Compostagem
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Compostagem
encontrei este pdf sobre compostagem. aqui têm o link:
http://www.cm-estarreja.pt/main/ambient ... agem-1.pdf
compostagem é no fundo a decomposição de lixos organicos de forma a alimentar a terra. no fundo é estrume, só que em vez de dejectos dos animais, são lixos organicos como restos de comida, etc.
é interessante e facil de fazer se quiserem tentar.
http://www.cm-estarreja.pt/main/ambient ... agem-1.pdf
compostagem é no fundo a decomposição de lixos organicos de forma a alimentar a terra. no fundo é estrume, só que em vez de dejectos dos animais, são lixos organicos como restos de comida, etc.
é interessante e facil de fazer se quiserem tentar.
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e pelo meio poderia ser produzido o biogás, caso esses montes estivessem numa atmosfera sem oxigénio. e contrariamente ao que foi dito noutro qualquer post, não é preciso muito material para o aproveitar. o material que aparece nesse post, para lá de estar implementado numa central enorme que produz imenso biogás, serve nada mais nada menos para o refinar. noutro dia vi algures na net alguém que fez um biodigestor com plástico, duas bombas de aquário, uns balões de mylar e o fumo de escape dum carro. se não estou em erro, ficava tudo por menos de 50 dólares. mas continuava a exalar um cheirinho daqueles....
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Autor do tópico - Membro Dedicado
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luimio Escreveu:por acaso aqui em minha casa tudo o que é organico e já não serve para alimento de animais, vai para um monte de estrume, onde tudo depois fica uns meses a decompor-se. mais tarde é usado como adubo organico.
muita gente faz compostagem sem saber.
tal como em minha casa.
é melhor que encher o caixote do lixo cheio de lixo malcheiroso e que podia muito bem não ir para a lixeira.
assim serve de adubo ou alimento.
em minha casa as cascas da fruta são dadas aos animais que se não comerem fica já a decompor-se na palha. depois é só tirar o esterco:oops: .
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ola sccf
parabéns pelo interesse em construir o teu próprio bio digestor.
as camaras deviam gerir as lixeiras de forma a transformá-las em centrais de biogas. que desperdicio....!
lixo transforma-se em luz
vai nascer em vila nova de gaia uma forma inovadora de produção de energia eléctrica. no aterro de sermonde, um sistema permitirá que o biogás da decomposição dos resíduos seja transformado electricidade. o ponto máximo será atingido daqui a três anos.
está a ser instalado o sistema que vai permitir transformar o biogás libertado pela decomposição dos resíduos depositados no aterro de sermonde, vila nova de gaia, em energia eléctrica. "o sistema entrará em funcionamento no fim deste ano", informou a «o primeiro de janeiro» loureiro campos, administrador da empresa exploradora.
o aproveitamento do biogás, ou gás metano que resulta da deposição de resíduos urbanos, é uma solução que traz duas vantagens imediatas. a primeira, e mais evidente, é a produção de electricidade, a segunda e mais popular para os habitantes das imediações do aterro é a redução substancial dos odores libertados pelos resíduos.
"os livros dizem que um aterro pode gerar 20 megawatt de energia", referiu loureiro campos. o ponto máximo de produção de electricidade vai ser atingido em 2006, com o funcionamento em pleno de dois equipamentos de recuperação e transformação de biogás. a produção de energia mantém-se mesmo depois do encerramento definitivo do aterro, que está previsto para o mesmo ano. "ficarão pessoas no local a monitorizar a produção de electricidade", adverte o administrador.
a energia produzida tem como destino a venda à edp, o que se traduz por uma fonte de receitas para a empresa suldouro, que explora o aterro. a principal fonte de receitas é a tarifa cobrada pela deposição de resíduos sólidos urbanos. os subsídios vindos dos fundos comunitários e o montante pago pela sociedade ponto verde, pela recolha e triagem dos resíduos recicláveis são verbas irrisórias no orçamento da suldouro, garante sandra oliveira, engenheira responsável técnica da empresa.
além de se tornar um aproveitamento lucrativo, a recuperação do biogás, que se perderia na atmosfera, tem a vantagem de permitir uma desodorização do local.
a qualidade de vida das populações sai beneficiada. em simultâneo, o reaproveitamento é feito através de um sistema que permite a reconversão da área do aterro após o seu encerramento, uma vez que "não interfere com os equipamentos de lazer que vão nascer", destaca sandra oliveira. é preciso ter em conta que o aterro ocupa uma área de dez hectares.
o fecho do aterro sanitário implica a selagem definitiva da área. o processo "requer a colocação de uma tela de isolamento, uma cobertura de terra com cerca de dois metros de espessura, um sistema de drenagem de águas pluviais e de lixiviados [águas que resultam da decomposição dos resíduos], instalação de rede de captação de biogás, vegetação simples e um sistema de rega", explica a engenheira. as águas tratadas pela etar existente no aterro são utilizadas para a rega e "não preenchem as necessidades, porque há um grande área verde", destaca.
por: eulália pereira
o primeiro de janeiro
parabéns pelo interesse em construir o teu próprio bio digestor.
as camaras deviam gerir as lixeiras de forma a transformá-las em centrais de biogas. que desperdicio....!
lixo transforma-se em luz
vai nascer em vila nova de gaia uma forma inovadora de produção de energia eléctrica. no aterro de sermonde, um sistema permitirá que o biogás da decomposição dos resíduos seja transformado electricidade. o ponto máximo será atingido daqui a três anos.
está a ser instalado o sistema que vai permitir transformar o biogás libertado pela decomposição dos resíduos depositados no aterro de sermonde, vila nova de gaia, em energia eléctrica. "o sistema entrará em funcionamento no fim deste ano", informou a «o primeiro de janeiro» loureiro campos, administrador da empresa exploradora.
o aproveitamento do biogás, ou gás metano que resulta da deposição de resíduos urbanos, é uma solução que traz duas vantagens imediatas. a primeira, e mais evidente, é a produção de electricidade, a segunda e mais popular para os habitantes das imediações do aterro é a redução substancial dos odores libertados pelos resíduos.
