vamos intervir
Enviado: quinta set 10, 2009 11:01 am
caros colegas do forum online,
esta ultima fase de inscrições na microgeração revelou se herculea e dificil, vemos empresas e projectos a ficarem sistematicamente a ficar para tras, e pessoas e contribuintes honestos a nao terem oportunidades, enquanto isso nada é falado em tempo de eleições... existe um silencio ensurdecedor na tv, revistas, relativamente ao assunto que realmente é a raíz de toda a crise... falamos das politicas no sector da energia e financeira. os politicos reunem se e falam na tv, ninguem comenta as politicas dos sectores que levam mais dinheiro na democracia, a energia e os financeiros. se tivessemos politicas justas havia mais dinheiro para a educação, saude, investidores, segurança, agricultura.
nao defendemos aqui cores politicas... ate porque como sabemos é indiferente... nao queremos troca de cadeiras, queremos verdade e que se aposte nas renovaveis.
segue um manifesto:
solar térmicos: o governo implementou a medida bancária solar térmico, esta medida tinha como bandeira um apoio de cerca de 1.500€ do governo para as famílias, na aquisição dum sistema solar térmico até 350lt. isto foi puro marketing, porque desse valor, 1/3 vai para as marcas que estão no protocolo, 1/3 vai para os bancos e apenas 1/3 vai para o consumidor final (valores aproximados). verificou se imediatamente a seguir um acréscimo no valor pvp dos sistemas. levando à falência muitas pmes que dum dia para o outro, só porque não trabalhavam determinadas marcas ou que não eram favorecidas pelas mesmas, simplesmente deixaram de vender sistemas.
grandes marcas e fábricas de renome internacional ficaram injustamente de fora deste acordo – ao contrário do que diz qualquer manual de economia sobre a livre concorrência.
conclusões: esta medida teve apenas positivo a massificação das energias renováveis, e como negativo, distorção da concorrência livre através do favorecimento directo de um grupo restrito de 2/3 marcas. o estado na medida inicialmente proposta irresponsavelmente adopta uma posição de anti-concorrencia que prejudica – todas as outras marcas (mesmo as que entraram depois), as pme’s que asseguram o acompanhamento do cliente, os contribuintes que andam a pagar estas decisões, enriquecendo assim os bancos e as marcas iniciais, ficando o contribuinte e as pme’s prejudicados.
microgeração: o governo implementou através do dec lei 363/2007 a iniciativa renováveis na hora, através dum sistema de registo de microprodução – srm, que está no site www.renovaveisnahora.pt. falamos do problema técnico que reside em inscrever as pessoas no dia de abertura, onde os servidores do srm lidam com cerca de 6.000 pessoas a tentar ocupar o lugar de 800 vagas. isto são valores que irão certamente subir em 2010, dado que obviamente muita gente não se consegue inscrever, e cada vez mais gente estará interessada na inscrição.
as empresas que foram criadas a pensar exclusivamente no mercado da microgeração só tem a falência como solução para o futuro.
conclusões: a medida da microgeração foi inicialmente uma ideia correcta, mas mais uma vez não vai favorecer quem devia, os contribuintes e as pme’s.
projectos inseridos no qren: falando de projectos do qren, há actualmente uma taxa de execução certamente inferior a 10%, havendo inclusive inúmeros casos de jovens que se iniciam em projectos onde trabalham para cumprir os prazos e vem que a resposta ou parecer publico se atrasa sistematicamente acumulando incumprimentos.
conclusão geral: as grandes empresas da banca e da energia vêem os seus lucros multiplicarem-se. os bancos aumentam de mês para mês os seus lucros, a edp investe no brazil o que ganha em portugal – e ainda quer ganhar mais!! apenas um restrito numero de empresas tem o know how e os contactos para avançar com projectos de centrais de produção de energia, ninguém sabe quando há concursos a não ser com 15 dias de antecendencia – um dossier duma central fotovoltaica demora pelo menos um ano a ser preparado… e custa valores avultados… como é possível uns saberem onde vai ser aberto concurso publico, e outros não!?!?
vamos acabar com esta palhaçada, estamos em eleicoes, vamos a radio, a televisao, a manifestacoes, o contribuinte e os empresarios portugueses querem a transparencia:
sistema de 4 medidas:
? abrir a microgeração a toda a gente sem limite, como nos solar-térmicos sendo dado um parecer de viabilidade através de critérios da qualidade da energia - faszer a medida durante um ano e apois isso fazer um debate sobre os pros e contras com o resultados (impacto ambiental, financeiro, mercados, técnico, qualidade da energia, viabilidade economico-financeira, tecnico-tecnologica e sobretudo ambiental e bem estar.
? todos os concursos a centrais de produção de energia serem do tipo autopropostos, e ser dado um ano para avaliação de contra propostas - como eram há uns anos.
? em vez das famílias apenas receberem os 500€ e os restantes 1.000€ que vem do bolso dos contribuintes irem para a banca e marcas, o estado injecta directamente no consumidor final 1.500€ por família.
