No fórum geral debatem-se temas sobre as energias renováveis e alternativeis que não se encaixem nos restantes sub fóruns.
Também serve para discutir formas de melhorar a eficiência energética.
a chrysler vai estar presente no salão internacional de genebra com as marcas chrysler, jeep e dodge. o programa da marca coloca especial ênfase na gama eléctrica envi, representada pelos modelos chrysler 200c ev concept e dodge circuit ev. num comunicado de imprensa, a marca revela que espera ter 500 000 veículos eléctricos na estrada, um objectivo ambicioso tendo em conta a situação do mercado automóvel nos tempos que correm.
o chrysler 200 ev concept tem na combinação entre o design arrojado e a autonomia o seu grande trunfo, comprovando cada vez mais a ideia de que os automóveis eléctricos não precisam de ser feios para serem eficientes.
a chrysler promete um motor eléctrico alimentado por baterias de iões de lítio capaz de percorrer 40 milhas, ou seja, sensivelmente 130 km - à frente de futuros concorrentes como o chevrolet volt ou o opel ampera. o interior luxuoso e as linhas aerodinâmicas, pensadas para um melhor desempenho dinâmico, fazem deste automóvel uma proposta a ter em conta a partir de 2010.
quanto à dodge, o circuit ev apresenta-se como um modelo com credenciais claramente desportivas, de linhas robustas e arredondadas, em que a traseira pronunciada é o elemento que salta à vista em primeiro lugar. a dodge afirma que a bateria deste automóvel permite-lhe uma autonomia entre os 240 e os 320 km sem qualquer consumo de gasolina e zero de emissões, valores que surpreendem dadas as características desportivas deste modelo.
em termos de performance, o dodge circuit ev atinge os 100 km/h em menos de cinco segundos, e uma velocidade máxima na ordem dos 195 km/h. este modelo utiliza apenas três componentes de energia: um motor eléctrico de 200 kw (268 cv), um sistema de baterias de iões de lítio e um controlador que direcciona o fluxo de energia.
a estreia destes modelos no mercado europeu está marcada para março, altura em que decorre na suíça o salão automóvel de genebra. a comercialização só deve ter início no final de 2010.
a marca alemã estreia um novo automóvel eléctrico com extensor de autonomia.
está marcada para março, por ocasião do salão automóvel de genebra, a estreia mundial do opel ampera, o modelo com que a marca alemã espera triunfar no mercado dos eléctricos.
o novo opel ampera integra o sistema voltec, a tecnologia de propulsão eléctrica desenvolvida pela gm que também vai estar presente no chevrolet volt. em percursos até 60 quilómetros, o ampera é alimentado exclusivamente por uma bateria de iões de lítio que pode ser carregada em qualquer tomada de electricidade de rede de 230v. para distâncias maiores, o ampera continua a ser movido a energia eléctrica, através de um pequeno motor-gerador de combustão interna instalado a bordo, o que lhe permite uma maior autonomia.
chevrolet volt vence “grande prémio do ambiente 2009”
o prémio foi atribuído no 24º festival internacional do automóvel, realizado em paris.
o chevrolet volt, modelo que só será comercializado no próximo ano, foi premiado pelo seu adn ecológico e por possuir os requisitos que potenciam a 'redefinição do automóvel', de acordo com o tema que o painel de jurados definiu para a 24ª edição do festival internacional do automóvel. o júri é presidido pelo arquitecto jean-michel wilmotte e pelo tetra-campeão mundial de fórmula 1 alain prost.
o novo chevrolet volt está equipado com a inovadora tecnologia de motorização voltec da gm para veículos eléctricos com extensor de autonomia. em deslocações até 60 km de distância, o volt é alimentado por uma bateria de iões de lítio que é totalmente recarregável em apenas três horas numa vulgar tomada eléctrica de 230v. ultrapassada essa autonomia, o automóvel continua a ser propulsionado com a electricidade que é gerada por um pequeno motor de combustão interna instalado a bordo. o motor eléctrico move o automóvel em todas as alturas e a qualquer velocidade.
brent dewar, vice-presidente da gm europe para as vendas, marketing e pós-venda, afirmou que o chevrolet volt "redefine o transporte automóvel. com o sistema voltec de motorização eléctrica, os veículos oferecem aos seus utilizadores várias centenas de quilómetros de autonomia movendo-se a electricidade, indo assim ao encontro dos desafios de hoje e de amanhã no que diz respeito à energia e ao ambiente".
tudo é relativo. se nos portarmos bem, talvez haja futuro. e isto talvez seja um carro...