"os livros dizem que um aterro pode gerar 20 megawatt de energia", referiu loureiro campos. o ponto máximo de produção de electricidade vai ser atingido em 2006, com o funcionamento em pleno de dois equipamentos de recuperação e transformação de biogás. a produção de energia mantém-se mesmo depois do encerramento definitivo do aterro, que está previsto para o mesmo ano. "ficarão pessoas no local a monitorizar a produção de electricidade", adverte o administrador.
a energia produzida tem como destino a venda à edp, o que se traduz por uma fonte de receitas para a empresa suldouro, que explora o aterro. a principal fonte de receitas é a tarifa cobrada pela deposição de resíduos sólidos urbanos. os subsídios vindos dos fundos comunitários e o montante pago pela sociedade ponto verde, pela recolha e triagem dos resíduos recicláveis são verbas irrisórias no orçamento da suldouro, garante sandra oliveira, engenheira responsável técnica da empresa.
além de se tornar um aproveitamento lucrativo, a recuperação do biogás, que se perderia na atmosfera, tem a vantagem de permitir uma desodorização do local.
a qualidade de vida das populações sai beneficiada. em simultâneo, o reaproveitamento é feito através de um sistema que permite a reconversão da área do aterro após o seu encerramento, uma vez que "não interfere com os equipamentos de lazer que vão nascer", destaca sandra oliveira. é preciso ter em conta que o aterro ocupa uma área de dez hectares.
o fecho do aterro sanitário implica a selagem definitiva da área. o processo "requer a colocação de uma tela de isolamento, uma cobertura de terra com cerca de dois metros de espessura, um sistema de drenagem de águas pluviais e de lixiviados [águas que resultam da decomposição dos resíduos], instalação de rede de captação de biogás, vegetação simples e um sistema de rega", explica a engenheira. as águas tratadas pela etar existente no aterro são utilizadas para a rega e "não preenchem as necessidades, porque há um grande área verde", destaca.
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fry, isso são old news.. alguns dos aterros em portugal já têm essa possibilidade (barlavento algarvio-algar, aterro de almada - amarsul, etc). e os que não têm, é devido ao alto custo do equipamento. mas todos os aterros em portugal já são contruidos com rede de recolha de biogás. a diferença é que muitos no final apenas têm um queimador, cuja função é só queimar o biogás produzido (solução mais económica), sem qaulquer aproveitamento energético.
3º sócio novaenergia
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encontrei um link fantástico que explica tudo... menos onde se compram minhocas
http://www.confagri.pt/ambiente/areaste ... /doc41.htm
http://www.confagri.pt/ambiente/areaste ... /doc41.htm
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não dá. a compostagem necessita de arejamento para que as bactérias aeróbicas façam o seu trabalho e eliminem as outras.e pelo meio poderia ser produzido o biogás, caso esses montes estivessem numa atmosfera sem oxigénio.
eu comprei uma saco que o lidl vendeu (cerca de 200 litros) foi barato mas também só deve durar uma estação. é incrível a redução de volume que ocorre. agora preciso de outro para os restos da relva. quanto mais cortadinha estiver a matéria melhor e mais rápida é a compostagem. também é boa ideia misturar um bocado de estrume, terra e de "activador orgânico doméstico", vulgo urina foi uma festa para os miúdos mijar para dentro do regador
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Re: Compostagem
como nas cidades quase ninguém tem hipotese de fazer compostagem, porque que nos ecopontos não se adicionava ao lado mais um reservatório para lixo pronto para fazer compostagem??
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Re: Compostagem
é mais um custo e as pessoas atiram para lá tudo que possas imaginar.
como aconteceu com os oleões em oeiras e sintra, oleo não tinha quaze nada mas lixo e seringas era aos montes.
caixas de compostagem para a comunidade seria bom mas há que ter tambem cuidado com vandalismo. uma solução seria colocação de caixas nas juntas de freguesia que tenham alguem para fazer vigilancia.
como aconteceu com os oleões em oeiras e sintra, oleo não tinha quaze nada mas lixo e seringas era aos montes.
caixas de compostagem para a comunidade seria bom mas há que ter tambem cuidado com vandalismo. uma solução seria colocação de caixas nas juntas de freguesia que tenham alguem para fazer vigilancia.
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Re: Compostagem
composto orgânico não é estrume. no estrume as reacções de decomposição ocorrem em ambiente pouco oxigenado, enquanto no composto há muito oxigénio através de arejamento.
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- Membro Silver
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Re: Compostagem
existem umas caixas pequenas e baratas dão inclusive para colocação em varandas de apartamentos, vi no modelo povoa de varzim por 30€ vale a pena.