RADIAÇÃO DE FORNOS MICROONDAS

[sabelo]

mas para quando o micro-ondas "ao contrário"?
já pensaram?
chegam a casa, com sede, no frigorífico não há, mas a dispensa esta cheia com... cerveja mole.
que tal ficar fresquinha em 2 minutos?
era uma boa ideia.
onde anda um brinquedo desses?

beber 2 cervejas por dia, não faz mal, aliás é benéfico para a saude
.
vem esta semana da dica. vão ver.

[pretenderpt]

ja tens da-lhe um banho de hidrogenio liquido a moda dos caçadores de mitos!!!

[ajosemor]

o que vou dizer é baseado apenas no meu raciocínio sobre o assunto mais algumas coisas do que aprendi e li. o artigo li-o na diagonal.
é verdade que vivemos num mundo em que cada vez estamos rodeados de um espectro radio-eléctrico mais intenso e mais amplo. está na moda atribuirem-se grandes malefícios por ex ás linhas aéreas de transporte de energia em que a distância até nós é grande (pelo menos umas dezenas de milhar de milímetros). ora sendo a energia que chega até nós inversamente proporcional ao quadrado da distância significa que um telemóvel encostado á nossa cabeça e funcionando a frequências bem superiores aos 50 hz, e ainda atendendo a que há quem o use durante muitas horas por dia, é lógico que o seu efeito será muito mais forte. os médicos esperam um grande aumento de doenças graves na zona da cabeça para quando as gerações mais novas envelhecerem mais uns anos.
recentemente recebi pela web uma descrição de uma experiência, que referia ter sido comprovada por um dos nossos estabelecimentos de ensino superior, em que 2 telemóveis a comunicar durante cerca de uma hora virados um para o outro a uns 6-10 cm de distância (calculo eu) e com um ovo a meio, provocaram a cosedura do mesmo. o que acontecerá aos tecidos a fracções de milímetros da fonte de radiação?
como é uma situação que cada um de nós pode evitar adoptando medidas simples, não é objecto de parangonas nos jornais. contra a ren é o que sabemos!
no caso dos micro-ondas, se eles promovem o aquecimento do que lá colocamos, não me custa a crer que por exemplo, espreitar para o seu interior pelo vidro, seja nocivo.
há uma regra que é a de quando do seu funcionamento nos devermos afastar 1 a 1,5 metros.
parece-me razoável e fácil. outro aspecto está na decomposição com libertação de substâncias eventualmente nocivas e mesmo cancerígenas que parece ter sido relacionada com o aquecimento por ex das garrafas plásticas de água e que acontece mesmo quando sob o efeito do sol.

[José Luís Cabete]

pois pode bem ser contra informação, mas um facto preocupante é que cada vez há mais doenças cancerígenas.

[sagan]

recentemente recebi pela web uma descrição de uma experiência, que referia ter sido comprovada por um dos nossos estabelecimentos de ensino superior, em que 2 telemóveis a comunicar durante cerca de uma hora virados um para o outro a uns 6-10 cm de distância (calculo eu) e com um ovo a meio, provocaram a cosedura do mesmo. o que acontecerá aos tecidos a fracções de milímetros da fonte de radiação?

essa história do ovo, tal como o texto inicial deste tópico, é uma treta...

http://urbanlegends.about.com/library/b ... phones.htm

se se preocupam com radiação, preocupem-se com a vossa exposição diária a um reactor nuclear que emite radiações realmente potentes e perigosas. estou a falar do sol.

[ajosemor]

em relação aos telemóveis:
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telemóvel matará mais do que tabaco, diz médico
a utilização do telemóvel deve matar mais do que o tabaco dentro de alguns
anos, de acordo com um estudo de um médico australiano, que analisou cerca
de 100 trabalhos científicos publicados sobre o tema.
vini khurana, neurocirurgião premiado, pede para que a população utilize o aparelho o
mínimo possível, principalmente as crianças, já que, segundo ele, há pelo menos oito
estudos clínicos que indicam uma ligação entre o uso do telemóvel e certos tipos de
tumor no cérebro.
«já há previsões de que o perigo tenha mais riscos para a saúde pública do que o
amianto ou o tabaco», pelo facto de o número de pessoas que utiliza telemóveis ser
três vezes maior que o dos fumadores e também pela existência de um período de
«incubação».
entre o início da utilização do aparelho e o diagnóstico de cancro no indivíduo é um
período de 10 a 20 anos, o que significa que «entre 2008 e 2012, teremos atingido o
tempo apropriado para começar a observar realmente o impacto dessa tecnologia
global nos índices de tumor no cérebro», segundo o médico.
khurana sugere, entre outras medidas, que se evite, ao máximo, o uso do telemóvel,
dando preferência ao telefone fixo, pedindo, igualmente, moderação no uso do
bluetooth. é preferível, diz o neurocirurgião, usar o sistema de alta-voz, mantendo o
aparelho a, pelo menos, 20 centímetros da cabeça.