MOBI.E projecta Efacec para a liderança

[klinzter]

Numa entrevista ao semanário Grande Porto, o administrador executivo da Efacec, Alberto Barbosa, admite que foi através do MOBI.E que a Efacec se tornou reconhecida como líder mundial em carga rápida e um importante player nas actividades ligadas à mobilidade eléctrica.

O MOBI.E "permitiu à Efacec desenvolver soluções e tecnologia de ponta a nível mundial, e ter acesso a parceiros que permitiram catapultar a actividade para um nível completamente diferente", afirmou o administrador.

Por enquanto, o volume de negócios ainda não pesa muito na facturação global da Efacec. No entanto, "esta área deve ser encarada como um segmento de fortíssimo crescimento e que poderá explodir em termos de valores de um momento para o outro", frisou o administrador ao semanário.

Para Alberto Barbosa, "o que é importante é estar na primeira linha do desenvolvimento de soluções e tecnologia, ter a aceitação e o reconhecimento dos clientes, e isso é comprovado pelo sucesso que estamos a ter em várias regiões do globo".

Actualmente, a Efacec assume-se como "o maior fabricante do mundo dos carregadores de carga rápida", tendo sido recentemente galardoada com o prémio de inovação COTEC/UNICER por ter lançado no mercado este tipo de carregador.

Fonte

[serges]

Vamos aguardar noticias e que sigaaa...

[visitante1]

Entretanto há carregadores com novo design prontinhos a sair...

http://www.efacec.pt/presentationlayer/ ... idGama=122" onclick="window.open(this.href);return false;

[vgomes]

Têm muito bom aspecto, mas a pistola ChaDeMo está inclinada para baixo como na versão antiga.
No posto de Pombal já tinham alterado. Devidi ao mau manuseamentosempre a cair e partindo-se o gatilho que a prende fica inoperacional. Até alguém já pôs uma corda!
Do da A5 puseram um suporte metálico.

De todas as vezes que chego a um posto e está INOP 80% das razões é o gatilho partido.

[visitante1]

Viva,
já foram substituidas todas e já foi colocado um suporte (tal como se vê na foto) para caso fique mal encaixada não caia.
O grande problema continua a ser o vandalismo.
cumprimentos

[sergiomms]

E os primeiros Postos de carregamento rápido já começaram a ser instalados nos States.
Feitos pela Efacec USA, ou seja, a efacec detem o conhecimento mas o produto foi todo feito LÁ, e provavelmente, os de cá serão importados
http://www.plugincars.com/350green-inst ... 20168.html

[pafi]

E os primeiros Postos de carregamento rápido já começaram a ser instalados nos States.
Feitos pela Efacec USA, ou seja, a efacec detem o conhecimento mas o produto foi todo feito LÁ, e provavelmente, os de cá serão importados
http://www.plugincars.com/350green-inst ... 20168.html

Auuuch $7 por cada carregamento de 30 minutos...!!! ("However, the quick charger—located at the Stanford Shopping Center—is not free to use. In fact, 350Green charges a rather substantial $21 for three 30-minute charging sessions.")

Lá se vai a economia dos VE's... Alguém sabe qual o custo real de um carregamento rápido para verificar a taxa de lucro destes senhores do outro lado do Atlântico?

[RJSC]

Infelizmente foi muito triste Portugal ter-se vergado ao Chademo, standard pensado para os países dos 110V (EUA e Japão).

Um posto de carga rápida AC não passa de um EVSE com um contractor trifásico e muito mas muito mais barato de implementar.
Com o dinheiro de um posto Chademo pagam-se 5 ou 6 de carga rápida AC com ficha Mennekes!
A única maneira de se instalar económica e rapidamente uma rede de postos de carga rápida com uma distribuição geográfica semelhante à dos postos de combustível era ter-se apostado em postos de carga rápida AC seguindo a norma Europeia baseada no IEC 62196 com a ficha Mennekes.

Isto está a fazer-me lembrar a asneira monumental que fizeram na Califónia nos anos 90 com os carregadores por acoplamento magnético: dispendiosos e não necessários, mas alguém achou que deviam ser implementados porque já tinham gasto dinheiro em desenvolvimento, apesar de isso ir prejudicar economicamente os utilizadores.

Quando se tem uma unidade de potência no automóvel (o controlador de motor) que com poucas modificações é capaz de fazer o papel de carregador de bateria, é um desperdício implementar um carregador externo caríssimo em cada ponto de carga.

A mobi.e também parece estar cega para o facto de que a norma Europeia para carga usa o conector Mennekes, pois nos postos de carga rápida, ainda não existem as fichas Mennekes com 63A por fase, como deveriam para se cumprir a norma Europeia.
Em Outubro pelo menos a Renault vai começar a vender veículos que suportam carga rápida AC, como o ZOE e que poderiam carregar num terço do tempo num posto de carga normal, desde que tivessem sido ligadas as 3 fases nas tomadas Mennekes instaladas, que na verdade nada de novo trouxeram pois continuam a disponibilizar 3.68 kW como as antigas fichas CEE, com apenas uma fase ligada e 16A disponíveis.