numa operação que levou dezenas de jornalistas de todo o mundo à cidade alemã de estugarda durante quase três dias, a bmw prestou mais uma homenagem ao gás mais abundante do universo, o hidrogénio (h2), como potencial energia do futuro. pela segunda vez, conduzimos um dos cem exemplares hydrogen 7, equipados com um motor de combustão interna, que tanto funciona a gasolina como a hidrogénio. voltámos a ouvir falar do protótipo de alta performance h2r que, já lá vão quatro anos, bateu o recorde de velocidade (mais de 300 km/h) para um carro com motor alimentado a hidrogénio e recebemos, até, uma aula de fisico-química, onde nos foram relembrados os princípios básicos da electrólise, através da qual se pode separar o oxigénio do hidrogénio existentes na água, recorrendo a uma corrente eléctrica. vimos mesmo como se pode produzir hidrogénio com a força dos nossos músculos através de uma bicicleta de fitness devidamente adaptada por dpercebemos, definitivamente, até que ponto a bmw acredita que o hidrogénio é a fonte de energia sustentável num futuro em que os combustíveis fósseis não cabem. mas nesta fase, a grande pergunta mantinha-
-se. o carro vem ou não? não um luxuoso protótipo da série 7 com motor v12, mas um carro comprável, que funcione com esse gás mágico, carregado de energia, que existe no ar que respiramos, na água dos oceanos e nas galáxias do universo? onde está ele, seja com um motor de êmbolos ou uma célula de combustível, depois de tantas marcas nos terem criado tanta expectativa durante tantos anos? seria desta que o íamos ver para escrever aqui tudo sobre ele? as características técnicas, os níveis de equipamento, o preço, o tipo de suspensão, as performances?
a expectativa aumentou quando nos colocaram um cobertor sobre os ombros e nos indicaram uma porta metálica das grossas, com gases estranhos a saírem pelas frinchas. a coisa cheirava a frio. e o frio, misturado com aquele vapor rasteiro, costuma estar associado a máquinas sofisticadas, naves, foguetões, coisas do espaço e do tempo. entrámos com convicção e recebemos o choque em cheio na cara e no peito. um choque cortante... de temperatura. lá fora, fruto das alterações climáticas ou não, estavam mais de 30 graus à sombra, com as ruas cheias de alemães de calções e sandálias a pedalarem calmamente nas suas bicicletas, mas passar aquela porta era como entrar numa câmara frigorífica de outra dimensão. aquilo tinha algo de quântico, de twilight zone. lá dentro estavam, exactamente, dez graus negativos. qualquer coisa precisava daquele frio intenso para sobreviver.
bem no meio do que agora percebíamos ser mais do que uma câmara, mas uma autêntica sala, lá estava o objecto, que podia bem ter sido feito por uma civilização alienígena e ter estado congelado durante milhões de anos nas profundezas do gelo árctico, surgindo agora, por obra do acaso, perante os olhos da humanidade. congelado no tempo, no espaço, em tudo. era um casulo branco de filigrana luminosa, com uma 'pele' de estalactites e interior fluorescente.
seria este o carro do futuro, movido a hidrogénio? ou seria antes o próprio hidrogénio, revolucionariamente manipulado para acolher seres humanos numa viagem pelo universo, gélido por fora mas quente e aconchegante por dentro?
algumas horas depois, todo o segredo foi desvendado. um artista chamado olafur eliasson, nascido na islândia, terra do fogo e do gelo, fora contratado pela bmw para conceber mais um art car, uma obra de arte baseada num carro da marca. afinal, foi ele que pegou num h2r e sobre este criou o casulo de gelo e luz. cheio de hidrogénio na água que o compõe, mas longe de ser o carro animado pela energia inesgotável e barata que todos gostaríamos de comprar. longe até de algo remotamente parecido com um automóvel. uma sofisticada obra de arte.
com os pés na terra, a bmw afirma que já tem em fase de testes um motor a combustão de 2.0 litros monofuel, ou seja, alimentado exclusivamente a hidrogénio e que, por isso, tem um rendimento mais elevado que o v12 do hydrogen 7 de bicarburação, que debita 445 cv quando bebe gasolina, mas cai para os 260 cv quando lhe damos h2. por enquanto, a data de chegada deste novo motor ao mercado não foi comunicada. continuamos à espera.ois estudantes de engenharia.
testou-se os consumos de nove veículos, incluindo uma moto. o resultado revela uma nova realidade.
a compra de um automóvel tem de ser feita em função das necessidades do seu utilizador. depois de 14 aumentos sucessivos do combustível no espaço de um ano, decidimos testar nove veículos diferentes, comparando o consumo médio anunciado pela marca com os valores indicados pelo computador e as nossas medições. reunimos carros pequenos, grandes, uma moto, vários tipos de propulsão e várias tecnologias criadas para reduzir o consumo.
desde os sistemas bluemotion da vw, econetic da ford ou efficientdynamics da bmw, até ao honda civic hybrid, passando pela injecção directa a gasolina utilizada pelo motor 1.4 tsi, de 122 cv, do vw eos, ou o modo start/stop automático do smart fortwo mhd, revimos de tudo um pouco. mas fomos mais longe, relacionando os consumos com alguns parâmetros importantes, como a potência, a habitabilidade e o peso. nesta análise descobrimos, por exemplo, que o mercedes c 320 cdi gasta menos combustível por passageiro do que o smart fortwo ou até que a honda sh 300i.
