Ah sim, isso são os BMS chineses que o MVS estava a falar que desligam os circuitos na mota e os condutores perdem tudo de um momento para o outro...se tiverem a conduzir de noite deve ser um perigo!Mumia Escreveu:Pois... donde conheço essa falha com a buzina donde donde looooolO_volt Escreveu:Falando de ruído (eletrónico) , nas vossas experiências fizeram algum teste que permitisse verificar que o ruído normal de funcionamento de um VE não venha a interferir no bms como, por exemplo, Xenon ou a própria buzina?
iBMS by Interflexo
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Re: iBMS by Interflexo
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Re: iBMS by Interflexo
Uma solução acima das 32 células que se enquadre no espírito de qualidade acima descrito está na lista para o final de 2014.O_volt Escreveu:Fiquei esclarecido e convencido.
Agora falta só teres uma solução para 1 BMS para 40/42 celulas para Vectrix que mais tarde ou mais cedo serão todas convertidas.
Está também previsto o encaixe dum módulo standard de Bluetooth como daughterboard na placa CPU e uma App muito simples para Android para aceder á info geral do BMS no telefone. Nos VEs com controlador Sevcon a App pode comutar entre os modos Sport e Economy "on the fly" sem parar, a interface LCD com 3 botões já existente pode realizar a mesma função.
Ando também mortinho por por as mãos num Smart 450 e mais uma vez aqui faz sentido ter o BMS centralizado para gerar calor num único sítio e lidar com ele da forma correcta.
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Re: iBMS by Interflexo
A potência não é problemática na versão de 32 células. Como descrevi acima o current sense pode opcionalmente ser externo por sensor de efeito de Hall (LEM ±300A ±600A ±1.2KA). A descarga deixa de passar por MOSFETs. O corte geral da descarga passa a ser feito por contactor. A corrente carga pode passar por MOSFETs ou não. Já nas boards de 24 células podemos controlar relés solid state de ligam e desligam a circuito 220VAC de carregadores onboard. Nesta filosofia cai a protecção contra curto-circuitos mas mantêm-se as restantes funcionalidades.RuFuS Escreveu:Olha, nem mais...era mesmo isso que ia perguntar!O_volt Escreveu:Fiquei esclarecido e convencido.
Agora falta só teres uma solução para 1 BMS para 40/42 celulas para Vectrix que mais tarde ou mais cedo serão todas convertidas.
Mas para a Vectrix também tem que alterar a potência de descarga...são 27kW de pico...pelo menos na minha Vectrix VX-1 Premium...
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Re: iBMS by Interflexo
Gostei do que vi, parabéns pela concepção.
Veremos de que forma poderei esperar pelas evoluçõesMVS Escreveu:...
Uma solução acima das 32 células que se enquadre no espírito de qualidade acima descrito está na lista para o final de 2014.
Está também previsto o encaixe dum módulo standard de Bluetooth como daughterboard na placa CPU e uma App muito simples para Android para aceder á info geral do BMS no telefone. Nos VEs com controlador Sevcon a App pode comutar entre os modos Sport e Economy "on the fly" sem parar, a interface LCD com 3 botões já existente pode realizar a mesma função.
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Re: iBMS by Interflexo
Já tive oportunidade de fazer uns cálculos, pareceu-me estranho que a resolução fosse mesmo essa, também trabalho com este tipo de tecnologia e chamou-me a atenção esse fato, e também a compatibilidade com tecnologias lítio de tensão superior, as tensões são superiores a 4.096.MVS Escreveu:Obrigado jmal.
De facto resolução não perde mas é óbvio que esta aproximação tem limitações. Não é escalável para números muito elevados de células.
Então pegando nos valores que referiu, divisor de 1 Mohm e 51.1 Kohm, dará uma razão de 20.5694, se tem um amplificador de 17.9573, terá então uma perda de 13 %, isto para medições abaixo de 4.096 volts, portanto a resolução superior aquela que referiu, ainda assim muito boa e chega perfeitamente. A parte chata serão os ruídos influenciarem as medições e as tornarem lentas, como por exemplo na parte de balanceamento. Dai eu gostar mais de soluções modulares onde a tensão é lida mesmo nos terminais das células, e onde se pode aplicar correntes de balanceamento muito superiores.
