NovaEnergia

Sem dúvida que já estava na hora de atualizar este DB...

nossaaaaaaaaaaa que biolência 300 paus cada pneu?!?!? livraaaaaa que quase mais vale vender o carro quando for para trocar de calçado

Podes indicar as medidas da caixa de arrumação à frente debaixo da capô (largura x altura)?

Volt Escreveu: ↑terça jun 13, 2017 1:51 pm É o mesmo que estava na página anterior. O Drive Train ou Grupo Propulsor diz que tem um problema qualquer e precisa de ir à oficina verificar.

Li relatos de utilizadores franceses com o mesmo problema. Segundo eles estará ligado ao uso do rex a velocidades acima dos 120-130 km-h de forma prolongada. Segundo eles, utilizando o rex, a velocidade recomendada é de 110 km-h.
Já alguma vez te surgiu a mensagem a velocidades moderadas?

As dimensões posso ver mais logo (se não me esquecer), mas é +/- do tamanho de uma mala de desporto. Quanto ao aviso em velocidades moderadas, não sei. Eu raramente uso o REx, e quando uso, é mesmo quando tenho pressa em viagens de centenas de quilómetros sem PCR pelo caminho. Só para teres noção, em 2015 e 2016 coloquei 271 litros de gasolina e fiz cerca de 45 mil quilómetros com o i3. Este ano, já fiz mais de 15 mil quilómetros com ele e coloquei apenas 42 litros, os últimos dos quais estão há três meses a fazer peso ao carro. .

PS: O i3 este ano já foi a Évora (e apanhou o PCR avariado!), ao Minho, ao Douro, ao Arade (Portimão), Figueira da Foz, Coimbra, Anadia. E só amanhã vou começar as férias...

Costumas colocar gasolina 95 ou 98?

Até agora foi sempre 95.

A mala da frente tem 52 cm de comprimento por 27 de largura. A altura é de 23 cm na frente e 31 na parte mais alta (junto ao vidro).

Bom dia a todos.



O meu i3 já passou dos 80 mil quilómetros. Continua a ter uma autonomia muito aceitável (tem 16.3 kWh reportados no Batt Kapp). É um carro excepcional. Acredito mesmo que seja uma das melhores (ou mesmo a melhor) opção de veículo 4 rodas para um dia-a-dia como o meu, conjugado com a necessidade de alguns passeios mais longos de quando em vez.



Um desses passeios que todos os anos faço, uma ida e volta às beiras de forma a visitar familiares da minha mulher, este ano ficou para o início de Outubro. Foram 1009.3 quilómetros feitos todos em modo eléctrico, com distâncias entre carregamentos até um máximo de 101 quilómetros (entre Guarda e Lamego). No total dos mil quilómetros, 682 foram feitos com carregamentos nos postos rápidos (PCR), que totalizaram menos de 2 horas e meia de tempo de carga, numa média de 14 minutos por paragem e 145 kWh medidos nos PCR.



Duas semanas antes, num fim-de-semana em meados de Setembro, fiz a viagem de ida e volta a Guimarães. Puramente em modo eléctrico, foram 830 quilómetros distribuídos na totalidade por PCR. Foram 3 horas e 22 minutos de carga, numa média de 13 minutos por paragem. Com viagens em ritmo de auto-estrada... No total, foram 128 kWh de energia gasta.



No fim-de-semana anterior, ainda em meados de Setembro, fiz ida e volta a Mira. Foram 563 quilómetros feitos com 93 kWh de energia eléctrica e 5 litros de gasolina do gerador. Carga feita sempre em PCR, excepto nos destinos (em Mira e em casa no regresso). Foram 2 horas de carga nos PCR, média de 16 minutos por paragem.



Dois meses antes, num fim-de-semana de início de Julho, fiz ida e volta ao Porto. 739 quilómetros, 107 kWh de carga totalmente distribuídos por PCR a uma média de 10 minutos por paragem (2 horas e meia de carga).



Em meados de Junho, fiz ida e volta à Figueira da Foz. Foram 519 quilómetros feitos com 93 kWh de energia eléctrica totalmente provindos de PCR, excepto nos destinos. 1 hora e 48 minutos de carga com média de 18 minutos por paragem.



Duas semanas antes, no início de Junho, fiz ida e volta a Anadia. Foram 531 quilómetros, 109 kWh de energia eléctrica provinda de PCR excepto nos destinos, 2 horas de carga com média de 14 minutos por paragem.



Em meados de Maio, fiz ida e volta a Portimão. Foram 597 quilómetros feitos com 84 kWh de energia eléctrica e 15 litros de gasolina. 1 hora e 45 minutos de paragem em PCR (média de 26 minutos por paragem).



Numa sexta-feira de início de Maio, fiz ida e volta a Évora (passando por Lisboa). Não pude parar nos PCR devido à urgência de ter de chegar cedo ao destino, pelo que, fiz 340 quilómetros com 46 kWh de energia eléctrica e 9 litros de gasolina.