na relação consumo versus potência há também algumas surpresas porque os mais potentes são por vezes os mais racionais nesta matéria. globalmente, o melhor resultado cabe ao vw golf bluemotion, o que prova a validade dos sistemas de optimização de energia propostos, quer pela vw, quer pela ford e a bmw. curiosamente, nem sempre aquilo que o computador de bordo indica é o que gastamos e, por isso, as emissões de co2 também diferem.
uma coisa é certa: a preocupação em reduzir consumos e emissões é cada vez maior e propostas não faltam. mas o futuro exige que o automóvel e os transportes mudem de paradigma.
a estratégia da bmw para a redução do consumo passa pela optimização dos motores.
o 1.6, de 122 cv, deste 116i revelou uma média real próxima do que o computador indica (8 contra 7,6 litros), ao contrário do que acontece com a média oficial (5,8 litros).
o motor desliga-se sempre que paramos num semáforo, por exemplo, e a mudança mais adequada ao momento surge no painel de instrumentos.
estas e outras ajudas do sistema efficientdynamics permitem reduziro consumo em cerca de 23%, com um ganho de potência de 6%. na relação consumo/potência (0,05l/cv) e habitabilidade (1,42 l/passageiro) este motor não é dos melhores quando confrontado com outras propostas, como a versão 118d.
o velho ditado popular que diz: 'junta-te aos bons e serás como eles...' ajusta-se à estratégia da ford nas versões econetic, quer do ford focus, quer do ford mondeo, utilizando o motor 1.8 tdci, de 125 cv.
mas o consumo medido andou longe do anunciado, quer pela marca, quer pelo
computador de bordo.
a diferença foi cerca de 1,5 litros de gasóleo. mesmo assim, consideramos este um bom resultado, especialmente nos trajectos mais urbanos, em que a caixa de cinco velocidades serve os objectivos.
esta redução do consumo e das emissões de co2 beneficia o preço final, que ronda 31 mil euros.
a ford também melhorou a aerodinâmica e reduziu o tamanho dos pneus.
a união de um motor eléctrico de 15 kw com o motor 1.3 litros a gasolina garante resultados positivos. com uma média de 5,7 litros aos 100 km, o honda civic hybrid gastou mais 1 litro do que anuncia no catálogo (4,6 l/100 km).
o computador de bordo confirmou os nossos resultados. o motor eléctrico pode, em determinadas circunstâncias, funcionar sozinho, mas trabalha quase sempre em parceria com o pequeno motor a gasolina.
é útil nas acelerações e recuperações e ainda recupera energia das travagens e desacelerações.
essa gestão é visível na instrumentação. este sistema da honda mostra melhor as suas virtudes na cidade.
melhor relação consumo/potência
o mercedes c320 cdi expressou um rácio entre o consumo e a potência de apenas 0,03 l/cv, o melhor deste trabalho.
com 224 cv e um binário de 510 nm às 1600 rpm, o c320 cdi não é a opção mais popular do 'c', mas é uma boa proposta para quem procura um carro potente com um bom consumo relativo.
a diferença entre o consumo anunciado, o que o computador regista e o medido também não é acentuada. mesmo assim, as emissões de co2 registadas penalizam esta versão a nivel fiscal.
os 201 g/km de co2 colocam esta versão na classe energética mais elevada. um sistema start/stop automático e uma gestão eficaz do motor e da caixa permitem resultados mais favoráveis.
boa relação consumo/habitabilidade
não quisemos deixar de contemplar um suv neste trabalho e escolhemos o novo mitsubishi outlander equipado com o motor 2.2 did, de 156 cv, uma versão acabada de chegar ao mercado.
curiosamente, a surpresa foi grande porque, não só foi o único dos nove veículos escolhidos em que o computador registou uma média superior à que obtivemos ao longo da prova, como conseguiu apresentar o segundo melhor rácio entre o consumo e a habitabilidade, graças à lotação de sete ocupantes, permitida pelos dois pequenos bancos situados na zona da mala.
mas esta vantagem dilui-se um pouco quando relacionamos o consumo com
o peso do veículo, onde as emissõesde co22 o penalizam fortemente. e já que falamos de economia, convém lembrar que este aspecto também penaliza o imposto de circulação (iuc) a pagar anualmente.
o facto de a tracção ser dianteira, em condições normais, ajuda a reduzir o consumo deste veículo que, à partida, consideravamos mais gastador. além disso, a caixa de seis velocidades consegue rentabilizar as capacidades deste motor que, a par dos 156 cv de potência, oferece um binário de 380 nm às 2000 rpm.
co22 o penalizam fortemente. e já que falamos de economia, convém lembrar que este aspecto também penaliza o imposto de circulação (iuc) a pagar anualmente.
micro-híbrido?
com uma média de consumo de 5,1 litros, o novo smart fortwo 1.0 mhd é uma escolha económica, mas os rácios do consumo face à potência e à habitabilidade estão entre os menos favoráveis.
a média de consumo é de 2,35 litros por passageiro, enquanto a relação entre consumo e potência é de 0,6 litros/cv. como a versão ensaiada não possuía computador de bordo, só registámos a diferença entre o consumo real e o oficial, que não chega a 1 litro. neste smart o motor de 1,0 litros e 71 cv 'cala-se' quando paramos.