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Re: iBMS by Interflexo
jmal Escreveu:Já tive oportunidade de fazer uns cálculos, pareceu-me estranho que a resolução fosse mesmo essa, também trabalho com este tipo de tecnologia e chamou-me a atenção esse fato, e também a compatibilidade com tecnologias lítio de tensão superior, as tensões são superiores a 4.096.MVS Escreveu:Obrigado jmal.
De facto resolução não perde mas é óbvio que esta aproximação tem limitações. Não é escalável para números muito elevados de células.
Então pegando nos valores que referiu, divisor de 1 Mohm e 51.1 Kohm, dará uma razão de 20.5694, se tem um amplificador de 17.9573, terá então uma perda de 13 %, isto para medições abaixo de 4.096 volts, portanto a resolução superior aquela que referiu, ainda assim muito boa e chega perfeitamente. A parte chata serão os ruídos influenciarem as medições e as tornarem lentas, como por exemplo na parte de balanceamento. Dai eu gostar mais de soluções modulares onde a tensão é lida mesmo nos terminais das células, e onde se pode aplicar correntes de balanceamento muito superiores.
Correção, para medições acima de 4.096 volts será a mesma, porque os 13 % dão uma margem até 4.6 volts.
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Re: iBMS by Interflexo
Na resposta ao RJSC disse:
(...)
O divisor é idêntico para todas as células na mesma board. Varia com a química e com o número total de células na board. Não é practico usar valores distintos por célula porque a razão de amplificação a seguir ao multiplexer teria de variar por escalões para manter as tensões dentros do valores óptimos para a leitura ADC por parte do PIC. Tudo na vida é uma solução de compromisso.
(...)
A química de 3,7V nominais e 4,2V carregada tem um divisor com valores ligeiramente diferentes para ter o range correcto. O firmware no entanto é o mesmo porque a química é lá configurável.
As medições não são lentas porque o amplificador de instrumentação de precisão faz de buffer portanto a alta impedância de entrada junto ás células não tem qualquer impacto na velocidade da medição ADC que é feita no limite das capacidades do PIC da Microchip.
O ruído de relevo aparece apenas na célula 1 e tem a ver com o funcionamento do MUX analógico foram no entanto utilizadas técnicas de cancelamento de ruído. Utilizei várias marcas e modelos de MUXs e estudei bem esta questão. Se leres as datasheets do LTC6803 eles também têm issues de precisão de leitura na células 1 de cada banco - também usam um MUX interno.
O balanceamento é cortado selectivamente só nos cabos relevantes quando cada uma das células está a ver a sua voltagem lida durante apenas millisegundos.
(...)
O divisor é idêntico para todas as células na mesma board. Varia com a química e com o número total de células na board. Não é practico usar valores distintos por célula porque a razão de amplificação a seguir ao multiplexer teria de variar por escalões para manter as tensões dentros do valores óptimos para a leitura ADC por parte do PIC. Tudo na vida é uma solução de compromisso.
(...)
A química de 3,7V nominais e 4,2V carregada tem um divisor com valores ligeiramente diferentes para ter o range correcto. O firmware no entanto é o mesmo porque a química é lá configurável.
As medições não são lentas porque o amplificador de instrumentação de precisão faz de buffer portanto a alta impedância de entrada junto ás células não tem qualquer impacto na velocidade da medição ADC que é feita no limite das capacidades do PIC da Microchip.
O ruído de relevo aparece apenas na célula 1 e tem a ver com o funcionamento do MUX analógico foram no entanto utilizadas técnicas de cancelamento de ruído. Utilizei várias marcas e modelos de MUXs e estudei bem esta questão. Se leres as datasheets do LTC6803 eles também têm issues de precisão de leitura na células 1 de cada banco - também usam um MUX interno.
O balanceamento é cortado selectivamente só nos cabos relevantes quando cada uma das células está a ver a sua voltagem lida durante apenas millisegundos.
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Re: iBMS by Interflexo
A minha questão não foi essa, tem a ver com a resolução, e apresentei o cálculo que me pediu.MVS Escreveu:Na resposta ao RJSC disse:
(...)
O divisor é idêntico para todas as células na mesma board. Varia com a química e com o número total de células na board. Não é practico usar valores distintos por célula porque a razão de amplificação a seguir ao multiplexer teria de variar por escalões para manter as tensões dentros do valores óptimos para a leitura ADC por parte do PIC. Tudo na vida é uma solução de compromisso.
(...)