Em meados de Março, fiz ida e volta a Pombal. Foram 296 quilómetros feitos com 54 kWh de energia eléctrica e 5 litros de gasolina gastos até Leiria (onde se inaugurava o corredor norte de PCR). 1 hora e um quarto de carga nos PCR com média de 24 minutos por paragem.



Num fim-de-semana de início de Maio, fiz ida e volta a Évora. Foram 243 quilómetros feitos com 34 kWh de energia eléctrica e 4 litros de gasolina. Nenhuma carga em PCR.



O total deste ano, vai em 18791 quilómetros, feitos com 3031 kWh de energia eléctrica e 49 litros de gasolina.

.

Que grande relato, obrigado pela partilha!

Bom dia a todos. .



Tive ontem o meu primeiro gasto com o i3. A peça que tranca a ficha de carga avariou e deixei de conseguir carregar na tomada. Ainda por cima, detesto não usar aquela magnifica funcionalidade que me permite escolher a sustentabilidade da energia que alimenta o veículo que me transporta. Tive de arranjá-lo o mais depressa possível. Gastei 253€ numa peça nova e num dia o assunto ficou resolvido.

250€ são cerca de 2500 quilómetros a gasolina. Eu num mês facilmente faço mais do que isso em modo 100% eléctrico. Economicamente (além de ambientalmente) não fazia sentido mascarar o meu i3 de híbrido. Gosto dele como é, um "99% eléctrico".

Depois de três anos e mais de 80 mil quilómetros sem qualquer gasto a não ser os 15€ de arranjo de um furo e o custo da electricidade que o alimenta (muito inferior ao custo de qualquer alternativa viável), aqui está ela, a primeira factura.

.

PS: Obrigado aos senhores da Santogal que arranjaram um "furinho" no seu tempo de oficina para me "safar".

Boas, já tiveste algum problema com os apoios de motor ?

O meu anda apresentar uns sintomas estranhos e penso que poderá ser os suportes de motor com problemas.
com o carro parado carregando no pedal ele tem ali um delay e dá um mini coice como que fosse um carro de combustão a por uma mudança.

meu é de 2013 e só agora fez 44 mil km.

Vou com ele ao concessionário de Santarém, mas como não tem muita experiência sou mais eu a ensinar do que eles.

staticx Escreveu: ↑quinta dez 07, 2017 12:40 pm Boas, já tiveste algum problema com os apoios de motor ?

O meu anda apresentar uns sintomas estranhos e penso que poderá ser os suportes de motor com problemas.
com o carro parado carregando no pedal ele tem ali um delay e dá um mini coice como que fosse um carro de combustão a por uma mudança.

meu é de 2013 e só agora fez 44 mil km.

Vou com ele ao concessionário de Santarém, mas como não tem muita experiência sou mais eu a ensinar do que eles.

Desculpa lá, mas não reparei nesta mensagem. .

Um dos Recall que o meu carro teve foi para substituição dos apoios do motor. Acho que traziam todos defeito. Já resolveste esse problema? Como é que isso ficou?

Em relação ao recall disseram que não tinha nada a fazer. E disseram que estava tudo OK.

Ontem cheguei dps de um dia normal... final da tarde fui para pegar no carro e pimba famoso erro de avaria no grupo propulsor.

Carro não mexe... segunda tenho de chamar o reboque, e começar a rezar.

BMW i3 deixa muito a desejar no que toca a fiabilidade.
Tudo bsm que o meu é importado, com 35 mil km, mas nestes meses que o tenho já foi 5x para o mecânico. Total que já gastei incluindo revisão está em mais de 1000 euros.
Agora vamos lá ver quanto vou pagar.

Bem... azares acontecem mas 5x caramba...

Vai com calma e vai reportando as coisas mais que não seja pressao ao grupo por não repararem de vez as coisas e obrigam a vai e volta!

staticx Escreveu: ↑sábado mai 19, 2018 10:32 am Em relação ao recall disseram que não tinha nada a fazer. E disseram que estava tudo OK.

Ontem cheguei dps de um dia normal... final da tarde fui para pegar no carro e pimba famoso erro de avaria no grupo propulsor.

Carro não mexe... segunda tenho de chamar o reboque, e começar a rezar.

BMW i3 deixa muito a desejar no que toca a fiabilidade.
Tudo bsm que o meu é importado, com 35 mil km, mas nestes meses que o tenho já foi 5x para o mecânico. Total que já gastei incluindo revisão está em mais de 1000 euros.
Agora vamos lá ver quanto vou pagar.

Boa noite

Já me apareceu duas vezes esse erro. Das duas vezes foi após uns bons kms com o rex ligado (manter o estado da bateria) e depois desliga-lo.

Primeira vez foram 210€ para actualizar o sw
Segunda vez foram 260€ para mudar o cabo, mas já me disseram que pode não ficar por aqui. Bendita garantia...

Boas o erro que me deu, Avaria de Grupo Propulsor, obriga o carro a parar e ele não mexe mais.

Aparentemente no meu caso o problema foi a bateria de 12v morreu por completo, já nem carregava...

Final de contas foram 177€ para levar bateria nova.