em combinação com a caixa de velocidades automatizada, o sistema start/stop automático funciona bem no tráfego urbano - calcula-se que a distância média entre cada paragem seja de 1,3 km. de acordo com os dados oficiais, esta solução permite reduzir o consumo de 4,7 para 4,3 l/100 km, enquanto as emissões de co2, descem de 112 g/km para 103 g/km.
a vantagem sente-se e ficou provada no desvio pequeno que registámos no teste.
o mais gastador
a injecção directa a gasolina não teve, neste caso, os resultados esperados. esperávamos que o motor 1.4 tsi, de 122 cv montado no volkswagen eos fosse mais económico.
a média obtida de 10,5 l/100 km foi tão surpreendente que nos levou a repetir todo o percurso com o eos. o resultado da segunda vez confirmou os anteriores. este modelo foi o que revelou desvio mais acentuado entre os valores de consumo declarados pela marca e os que obtivemos na estrada, uma vez que a diferença entre a média oficial e a real foi de quase 3 litros de gasolina.
uma possível justificação para o sucedido reside na relação peso/potência, num escalonamento da caixa de seis velocidades que pode não ser o mais indicado para o motor e na medida dos pneus utilizados nesta unidade (235/45 r17), que julgamos desadequada para esta versão. este desencontro entre valores oficiais e medidos é tanto mais estranho que, durante o ensaio que efectuámos às versões vw golf equipadas com este motor 1.4 tsi, tanto no nível de potência de
140 cv como no de 170 cv, os resultados foram diferentes para melhor.
a melhor proposta
enquanto a injecção directa a gasolina esteve longe de alcançar os resultados que esperávamos, o sistema bluemotion proposto pelo vw golf 1.9 tdi confirmou as previsões.
esta solução demonstrou ser mais económica do que o honda civic hybrid e o smart fortwo mhd, uma vez que o preço do gasóleo ainda é mais barato do que a gasolina e porque os rácios entre o consumo, a potência, a habitabilidade e o peso são os mais baixos de todas as propostas presentes neste trabalho.
este excelente resultado obtido pelo vw golf bluemotion confirma que, muitas vezes, a solução mais eficaz acaba por ser a mais racional e que o motor diesel continua a ser o mais vantajoso em termos de economia. em especial esta versão tdi, que recorre à tecnologia de injecçção directa por injector-bomba, que a marca está gradualmente a abandonar, mas que aqui fez um verdadeiro brilharete.
este resultado suscita também alguma curiosidade em relação ao que um eventual híbrido diesel poderia obter num teste deste tipo. trata-se de uma solução ainda inexistente no mercado, mas que todas as grandes marcas já anunciaram para breve.
vai de mota!
a moto pode ser uma alternativa inteligente para contornar a falta de mobilidade. para o confirmar escolhemos a honda sh 300i, uma scooter de 279 cc, capaz de fazer auto-estrada e com pneus de maiores dimensões para facilitar a utilização urbana.
com apenas um cilindro, o seu motor a gasolina de 27 cv e a caixa de velocidades automática garantem uma utilização agradável e suave, mesmo quando este modelo da honda transporta duas pessoas e alguma bagagem guardada na mala traseira (vendida como acessório), sob o banco ou no pequeno porta-luvas.
sem computador de bordo que confirmasse o consumo verificado de 3,8 l/100 km (os valores oficiais não são conhecidos), a honda sh 300i revela rácios
consumo/lotação elevados, uma vez que, tal como osmart, só pode transportar duas pessoas.
por outro lado, as motos batem a generalidade dos automóveis noutro aspecto económico crucial: o preço. esta honda sh 200i custa 4800 euros, ou seja, cerca de metade do preço do smart e nem sequer é das scooters mais baratas.
dicas para uma condução económica
• evite acelerações bruscas.pise o acelerador com suavidade. pode poupar 2 litros aos 100 quilómetros.
• se parar o carro por mais de 30 segundos, desligue o motor. alguns construtores oferecem sistemas que fazem isto automaticamente. consegue-se poupar uma média de 1 litro e reduzir com algum significado as emissões de co2.
• conduzir com os pneus abaixo da pressão normal exige mais esforço e consumos mais altos. para ter uma ideia, 0,3 bar a menos significammais 3% em consumo. para além das questões de segurança e de um desgaste prematuro dos pneus, é aconselhável que verificar regularmente a pressão dos pneus (com o carro carregado, aumente a pressão).
• as dimensões dos pneus influenciam muito os consumos. pneus desnecessariamente largos podem aumentar o consumo em quase 1 litro.
• utilize o computador de bordo. controlará não só o consumo médio, mas também o instantâneo e a autonomia, ajudando-o a ter uma condução bastante mais económica. a poupança pode ir até aos 2 litros aos 100 quilómetros, conforme as circunstâncias.
• utilize o programador de velocidade, ou cruise control. ajuda a gerir melhor o rendimento do motor e da caixa de velocidades. acredite que a electrónica cumpre neste caso muito melhor essa tarefa do que o pé direito mais treinado.