A questão RJSV tem a ver com a corrente consumida pelo divisor causar desbalanceamento nas células mais altas do pack, quanto maior a tensão, maior a corrente, mas com divisor desta impedância também não é relevante, a alimentação nas primeiras células é muito mais significativa.
Com base nos valores do divisor que referiu, nem será necessário.MVS Escreveu: A química de 3,7V nominais e 4,2V carregada tem um divisor com valores ligeiramente diferentes para ter o range correcto. O firmware no entanto é o mesmo porque a química é lá configurável.
4.2 * (51100 / (51100+1000000) ) * 17.95 = 3.6651 volts
Não me refiro à velocidade de leitura do pic, mas sim da variação na entrada devido à alta impedância.MVS Escreveu: As medições não são lentas porque o amplificador operacional faz de buffer portanto a alta impedância de entrada junto ás células não tem qualquer impacto na velocidade da medição ADC que é feita no limite das capacidades do PIC da Microchip.
Exato, dai a minha observação em relação ao balanceamento.MVS Escreveu: O ruído de relevo aparece apenas na célula 1 e tem a ver o funcionamento do MUX analógico foram utilizadas técnicas de cancelamento de ruído. Utilizei várias marcas e modelos de MUXs e estudei bem esta questão. Se leres as datasheets do LTC6803 eles têm issues de precisão de leitura na células 1 de cada banco - também usam um MUX.
O balanceamento é cortado selectivamente só nos cabos relevantes quando cada uma das células está a ver s sua voltagem ser lida durante apenas millisegundos.
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Re: iBMS by Interflexo
A questão da N/ preferência relativamente ao scaling do divisor e ao range usado em ADC tem a ver com alguma falta de linearidade próximo dos valores superiores das entradas analógicas do PIC.
Nos cabos de balancemento que têm 0,5mm2 de secção vamos tomar como exemplo a célula 24 (LiFePO4) passam no máximo 83µA (mínimo 57µA) que é a corrente no divisor durante a operação de leitura ADC. A calibração indiviual é feita num valor intermédio (76µA) em run-time.
No cabo de balancemento da célula 4 que alimenta o BMS passa também o consumo do BMS. Mas mais uma vez o sistema foi calibrado em run-time a contar com esta situação que é razoávelmente constante.
O problema de que fala não se coloca ou é inferior a 1mV.
Não entendo o que quer dizer com isto:
(..)
Não me refiro à velocidade de leitura do pic, mas sim da variação na entrada devido à alta impedância.
(..)
Esta tecnologia não tem qualquer problema de balanceamento é tudo uma questão de preferência.
Posso dizer-lhe o que não aprecio num sistema distribuído em termos genéricos:
1. Apertar bornes de baterias com um parafuso M8 estando um PCB frágil a servir de anilha.
2. Gerar mais 7W de calor nos terminais de cada célula a balancear.
3. Ter resistências de bleed a mais de 100ºC perto de cabos de isolados com PVC com a resistência de 80ºC.
4. Ler milivolts fidedignos num pequeno PCB onde estou a gerar mais de 7W de calor.
5. Para encastelar baterias tenho de dar um espaço enorme entre elas devido á fragilidade das placas e ao calor produzido, o espaço num VE é precioso.
6. Se quiser ter açesso aos valores das células individuais de forma centralizada para tomar decisões de automação preciso de um bus de comunicação fiável o que eleva muito o preço do sistema. Sou alérgico a flatcable frágil e desprotegido no meio das baterias.
7. Para manter os custos controlados o bus do ponto 5 não existe e estes sistemas tornam-se pouco flexíveis.
Se formos particularizar depois tudo isto incluindo elementos de protecção a lista cresce considerávelmente.
Qualquer aproximação técnica tem sempre vantagens e desvantagens.
Nos cabos de balancemento que têm 0,5mm2 de secção vamos tomar como exemplo a célula 24 (LiFePO4) passam no máximo 83µA (mínimo 57µA) que é a corrente no divisor durante a operação de leitura ADC. A calibração indiviual é feita num valor intermédio (76µA) em run-time.
No cabo de balancemento da célula 4 que alimenta o BMS passa também o consumo do BMS. Mas mais uma vez o sistema foi calibrado em run-time a contar com esta situação que é razoávelmente constante.
O problema de que fala não se coloca ou é inferior a 1mV.