Fico contente e triste ao mesmo tempo, pois a bateria morrer sem qq aviso é um pouco grave e deixa-nos completamente apeados, ao mesmo tempo fico feliz de ter sido uma coisa simples de resolver e relativamente barata...

Bom dia a todos.

O meu i3, até agora, a única coisa que tive de pagar das várias vezes em que foi à oficina, foi uma peça que agarra a ficha mennekes quando o carro está trancado, que avariou e custou 253€ de arranjo. Este carro, especialmente o modelo REx, tem muita tecnologia inovadora, o que traz sempre um risco extra de avarias que não se eseram ou se desconhecem mesmo que podiam acontecer. Ainda assim, é um passo evolutivo que, acho eu, no final acaba por compensar mesmo em termos económicos, visto que um CI equivalente tem muito mais "incertezas" e o mesmo "custo da marca". Claro que há carros mais económicos, mas o i3 REx é único e pouco semelhante aos outros VE ou PHEV.

O meu REx leva agora 85 mil (e picos) quilómetros, e a sua capacidade reportada varia entre os 14.4 kWh e os 15.5 kWh. 14.4 kWh é um valor ligeiramente acima dos 70% de capacidade original (19.9 kWh). Pode ser que até aos 100 mil quilómetros ainda tenha de pedir para me reverem a capacidade do pack.

O i3 agora anda pouco. É a minha mulher que anda com ele e na maior parte dos dias os trajectos são curtos, entre viagens a levar as crianças à escola ou aos avós, e idas às compras, as cargas são repostas cerca de uma ou duas vezes por semana.

Eu andei com o Leaf enquanto não o vendia e agora com outro carro que comprei e com que tenho andado mais estas últimas semanas. Vou ver se abro um novo DB aqui ao lado. .

uiiii.... assim não é bom nao :/

mas vá vais ver que nada de muito grave, espero que se resolva rápidamente e barato

Boa tarde a todos.



O meu Rex continua a fazer a sua vida descansada, maioritariamente nas mãos da minha mulher. A excepção foi a ida ao ENVE (Leiria 2018).



Está agora com pouco mais de 86 mil quilómetros, sendo que apenas 3500 são deste ano.


No gráfico resumo que consulto, e que se lê da direita (meses mais antigos) para a esquerda (mais recentes), tenho a azul os KM mensais e a verde o número de dias em que carrega. Nota-se bem como a frequência de uso se alterou com a maior utilização dos outros VE cá de casa.



A ida (e volta) ao ENVE foi marcada pelo ritmo do i3. Eu levei o TMX (que não precisava carregar pelo caminho), e a minha mulher levou o i3.
Quer na ida, quer no regresso, escolhemos parar em duas áreas de serviço Aveiras de Cima (caso estivesse disponível - estava) e Santarém. Penso que foi a melhor estratégia, pois permitiu gerir os tempos de paragem das crianças, ficando as necessidades de carga sobredimensionadas, com o carro a usar a bateria entre os 30% e os 90 e tal. Foram quase 400 KM de viagem. Foi e veio sem gastar uma gota de gasolina, excepto no fim, em que decidi levar o carro à inspecção dos 4 anos de idade.



Para quem não sabe, é preciso obrigar o gerador a trabalhar na sua rotação máxima (creio), para que a inspecção seja feita. O modo de o fazer é:
- Abrir a bagageira (e mantê-la aberta);
- Ligar o carro (carregar no start) sem colocar o pé no travão;
- Carregar 3 vezes no travão com o acelerador a fundo;
- No fim, já com a frase a vermelho do "modo de inspecção activo", carregar no travão e ligar o carro normalmente (carregar no start).
Há vídeos no youtube a explicar como isto se faz. E tive 5 ou 6 trabalhadores do centro de inspecções à volta do carro a tentar descobrir como é que isto se fazia. .



Bom: 86289 quilómetros; 4 anos de idade; 695€ de electricidade; 475€ de gasolina; 400€ de IUC; 253€ numa avaria da porta de carregamento; 0€ de pneus e pastilhas e qualquer outra manutenção até ao momento; 10652 kWh carregados, 328 litros de gasolina (último abastecimento de 8 litros a 14 de Janeiro aquando da comemoração de inauguração do SuC, numa bomba de Montemor-o-Novo como forma de agradecer a carga no DC do dono da Bomba ). E é tudo, para já.

Volt Escreveu: ↑segunda mai 28, 2018 9:58 am
O meu REx leva agora 85 mil (e picos) quilómetros, e a sua capacidade reportada varia entre os 14.4 kWh e os 15.5 kWh. 14.4 kWh é um valor ligeiramente acima dos 70% de capacidade original (19.9 kWh). Pode ser que até aos 100 mil quilómetros ainda tenha de pedir para me reverem a capacidade do pack.

30% de degradação parece-me muito...digo isto porque sempre ouvi dizer que o Leaf era o "campeão" da degradação, mas esta performance parece semelhante, o que me surpreende pois o i3 tem refrigeração líquida do pack (salvo erro).