? é urgente acabar com o monopólio da edp, liberalizar o mercado da electricidade na pratica.
estamos em tempos de crise, contudo os bancos aumentam lucros, os grandes das energia lucram, investindo la fora o que ganham em portugal (exemplo da edp no brazil).
vamos falar sobre o que interessa e aproveitamos as eleições para o fazer.
sugiro à administração a convocação de uma convençao/evento para falar disto e sensibilizar a opiniao publica, com a participação da tvi, sic e rtp1, bem como correio da manha, expresso, visão e radios, vamos nos orgulhar de portugal, somos portgueses queremos o melhor para todos.
obrigado colegas
esta ultima fase de inscrições na microgeração revelou se herculea e dificil, vemos empresas e projectos a ficarem sistematicamente a ficar para tras, e pessoas e contribuintes honestos a nao terem oportunidades, enquanto isso nada é falado em tempo de eleições... existe um silencio ensurdecedor na tv, revistas, relativamente ao assunto que realmente é a raíz de toda a crise... falamos das politicas no sector da energia e financeira. os politicos reunem se e falam na tv, ninguem comenta as politicas dos sectores que levam mais dinheiro na democracia, a energia e os financeiros. se tivessemos politicas justas havia mais dinheiro para a educação, saude, investidores, segurança, agricultura.
nao defendemos aqui cores politicas... ate porque como sabemos é indiferente... nao queremos troca de cadeiras, queremos verdade e que se aposte nas renovaveis.
segue um manifesto:
solar térmicos: o governo implementou a medida bancária solar térmico, esta medida tinha como bandeira um apoio de cerca de 1.500€ do governo para as famílias, na aquisição dum sistema solar térmico até 350lt. isto foi puro marketing, porque desse valor, 1/3 vai para as marcas que estão no protocolo, 1/3 vai para os bancos e apenas 1/3 vai para o consumidor final (valores aproximados). verificou se imediatamente a seguir um acréscimo no valor pvp dos sistemas. levando à falência muitas pmes que dum dia para o outro, só porque não trabalhavam determinadas marcas ou que não eram favorecidas pelas mesmas, simplesmente deixaram de vender sistemas.
grandes marcas e fábricas de renome internacional ficaram injustamente de fora deste acordo – ao contrário do que diz qualquer manual de economia sobre a livre concorrência.
conclusões: esta medida teve apenas positivo a massificação das energias renováveis, e como negativo, distorção da concorrência livre através do favorecimento directo de um grupo restrito de 2/3 marcas. o estado na medida inicialmente proposta irresponsavelmente adopta uma posição de anti-concorrencia que prejudica – todas as outras marcas (mesmo as que entraram depois), as pme’s que asseguram o acompanhamento do cliente, os contribuintes que andam a pagar estas decisões, enriquecendo assim os bancos e as marcas iniciais, ficando o contribuinte e as pme’s prejudicados.
microgeração: o governo implementou através do dec lei 363/2007 a iniciativa renováveis na hora, através dum sistema de registo de microprodução – srm, que está no site www.renovaveisnahora.pt. falamos do problema técnico que reside em inscrever as pessoas no dia de abertura, onde os servidores do srm lidam com cerca de 6.000 pessoas a tentar ocupar o lugar de 800 vagas. isto são valores que irão certamente subir em 2010, dado que obviamente muita gente não se consegue inscrever, e cada vez mais gente estará interessada na inscrição.
as empresas que foram criadas a pensar exclusivamente no mercado da microgeração só tem a falência como solução para o futuro.
conclusões: a medida da microgeração foi inicialmente uma ideia correcta, mas mais uma vez não vai favorecer quem devia, os contribuintes e as pme’s.
projectos inseridos no qren: falando de projectos do qren, há actualmente uma taxa de execução certamente inferior a 10%, havendo inclusive inúmeros casos de jovens que se iniciam em projectos onde trabalham para cumprir os prazos e vem que a resposta ou parecer publico se atrasa sistematicamente acumulando incumprimentos.
conclusão geral: as grandes empresas da banca e da energia vêem os seus lucros multiplicarem-se. os bancos aumentam de mês para mês os seus lucros, a edp investe no brazil o que ganha em portugal – e ainda quer ganhar mais!! apenas um restrito numero de empresas tem o know how e os contactos para avançar com projectos de centrais de produção de energia, ninguém sabe quando há concursos a não ser com 15 dias de antecendencia – um dossier duma central fotovoltaica demora pelo menos um ano a ser preparado… e custa valores avultados… como é possível uns saberem onde vai ser aberto concurso publico, e outros não!?!?
vamos acabar com esta palhaçada, estamos em eleicoes, vamos a radio, a televisao, a manifestacoes, o contribuinte e os empresarios portugueses querem a transparencia:
sistema de 4 medidas:
? abrir a microgeração a toda a gente sem limite, como nos solar-térmicos sendo dado um parecer de viabilidade através de critérios da qualidade da energia - faszer a medida durante um ano e apois isso fazer um debate sobre os pros e contras com o resultados (impacto ambiental, financeiro, mercados, técnico, qualidade da energia, viabilidade economico-financeira, tecnico-tecnologica e sobretudo ambiental e bem estar.
? todos os concursos a centrais de produção de energia serem do tipo autopropostos, e ser dado um ano para avaliação de contra propostas - como eram há uns anos.
? em vez das famílias apenas receberem os 500€ e os restantes 1.000€ que vem do bolso dos contribuintes irem para a banca e marcas, o estado injecta directamente no consumidor final 1.500€ por família.
? é urgente acabar com o monopólio da edp, liberalizar o mercado da electricidade na pratica.
estamos em tempos de crise, contudo os bancos aumentam lucros, os grandes das energia lucram, investindo la fora o que ganham em portugal (exemplo da edp no brazil).
vamos falar sobre o que interessa e aproveitamos as eleições para o fazer.
sugiro à administração a convocação de uma convençao/evento para falar disto e sensibilizar a opiniao publica, com a participação da tvi, sic e rtp1, bem como correio da manha, expresso, visão e radios, vamos nos orgulhar de portugal, somos portgueses queremos o melhor para todos.
obrigado colegas