• atenção ao peso. tire da bagageira aqueles objectos que andam sempre lá, mas que não servem para nada. o aumento da relação peso/potência faz crescer o consumo, além de alterar o comportamento do carro. por cada 100 quilos a mais pode gastar mais 1 litro de combustível aos 100 quilómetros. ao fim de 15 mil quilómetros ou um ano, isso representa 150 litros de combustível e 24 kg de co2 gastos desnecessariamente.
• evite a carga exterior.bicicletas e outros objectos no tejadilho aumentam facilmente o consumo em 1 litro ou mais. quando não levar as bicicletas, retire também as barras.
• evite trajectos curtos, 25% dos trajectos urbanos não chegam aos 3 quilómetros. evite o carro nessas circunstâncias, indo a pé ou de bicicleta. poupará combustível e cuidará da sua saúde.
• controle a velocidade. quanto mais depressa andar mais gasta. acima dos 120 km/h uma pequena variação da velocidade corresponde a um aumento exponencial do consumo. a poupança pode ultrapassar facilmente 1 litro aos 100 quilómetros.
• escolha o carro certo e não se deixe encantar com 'modas'. a decisão deve obedecer a vários factores, desde a lotação até ao percurso habitual. não compre mais carro que aquilo de que necessita.
• use um gps. permite-lhe escolher o caminho mais curto, além de ter implicações positivas para a segurança. os portáteis são os mais versáteis.
duxk Escreveu::clapping: noruega tem autocarros movidos a biometano
em oslo, 80 autocarros municipais vão utilizar biometano como combustível. esta iniciativa pretende ajudar a alcançar o objectivo de a noruega se tornar um país neutro em termos de emissões de carbono até 2050.
o gestor deste projecto considera que o biometano é a escolha correcta, pois a redução de emissões de dióxido de carbono vai permitir atingir o objectivo de o país se tornar “mais limpo”, noticia o the guardian. além disso, se o material não for utilizado, é desaproveitado.
esta solução vai permitir produzir gás cerca de 40 cêntimos de euro mais barato do que um litro de gasóleo, apesar de o custo inicial para montar a infra-estrutura ser bastante elevado. o biometano está a ser recolhido em duas em duas estações de tratamento de desperdícios desde setembro e vai começar a ser utilizado pela rede municipal de autocarros.
muuuuu...into bem
gostei muito do tópico, um erro ortográfico crasso mas quanto as noticias convém colocares de onde as foste buscar!
bom trabalho!
...obrigado serges.
em relação ao tópico, não me pareçeu importante de onde vem as notiçias no entanto se alguen quiser posso revelar as minhas "fontes" heheehe.....a ideia era e é quando eu vejo algo de interessante para o forum partilhar essas notiçias e não estar senpre a abrir um novo tópico pensso que é mais senssato.
pilhas recarregáveis a energia solar já são uma realidade
parece que os paíneis de energia solar andam na moda, e nos dias de hoje servem para serem adaptados a praticamente tudo o que é tecnologia.
esta ideia surgir do designer knut karlsen, que decidiu que seria interessante colocar uns micro paineis solares no exterior das famosas pilhas aa.
admitindo que este é um protótipo ainda muito fresco e que são esperados modelos mais tarde com capacitadores para um carregamento mais eficiente, o designer brinda-nos com o seguinte depoimento: «este protótipo é na verdade um pouco fraco no carregamento».
partindo também do principio de que não acreditamos que as pessoas passem a deixar as pilhas em cima dos parapeitos da janela a carregar, não será de alguma forma complicado deixar baterias aa ao sol um dia inteiro? será que estes modelos não deverão seguir as regras que indicam deixar as unidades num quarto fresco e seco para que não sofram de sobreaquecimento?
felizmente o designer revela-nos que esses pormenores foram também tidos em conta, e que teoricamente as pilhas serão amigas do ambiente. cá esperamos para ver....
quanto à dodge, o circuit ev apresenta-se como um modelo com credenciais claramente desportivas, de linhas robustas e arredondadas, em que a traseira pronunciada é o elemento que salta à vista em primeiro lugar. a dodge afirma que a bateria deste automóvel permite-lhe uma autonomia entre os 240 e os 320 km sem qualquer consumo de gasolina e zero de emissões, valores que surpreendem dadas as características desportivas deste modelo.
em termos de performance, o dodge circuit ev atinge os 100 km/h em menos de cinco segundos, e uma velocidade máxima na ordem dos 195 km/h. este modelo utiliza apenas três componentes de energia: um motor eléctrico de 200 kw (268 cv), um sistema de baterias de iões de lítio e um controlador que direcciona o fluxo de energia.
a estreia destes modelos no mercado europeu está marcada para março, altura em que decorre na suíça o salão automóvel de genebra. a comercialização só deve ter início no final de 2010.
a transmissão de energia sem contactos já não é uma utopia, mas a sua aplicação à vida quotidiana e ao funcionamento de electrodomésticos sem fios não está no horizonte imediato, refere a lusa.
teoricamente, é admissível todo o tipo de aplicações futuras da transmissão eléctrica sem fios, mas a prioridade está a ser dada ao carregamento remoto de telemóveis e dispositivos electrónicos do mesmo tipo, segundo investigadores.
