E tu sabes bem como fazer as coisas, força nisso

Sim, é preciso certificar, mas isso são meia duzia de promenores que facilmente se executam, depois é só gerir da melhor forma possivel, e aí é que pode surgir a parte mais complicada, ou seja campo fotovoltaico em 24 ou 48V e inversores que começam a produzir a partir de cento e tal Volt...visitante2 Escreveu:Hum mas é só vender ?
Não é preciso certificações e não sei mais o quê .
Em termos de legislação o regime geral é actualmente o mais simplificado que existe, um pré registo do microprodutor (com pagamento da taxa de 600 etal €), um registo da unidade de microprodução, 120 dias para instalar e aprovar a mesma e já está.mda Escreveu:Pois! Como eu mais uma vez esbarra-se na legislação! Se não fosse por isso, ja teria muito mais, mas mesmo muito mais potencia instalada.
Para poder injectar essa potencia na rede tinha que ter uma potencia contratada enorme, a não ser que fize-se um bufffer com as baterias e continua-se a injectar durante a noite. Uma potencia dessas provavelmente seria mais sensato usar um inversor trifásico, mais uma vez se esbarra na baixada e na potencia. Depois temos a parte da qualidade da rede e distribuição, como se tem falado no tópico dos flagelos, é que um dia tudo funciona bem, ou outro temos subtensão e o outro temos sobretensão, no meio disto tudo há montes de energia desperdiçada. Produzir energia de fontes renováveis é mesmo muito giro, mas esbarra-se com muitos problemas que inviabilizam investir mais tempo e dinheiro nisso.
Como sempre vá passado por cá e exponha as sua ideias e soluções, pode ser uma reviravolta interessante, pois pelo menos uma discussão é.