Não entendo o que quer dizer com isto:
(..)
Não me refiro à velocidade de leitura do pic, mas sim da variação na entrada devido à alta impedância.
(..)
Esta tecnologia não tem qualquer problema de balanceamento é tudo uma questão de preferência.
Posso dizer-lhe o que não aprecio num sistema distribuído em termos genéricos:
1. Apertar bornes de baterias com um parafuso M8 estando um PCB frágil a servir de anilha.
2. Gerar mais 7W de calor nos terminais de cada célula a balancear.
3. Ter resistências de bleed a mais de 100ºC perto de cabos de isolados com PVC com a resistência de 80ºC.
4. Ler milivolts fidedignos num pequeno PCB onde estou a gerar mais de 7W de calor.
5. Para encastelar baterias tenho de dar um espaço enorme entre elas devido á fragilidade das placas e ao calor produzido, o espaço num VE é precioso.
6. Se quiser ter açesso aos valores das células individuais de forma centralizada para tomar decisões de automação preciso de um bus de comunicação fiável o que eleva muito o preço do sistema. Sou alérgico a flatcable frágil e desprotegido no meio das baterias.
7. Para manter os custos controlados o bus do ponto 5 não existe e estes sistemas tornam-se pouco flexíveis.
Se formos particularizar depois tudo isto incluindo elementos de protecção a lista cresce considerávelmente.
Qualquer aproximação técnica tem sempre vantagens e desvantagens.
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Re: iBMS by Interflexo
Confirma-se os valores que apresentei ou não ?MVS Escreveu:A questão da N/ preferência relativamente ao scaling do divisor e ao range usado em ADC tem a ver com alguma falta de linearidade próximo dos valores superiores das entradas analógicas do PIC.
?MVS Escreveu: Nos cabos de balancemento que têm 0,5mm2 de secção vamos tomar como exemplo a célula 24 (LiFePO4) passam no máximo 83µA (mínimo 57µA) que é a corrente no divisor durante a operação de leitura ADC. A calibração indiviual é feita num valor intermédio (76µA) em run-time.
No cabo de balancemento da célula 4 que alimenta o BMS passa também o consumo do BMS. Mas mais uma vez o sistema foi calibrado em run-time a contar com esta situação que é razoávelmente constante.
O problema de que fala não se coloca ou é inferior a 1mV..
MVS Escreveu: Não entendo o que quer dizer com isto:
(..)
Não me refiro à velocidade de leitura do pic, mas sim da variação na entrada devido à alta impedância.
(..)
Qualquer dispositivo analógico e digital tem uma capacidade na sua entrada, não sei qual será, mas quanto menor a corrente, maior o tempo de carga, a analog devices tem as formulas para isso: http://www.analog.com/static/imported-f ... N-1024.pdf
Eu não disse que tinha problema, disse que deve ser lento, considerando outros sistemas que medem enquanto balanceiam.MVS Escreveu:Esta tecnologia não tem qualquer problema de balanceamento é tudo uma questão de preferência.
Nem mais, mas em ve's e até outras aplicações são os preferidos pelos fabricantes, até agora todos os sistemas proprietários que vi/conheço, usam sistemas modulares e distribuído.MVS Escreveu:Posso dizer-lhe o que não aprecio num sistema distribuído em termos genéricos:
1. Apertar bornes de baterias com um parafuso M8 estando um PCB frágil a servir de anilha.
2. Gerar mais 7W de calor nos terminais de cada célula a balancear.
3. Ter resistências de bleed a mais de 100ºC perto de cabos de isolados com PVC com a resistência de 80ºC.
4. Ler milivolts fidedignos num pequeno PCB onde estou a gerar mais de 7W de calor.
5. Para encastelar baterias tenho de dar um espaço enorme entre elas devido á fragilidade das placas e ao calor produzido, o espaço num VE é precioso.
6. Se quiser ter açesso aos valores das células individuais de forma centralizada para tomar decisões de automação preciso de um bus de comunicação fiável o que eleva muito o preço do sistema. Sou alérgico a flatcable frágil e desprotegido no meio das baterias.
7. Para manter os custos controlados o bus do ponto 5 não existe e estes sistemas tornam-se pouco flexíveis.
Se formos particularizar depois tudo isto incluindo elementos de protecção a lista cresce considerávelmente.
Qualquer aproximação técnica tem sempre vantagens e desvantagens.