de acordo com nuno borges carvalho, docente da universidade de aveiro (ua) e investigador do instituto de telecomunicações, várias empresas «start-up» nos estados unidos estão a trabalhar em projectos para carregar telemóveis e acender lâmpadas à distância, sem necessidade de fios, mas não passam de protótipos.
até no departamento de electrónica, telecomunicações e informática da ua há uma tese de mestrado em preparação que projecta acender uma lâmpada de 60 watts a uma distância de dois a três metros. o autor planeia ter em julho um protótipo demonstrável.
um dos projectos em estudo nos estados unidos visa encastrar antenas nas paredes de uma sala para carregar os telemóveis que se encontram no seu interior, mas um dos problemas que levanta é saber se a frequência necessária é nociva à saúde.
outra ideia é a criação de pequenas plataformas de formato a4, com bobinas, onde se poderiam colocar dois ou três telemóveis a carregar por ressonância magnética, sem necessidade de carregadores.
na perspectiva de nuno borges carvalho, deverá ser possível dentro de dois a três anos carregar telemóveis ou mp3 por transmissão de energia sem fios.
com um pouco mais de tempo, cinco a seis anos, será eventualmente possível concretizar outro cenário em que os norte-americanos estão a pensar: tirar os cabos eléctricos do monitor, do teclado e todos os periféricos do pc, acrescentou.
outro conceito em que estão a trabalhar universidades norte-americanas seria colocar um satélite fora da atmosfera que colectaria energia solar e a enviaria por transferência «wireless» para uma central em terra, que depois a distribuiria.
veículo será «uma bomba», até melhor do que um turbo
o construtor automóvel francês renault vai «testar já este ano» o seu carro eléctrico, anunciou o presidente, carlos ghosn, considerando «estarem a partir de agora reunidas as condições para que o carro eléctrico seja um êxito».
a renault já anunciou que vai lançar os seus primeiros carros eléctricos em 2011 e em larga escala em 2012.
o presidente da renault e nissan sublinha que «é ao nível político» que vai jogar-se o mercado do carro eléctrico, destacando que os presidentes das câmaras das cidades e, nos estados unidos, os governadores, «vão mudar os regulamentos» e «vão impor o carro eléctrico».
bateria mais barata que depósito
ghosn lembra que o seu objectivo é que o carro eléctrico «excepto a bateria não seja mais caro que uma viatura diesel» e que depois o automobilista «vá alugar» a bateria «ou pagar uma assinatura como com um telefone portátil».
«o aluguer da bateria e o seu carregamento devem custar mais barato que encher o depósito de gasolina», prossegue.
ghosn afirma que «o carro eléctrico, é uma bomba, é mesmo melhor que um turbo».
apoio ao sector ajuda a testar tecnologias
carlos ghosn observa aliás que as medidas de apoio ao automóvel nos estados unidos «não beneficiam só os construtores norte-americanos, antes visam ajudar todos os construtores» que aí estão instalados a prepararem-se para as tecnologias do futuro.
em julho de 2008, o governo português e a aliança renault-nissan assinaram no pavilhão de portugal, no parque das nações, um protocolo para a comercialização em portugal de modelos de veículos eléctricos.
após a assinatura deste protocolo, o primeiro-ministro, josé sócrates, afirmou que o governo vai estudar um modelo fiscal para permitir que os futuros carros eléctricos, sem emissões poluentes, possam pagar menos de 30 por cento do actual imposto automóvel.
o revolucionário opel ampera, equipado com o sistema de propulsão eléctrica voltec, faz esta quinta-
feira a sua estreia mundial no 79.º salão automóvel de genebra. carl-peter forster, presidente da gm europe, anunciou que a produção do novo automóvel eléctrico com extensor de autonomia da marca alemã deverá arrancar no final de 2011.
«o opel ampera demonstra, mais uma vez, que a gm lidera no domínio da electrificação do automóvel», afirmou carl-peter forster. «o nosso revolucionário sistema de motorização eléctrica, denominado voltec, é o tipo de tecnologia inovadora de que a indústria automóvel precisa para responder aos desafios energéticos e ambientais».
com cinco portas e quatro lugares, além de uma bagageira de grande capacidade, o ampera é influenciado por várias linhas de estilo dos inovadores protótipos flextreme e gtc concept. a tracção do ampera é sempre eléctrica, a qualquer momento e a qualquer velocidade. em viagens até 60 km, o motor eléctrico é alimentado com a electricidade armazenada na avançada bateria de iões de lítio de 16 kwh. quando circula com electricidade fornecida apenas pela bateria, o ampera não produz quaisquer emissões. o extensor de autonomia entra automaticamente em funcionamento quando a carga da bateria se esgota. nessa altura, um motor-gerador a gasolina (ou etanol e85) passa a fornecer ininterruptamente electricidade para alimentar o motor eléctrico e, simultaneamente, recarregar a bateria. neste modo de funcionamento o ampera alarga a sua autonomia para 500 km. a bateria pode ser recarregada através de uma vulgar tomada eléctrica doméstica de 230v.
