejudica a imagem da marca (isto não é nenhum tunning).

[jmal]

Isso da responsabilidade tem muito que se lhe diga...

Agora eu tenho um Mercedes já com mais de 10 anos e ele começa a ter uma fuga de gasolina num tubo por baixo do carro, e quando estacionado muito tempo no mesmo local, forma-se uma poça de combustível. O Zé da esquina, que até é fumador, vem em direcção ao carro e ao passar por ele atira a ponta de cigarro fora e incendeia o Mercedes.
De quem é a culpa?
A marca do carro, Mercedes?
O fumador, Zé da esquina?
Eu, o dono do carro?

Todos nó somos responsáveis pelos nossos actos (ou deveríamos).
Se estou a conduzir uma viatura que não oferece as condições mínimas de segurança, já estou a transgredir. Se estou a operar uma máquina que não oferece as condições de segurança, estou em transgressão.
Nunca poderei operar qualquer máquina se não souber os requisitos mínimos de segurança e de manuseio da mesma.
Se sou o dono de uma viatura, máquina ou ferramenta, deverei saber quando é necessário a sua manutenção e proceder à mesma nos tempos devidos, para que não comprometa a minha segurança, nem a dos outros (principalmente).

Nesta situação, e tratando-se de um veiculo que já não é considerado novo, a marca dificilmente terá algum poder sobre ele.
Principalmente se a mudança é para beneficio do ambiente e se não prejudica a imagem da marca (isto não é nenhum tunning).

Neste caso é tua, porque sabes disso e nada fizeste para evitar o perigo.

Mas, eu estava a falar da parte legal da coisa para se obter documentos, as leis existem para serem cumpridas, e alguém tem de se responsabilizar pela alteração que se faz a um veiculo que teve de cumprir normas e leis para entrar no mercado. Se eu, ao comprar um veiculo estou a pagar também esses custos que a marca teve de suportar, esta também é responsável por falhas de segurança que possam ocorrer, como danos resultantes. É habitual as marcas fazerem chamadas ás oficinas de veículos que andam nas estradas, onde foram detetadas anomalias que ponham em segurança pessoas e bens, se estes não fossem responsáveis, apenas alertavam os clientes que deviam dirigir-se à oficina mais próxima e substituir x ou y peça com o custo X €, porque a original pode fazer estragos.

A marca tem sempre o poder sobre alterações que são feitas aos veículos que vendeu, é por isso que existem patentes e registos de marcas. E pode ainda pedir indemnizações sobre alterações que lesem a imagem da marca entre outras situações.

Estou de acordo o processo devia ser mais simples, mas tb concordo que as leis devem ser cumpridas, e muitas delas estão bem aplicadas, a meu ver.

[Jorge Rocha]

Concordo que muitas estão bem aplicadas, mas existe muitas lacunas. Poderiam existir muito mais leis e assim diminuir as possíveis más interpretações.

[jmal]

Concordo que muitas estão bem aplicadas, mas existe muitas lacunas. Poderiam existir muito mais leis e assim diminuir as possíveis más interpretações.

Estamos num sector pequeno e de pouco interesse tanto por parte de fabricantes como de governantes, para já a única hipótese é fazê-lo crescer sem mitos e lendas.

[CésarSalgado]

Boa noite...
Como vai o processo da legalização? Ainda sem fim à vista?