Já agora esclareço alguns desses dos pontos que não aprecia, penso que verá algumas vantagens.
- As placas não servem de anilha, estão sim perto dos bornes.
- os 7w mesmo que atinja este valor não serão dissipados diretamente nos bornes, além disso este tipo de arquitetura permite ter balanceamentos controlados e variáveis por pwm, 7w parece-me um topo máximo raramente atingível, e quando acontece, dura apenas alguns segundos.
- o bleed não é feito apenas pelas resistências, talvez uns 15 %, o restante pelos transístores com o respetivo dissipador. E ainda permite ter 2 sensores de temperatura colocados estrategicamente, um para o bleed e outro para temperatura da célula.
-Esse problema não se coloca, até porque está a ler a tensão diretamente, sem divisores ou até conversões de tensão, sendo muito mais tolerante a ruídos, humidades e outros efeitos externos.
-Não necessita de espaço adicional, estas placas ficam entre os bornes, e até são mais baixas que as cabeças dos parafusos, e as baterias são para estar no local delas, não para se moverem, as placas são protegidas como todas as outras.
-um bus é um custo sim, mas permite ter outro tipo de dados, temperatura por célula, leituras mais rápidas e precisas, balanceamentos rápidos, não tem limitações de numero de células, permite analisar resistência do pack e por célula, e até parafusos mal apertados.
-Não existe ? até sistemas sem fios já se usa.
Mas é verdade, tudo tem um custo, vantagens e desvantagens.
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Re: iBMS by Interflexo
Na realidade é 1 ADC = 1.1mV nas células.MVS Escreveu:A resolução de leitura é de aproximadamente 1mV, (...)
Não me faça perder tempo jmal. Já percebeu que eu tenho cuidado em tudo o que faço ou escrevo.
Com as suas capacidades se não percebeu foi porque não quis. O raciocínio é o seguinte se não passa corrente nos cabos de balanceamento (generosos) na altura da leitura da voltagem, ler na célula ou na extremidade do cabo é a mesma coisa pense no seu multímetro, tem cabo, divisores, amplificadores e leitura ADC. Se passa corrente e esta é baixa e constante, a calibração é feita em cima dessa realidade e a mesma fica contabilizada.jmal Escreveu: ?
Claro que percebi a sua ideia sobre a impedância exterior de uma entrada ADC, se viu as minhas fotos estou literalmente careca de olhar para essa informação. Eu já lhe dei várias vezes a resposta mas o jmal ainda não percebeu. Cá fica mais uma vez:
Não passa corrente pelo divisor no sentido dos MUX porque á saída dos MUX está um amplificador de instrumentação com elevadíssima impedância de entrada - a intput bias current típica é de 80pA. A única impedância que a entrada ADC do PIC "vê" é a impedância de saída do amplificador de instrumentação que é muito baixa. A leitura ADC é feita da forma correcta e no tempo mínimo (charging time).
Niguém está interessado no que "deve ser" apenas interessa o que na realidade é. Se não sabe, não conhece e não testou faça como eu (abstenho-me de comentar).jmal Escreveu:Eu não disse que tinha problema, disse que deve ser lento, considerando outros sistemas que medem enquanto balanceiam
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Re: iBMS by Interflexo
Não estou a fazer perder tempo, não se esqueça que são efetivamente 1.13 mV na resolução do LCD, foi essa questão que coloquei e que me desafiou a fazer as contas, apenas pedi que confirma-se.MVS Escreveu:Na realidade é 1 ADC = 1.1mV nas células.MVS Escreveu:A resolução de leitura é de aproximadamente 1mV, (...)
Não me faça perder tempo jmal. Já percebeu que eu tenho cuidado em tudo o que faço ou escrevo.
Continuo a dizer que é mais que suficiente.
Tenho a certeza que está a fazer no tempo mínimo possível, mas com impedâncias mais baixas faria-o com muito mais velocidade e menos interferência a ruídos, isto na entrada do mux, após divisor. Era isto que estava a falar.MVS Escreveu:Com as suas capacidades se não percebeu foi porque não quis. O raciocínio é o seguinte se não passa corrente nos cabos de balanceamento (generosos) na altura da leitura da voltagem, ler na célula ou na extremidade do cabo é a mesma coisa pense no seu multímetro, tem cabo, divisores, amplificadores e leitura ADC. Se passa corrente e esta é baixa e constante, a calibração é feita em cima dessa realidade e a mesma fica contabilizada.jmal Escreveu: ?