tendo por base os preços actuais do combustível, a opel calcula que um quilómetro percorrido pelo ampera em modo de propulsão eléctrica custará cerca de cinco vezes menos por comparação com um veículo a gasolina convencional. a bateria do ampera será fabricada pela gm na primeira unidade de produção de baterias de iões de lítio operada por um grande fabricante automóvel nos estados unidos. a bateria é formada por mais de 220 células de iões de lítio dispostas em ‘t', oferecendo grande potência. o sistema de propulsão do ampera, que é praticamente silencioso, gera 370 nm de torque instantâneo, o equivalente a 150 cv. graças a isso, o primeiro opel eléctrico acelera dos 0 aos 100 km/h em cerca de 9 segundos e pode atingir uma velocidade máxima de 161 km/h.
«a propulsão eléctrica não tem a ver apenas com ecologia» explica o engenheiro-chefe frank weber. «a motorização eléctrica é também sinónimo de muito prazer de condução. o binário instantâneo, e silencioso, de 370 nm que está à disposição sob o pedal do acelerador, dá a impressão de estarmos a voar.»
a equipa de design da gm criou um automóvel eléctrico inspirado em protótipos futuristas que já tinham sido revelados em salões recentes, como o flextreme ou o gtc concept. um dos exemplos mais evidentes das semelhanças com o opel flextreme e gtc concept são os faróis em forma de boomerang que se integram na perfeição com as luzes de nevoeiro inferiores. o novo automóvel eléctrico da opel possui um perfil baixo e dinâmico, quase agressivo, mais acentuado na dianteira e na retaguarda. o novo logótipo da opel está em evidência na grelha frontal, e está integrado com barras cromadas, tanto à frente como na traseira. as entradas de ar verticais situadas nos extremos do pára-choques traseiro não só conferem ao ampera um visual original como são vitais para criar um elemento de separação de ar que é decisivo para o desempenho aerodinâmico altamente eficiente.
o ampera oferece o espaço, o conforto e os equipamentos que os utilizadores esperam encontrar num automóvel com cinco portas, quatro lugares e uma bagageira com capacidade de 301 litros. os elementos que mais captam a atenção são pormenores como a integração da alavanca da caixa de velocidades na consola central, dois visores de informações e um sistema de informação e entretenimento sensível ao toque...
como grande parte de vocês sabem, este ano os monolugares serão mais “verdes” incluindo nos seus componentes um sistema recuperador de energia, a f1 como actividade comercial que é não se pode alienar se do meio circundante e estes últimos anos virou moda ser ecológico (não digo que seja necessariamente mau, mas temos de reconhecer que virou moda)....este ano a fia decidiu alterar alguns regulamentos técnicos que açambarcam a instituição de sistemas recuperadores de energia. o kers terá como partes mais integrantes, um gerador, uma bateria, um motor eléctrico e cablagem a ligar tudo. quando os monolugares de f1 travam, energia cinética que possuem é dissipada em forma de calor nos discos de travão, pneus, etc…de forma a reaproveitar parte dessa energia cinética, foi incluído um gerador(2) junto ao eixo traseiro(1), esse gerador aproveita a rotação que o eixo traseiro possui para gerar energia, energia essa que é posteriormente canalizada para uma bateria(4) através de um cpu(3).
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quando necessário o piloto pressiona um botão(5) presente no volante do monolugar que despontará a descarga de energia no motor eléctrico que resultará na disponibilização de potência extra ao monolugar.
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ao nível de corrida a fia colocou algumas restrições de forma a balizar as potencialidades de este sistema. os mais significativos serão que o motor eléctrico terá uma potência máxima de sensivelmente 80 cavalos, e estes mesmos 80 cavalos só estarão disponíveis 6 segundos a cada volta.
as alterações mais significativas que terão numa corrida normal serão a potência extra que um piloto poderá dispor quando lhe apetecer, esta potência extra será ainda mais significativa dado duas outras alterações, a redução das rotações por minuto máximas de 18000 para 17000 (que significa invariavelmente uma redução de potência) logo estes 80 cavalos são mais notados na potência máxima disponível no monolugar. a segunda alteração será inclusão de pneus slicks, estes possibilitam maior tracção, factor que tem muita importância à saída de curvas lentas por exemplo. uma das características do motor eléctrico, para além da potência que disponibilizam, é o binário, e este é muitíssimo mais elevado (4 vezes mais possivelmente) que num motor a gasolina de potência similar, binário este que é muito importante para quando o motor se encontra em rotações baixas como por exemplo na saída de curvas lentas, tendo pneus slicks que possibilitam a captação desse mesmo binário extra será bastante valioso.
o contra disso será possivelmente que as equipas decerto irão definir curvas onde usar essa potência extra a cada volta, e possivelmente a escolha de todas as equipas serão as mesmas curvas. logo a homogeneidade que se pretendia combater, voltará a acontecer.