Claro que percebi a sua ideia sobre a impedância exterior de uma entrada ADC, se viu as minhas fotos estou literalmente careca de olhar para essa informação. Eu já lhe dei várias vezes a resposta mas o jmal ainda não percebeu. Cá fica mais uma vez:
Não passa corrente pelo divisor no sentido dos MUX porque á saída dos MUX está um amplificador de instrumentação com elevadíssima impedância de entrada - a intput bias current típica é de 80pA. A única impedância que a entrada ADC do PIC "vê" é a impedância de saída do amplificador de instrumentação que é muito baixa. A leitura ADC é feita da forma correcta e no tempo mínimo (charging time).
Já o confirmou lá atrás, que para compensar o consumo do próprio sistema, necessita de 24 minutos, se ainda tem a parte de liga/desliga do bleed para ler a tensão, deve ser um pouco mais, portanto não se pode dizer que é rápido, baseando-me em testes com outros tipos de bms.MVS Escreveu:Niguém está interessado no que "deve ser" apenas interessa o que na realidade é. Se não sabe, não conhece e não testou faça como eu (abstenho-me de comentar).jmal Escreveu:Eu não disse que tinha problema, disse que deve ser lento, considerando outros sistemas que medem enquanto balanceiam
Bons negócios e vá reportando novidades que achar necessário.
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Re: iBMS by Interflexo
Quanto mais acompanho todo o desenrolar da matéria, mais gosto deste iBMS.
Muito bom mesmo MVS, e obrigado pelo seu tempo aqui investido, mesmo que por vezes desnecessariamente repetido!
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Re: iBMS by Interflexo
Jorge Rocha Escreveu:Quanto mais acompanho todo o desenrolar da matéria, mais gosto deste iBMS.
Muito bom mesmo MVS, e obrigado pelo seu tempo aqui investido, mesmo que por vezes desnecessariamente repetido!
Não foi repetido, escusavas de mandar a boca.
Eu também estou a gostar, tem coisas boas e outras menos boas.
Espero que o incorpores nas tuas conversões para não andares sempre a medir packs.
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Re: iBMS by Interflexo
jmal,
Se há coisas que não têm relevância alguma, para quê estar a esmiuçar? Só para que se fique com a ideia de que não é perfeito? Não existem soluções perfeitas! Existem as que resolvem os problemas e outras que resolvem de uma forma mais eficaz, mas por vezes "isso tem um preço" (no duplo sentido).
Ainda bem que também estás a gostar!
Espero sim poder incorporar nas minhas conversões e para as dos meus amigos o recomendarei também. Mas não é para evitar de medir as células, é apenas para facilitar nas medições e para assim as acompanhar com muito mais pormenor/detalhe, e claro, para as proteger em alguma eventualidade (coisa que não deveria ser necessário, tal e qual um fusível não serve de interruptor, mas sim de protecção duma eventualidade).
As leituras num pack são muito rápidas de se fazer, e mesmo que tenha um bms, convém fazê-lo com a mesma regularidade! (trabalho facilitado para quem tem um bms que o permita, como é este o caso do iBMS)
Se há coisas que não têm relevância alguma, para quê estar a esmiuçar? Só para que se fique com a ideia de que não é perfeito? Não existem soluções perfeitas! Existem as que resolvem os problemas e outras que resolvem de uma forma mais eficaz, mas por vezes "isso tem um preço" (no duplo sentido).
Ainda bem que também estás a gostar!
Espero sim poder incorporar nas minhas conversões e para as dos meus amigos o recomendarei também. Mas não é para evitar de medir as células, é apenas para facilitar nas medições e para assim as acompanhar com muito mais pormenor/detalhe, e claro, para as proteger em alguma eventualidade (coisa que não deveria ser necessário, tal e qual um fusível não serve de interruptor, mas sim de protecção duma eventualidade).
As leituras num pack são muito rápidas de se fazer, e mesmo que tenha um bms, convém fazê-lo com a mesma regularidade! (trabalho facilitado para quem tem um bms que o permita, como é este o caso do iBMS)
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Re: iBMS by Interflexo
Que não era perfeito já eu sabia, não existem coisas perfeitas, mas não vale a pena dizer que é mais perfeito do que aquilo que é, meti uma questão e como já é habito, gosto de a ver respondida.Jorge Rocha Escreveu:jmal,
Se há coisas que não têm relevância alguma, para quê estar a esmiuçar? Só para que se fique com a ideia de que não é perfeito? Não existem soluções perfeitas! Existem as que resolvem os problemas e outras que resolvem de uma forma mais eficaz, mas por vezes "isso tem um preço" (no duplo sentido).