este sistema possibilita ultrapassagens na minha perspectiva quando um piloto mais lento vai à frente de um mais rápido e utiliza o power button nas curvas referidas no parágrafo anterior de forma a maximizar as potencialidades do kers, o piloto mais rápido não necessita de utilizar nessas mesmas curvas dado que vai com um andamento mais elevado e consegue manter se colado à traseira do piloto mais lento sem necessitar de utilizar a potência extra que o kers disponibiliza, mas chegando á recta da meta, não existe kers que safe o piloto mais lento, dado que já utilizou todos os segundos do kers que tinha disponíveis, o piloto mais rápido cola-se à traseira do piloto mais lento, puxa o carro para o lado e espeta-lhe com 80 cavalos extras e lá vai ele. e antes que comecem a dizer que o piloto mais rápido não aguenta muito tempo colado à traseira do piloto mais lento, aguardem por um próximo artigo que abordará a temática da aerodinâmica e as alterações que foram implementadas.
galp energia lança programa de mobilidade sustentável
companhia petrolífera quer promover a eficiência energética
em conferência de imprensa realizada hoje no parque do marquês de pombal, o presidente executivo da galp energia, manuel ferreira de oliveira, destacou que esta acção pretende 'aprofundar o significado da energia positiva', frisando que 'sem o apoio da mobilidade, a nossa vida seria totalmente diferente'. para tal, a galp prepara-se para lançar uma campanha publicitária onde alerta os cidadãos para a necessidade de incluir mais pessoas a bordo dos veículos.
de acordo com um estudo promovido pela petrolífera, 20 por cento dos 450 000 veículos que entram diariamente na cidade de lisboa têm apenas o condutor a bordo, uma situação que traz repercussões não só no meio ambiente mas também na carteira dos consumidores. 'quando falamos de mobilidade, estamos a falar de 13 por cento do consumo das famílias', acrescentou ferreira de oliveira, existindo assim a necessidade de promover a galp como a 'empresa que sente a angústia dos seus clientes'.
o programa de mobilidade sustentável quer publicitar a utilização da 'energia com inteligência', e destaca a evolução que tem sido feita na indústria automóvel e petrolífera: 'o transporte representa 1/3 do consumo de energia final, mas produz apenas 19 por cento das emissões de co2. existe assim uma evolução do veículo quanto ao seu consumo e às emissões que produz por quilómetro percorrido'.
o presidente executivo da galp disse também que 'este é um sector que tem estado na liderança de emissões de dióxido de carbono', e que ' a galp energia quer dar o seu contributo pra a melhoria das emissões de co2 por quilómetro percorrido através do uso mais eficiente do automóvel'.
ferreira de olivera concluiu a apresentação referindo que 'este é o princípio de uma etapa maior que representa o aprofundamento da assinatura energia positiva', e que esta campanha será extrapolada através de um sítio (www.energiapositiva.pt) na internet com o objectivo de reunir uma comunidade de automobilistas que coloquem em prática o conceito de 'mobilidade sustentável.'
um «sinal do futuro da política energética de cidade»
o secretário de estado do ambiente, humberto rosa, descreveu esta quarta-feira a instalação de 288 painéis solares num condomínio com 388 fogos, em lisboa, como «um sinal do futuro da política energética de cidade».
o condomínio jardins de são bartolomeu, localizado na alta de lisboa, contém 288 painéis solares, alimentados por 16 unidades de microprodução fotovoltaica.
o sistema já funcionava desde 26 de fevereiro com 14 unidades, no entanto foram postas em funcionamento mais duas unidades esta quarta-feira.
«isto é um sinal do futuro da política energética de cidade. espero que este seja um exemplo para os outros condóminos, porque cuidar do ambiente é responsabilidade de todos», comentou.
esta iniciativa enquadra-se no programa «renováveis na hora», que visa a promoção da microprodução de energia eléctrica utilizando fontes renováveis, reduzindo desta forma o consumo e criando receitas.
a instalação dos painéis representa um investimento de 315 mil euros, segundo explicou à lusa paulo dias, um dos administradores do condomínio. «fizemos as contas e constatámos que o investimento que fizemos iria gerar receitas anuais pela venda de energia na ordem dos 50 mil euros», apontou.
um carro movido a energia solar chegou ao 14º encontro da conferência da organização das nações unidas sobre mudança climática, na cidade de poznan, na polónia, depois de ter dado a volta ao mundo, com passagem obrigatória por 38 países, informa a agência afp.
ao volante do táxi solar estava o professor suíço, louis palmer, que fez o percurso de 52 mil quilómetros em 17 meses. a sua intenção foi provar que a energia solar é uma alternativa viável aos combustíveis com base em petróleo e pode ajudar a combater o aquecimento global.
o pequeno veículo azul e branco com três rodas puxa um atrelado com baterias carregadas pela exposição ao sol, o que lhe dá uma autonomia de 300 quilómetros e uma velocidade máxima de 90 km/h.
a viagem começou em lucerna, na suíça, em julho de 2007, tendo transportado como clientes figuras tão ilustres como o secretário-geral das nações unidas, ban ki-moon, e o realizador james cameron, entre outros.
antes de chegar à polónia, este veículo particular percorreu estradas no japão, estados unidos, austrália, indonésia e índia, só para dar alguns exemplos dos 38 países que assistiram à sua