Ainda bem que também estás a gostar!
Espero sim poder incorporar nas minhas conversões e para as dos meus amigos o recomendarei também. Mas não é para evitar de medir as células, é apenas para facilitar nas medições e para assim as acompanhar com muito mais pormenor/detalhe, e claro, para as proteger em alguma eventualidade (coisa que não deveria ser necessário, tal e qual um fusível não serve de interruptor, mas sim de protecção duma eventualidade).
As leituras num pack são muito rápidas de se fazer, e mesmo que tenha um bms, convém fazê-lo com a mesma regularidade! (trabalho facilitado para quem tem um bms que o permita, como é este o caso do iBMS)
Ainda bem que achas que tudo tem um preço.
Não entendo, mesmo com um bms que te dá os valores, vais abrir a mota para ver com o multímetro.
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Re: iBMS by Interflexo
Correto, não entendeste mesmo!jmal Escreveu:...
Não entendo, mesmo com um bms que te dá os valores, vais abrir a mota para ver com o multímetro.
Eu disse que era conveniente fazer as leituras ás células, mesmo que tivessem um BMS a controlar, se este BMS não tiver disponível esses valores no seu visor. Como são uma grande parte...
Agora se o proprio BMS, para além de nos disponibilizar as suas tensões instantâneas, também nos mostra qual a célula que esteve com a tensão mais baixa e a mais alta (durante um período), qual foi o pico de corrente mais forte tanto em carga como em descarga, entre outros..., então podemos simplesmente verificar no visor todos estes valores e ainda mais alguns que como função de CB (computer board) e CA(cycle analyst) aparece! Porreiro pá!
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Re: iBMS by Interflexo
Já usaste algum BMS?Jorge Rocha Escreveu:Correto, não entendeste mesmo!jmal Escreveu:...
Não entendo, mesmo com um bms que te dá os valores, vais abrir a mota para ver com o multímetro.
Eu disse que era conveniente fazer as leituras ás células, mesmo que tivessem um BMS a controlar, se este BMS não tiver disponível esses valores no seu visor. Como são uma grande parte...
Agora se o proprio BMS, para além de nos disponibilizar as suas tensões instantâneas, também nos mostra qual a célula que esteve com a tensão mais baixa e a mais alta (durante um período), qual foi o pico de corrente mais forte tanto em carga como em descarga, entre outros..., então podemos simplesmente verificar no visor todos estes valores e ainda mais alguns que como função de CB (computer board) e CA(cycle analyst) aparece! Porreiro pá!
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Re: iBMS by Interflexo
Desde que faça o trabalho como deve ser e atue as seguranças em tempo certo, ver as tensões é apenas um "gadjet" para o utilizador, é mais importante a funcionalidade do mesmo que propriamente a consulta de dados para o utilizador normal.Jorge Rocha Escreveu:Correto, não entendeste mesmo!jmal Escreveu:...
Não entendo, mesmo com um bms que te dá os valores, vais abrir a mota para ver com o multímetro.
Eu disse que era conveniente fazer as leituras ás células, mesmo que tivessem um BMS a controlar, se este BMS não tiver disponível esses valores no seu visor. Como são uma grande parte...
Agora se o proprio BMS, para além de nos disponibilizar as suas tensões instantâneas, também nos mostra qual a célula que esteve com a tensão mais baixa e a mais alta (durante um período), qual foi o pico de corrente mais forte tanto em carga como em descarga, entre outros..., então podemos simplesmente verificar no visor todos estes valores e ainda mais alguns que como função de CB (computer board) e CA(cycle analyst) aparece! Porreiro pá!
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Re: iBMS by Interflexo
Ora aí está um conceito interessante "gadjet"...a indústria vive disso....qts e qts pessoas comprarm um extra num carro que nunca mais usam...conehço mts pessoas assim e até nos ve's que adoram isso e claro estão dispostos a pagar por isso, mas não podia estar mais de acordo contigo: o + importante é a funcionalidade...
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