Faltou também obrigar os fabricantes de automóveis a respeitarem a norma Europeia e só terem vendido veículos na Europa com carga rápida AC, agora infelizmente, quem já comprou um veículo está a obrigar a instalar postos de carga Chademo, muito mais caros que os AC para que não sejam descriminados com uma menor rede de postos de carga rápida.

Só falta agora permitirem às companhias Americanas e Japonesas vender eletrodomésticos na Europa que funcionem a 110V para eles não terem que despender mais esforço de engenharia a criar uma versão de 230V, e nós que gastemos dinheiro a comprar transformadores de 230V para 110V, à semelhança do que estamos a fazer com os postos Chademo.

Uns simples 7 kW de potência de carga a mais não justificam o investimento (50 kW com Chademo vs 43 kW com carga rápida AC).

[visitante1]

E os primeiros Postos de carregamento rápido já começaram a ser instalados nos States.
Feitos pela Efacec USA, ou seja, a efacec detem o conhecimento mas o produto foi todo feito LÁ, e provavelmente, os de cá serão importados
http://www.plugincars.com/350green-inst ... 20168.html

A realidade é bem diferente, os postos ainda estão a ser feitos cá e vão para lá testados e a funcionar, a fabrica lá está em fase de arranque mas o povo americano não é de facil lida, não aceitam facilmente que um pais como Portugal detenha conhecimento e tecnologia e lhes dê formação!!!
cumprimentos

[sergiomms]

A realidade é bem diferente, os postos ainda estão a ser feitos cá e vão para lá testados e a funcionar, a fabrica lá está em fase de arranque mas o povo americano não é de facil lida, não aceitam facilmente que um pais como Portugal detenha conhecimento e tecnologia e lhes dê formação!!!
cumprimentos

Ainda bem que estava errado, por achar que os americanos têm demasiado orgulho no "made in USA" é que deduzi isso.

pnunes......se é assim, muito me orgulha, a mim, a todos Portugueses e à Efacec então.... até se babam, não?

[serges]

Vamos aguardar pelos pioneiros e que vão dar novos mundos ao mundo!

Onde é que eu ouvi isto?

[sergiomms]

Infelizmente foi muito triste Portugal ter-se vergado ao Chademo, standard pensado para os países dos 110V (EUA e Japão).

Um posto de carga rápida AC não passa de um EVSE com um contractor trifásico e muito mas muito mais barato de implementar.
Com o dinheiro de um posto Chademo pagam-se 5 ou 6 de carga rápida AC com ficha Mennekes!
A única maneira de se instalar económica e rapidamente uma rede de postos de carga rápida com uma distribuição geográfica semelhante à dos postos de combustível era ter-se apostado em postos de carga rápida AC seguindo a norma Europeia baseada no IEC 62196 com a ficha Mennekes.

Isto está a fazer-me lembrar a asneira monumental que fizeram na Califónia nos anos 90 com os carregadores por acoplamento magnético: dispendiosos e não necessários, mas alguém achou que deviam ser implementados porque já tinham gasto dinheiro em desenvolvimento, apesar de isso ir prejudicar economicamente os utilizadores.

Quando se tem uma unidade de potência no automóvel (o controlador de motor) que com poucas modificações é capaz de fazer o papel de carregador de bateria, é um desperdício implementar um carregador externo caríssimo em cada ponto de carga.

A mobi.e também parece estar cega para o facto de que a norma Europeia para carga usa o conector Mennekes, pois nos postos de carga rápida, ainda não existem as fichas Mennekes com 63A por fase, como deveriam para se cumprir a norma Europeia.
Em Outubro pelo menos a Renault vai começar a vender veículos que suportam carga rápida AC, como o ZOE e que poderiam carregar num terço do tempo num posto de carga normal, desde que tivessem sido ligadas as 3 fases nas tomadas Mennekes instaladas, que na verdade nada de novo trouxeram pois continuam a disponibilizar 3.68 kW como as antigas fichas CEE, com apenas uma fase ligada e 16A disponíveis.

Faltou também obrigar os fabricantes de automóveis a respeitarem a norma Europeia e só terem vendido veículos na Europa com carga rápida AC, agora infelizmente, quem já comprou um veículo está a obrigar a instalar postos de carga Chademo, muito mais caros que os AC para que não sejam descriminados com uma menor rede de postos de carga rápida.

Só falta agora permitirem às companhias Americanas e Japonesas vender eletrodomésticos na Europa que funcionem a 110V para eles não terem que despender mais esforço de engenharia a criar uma versão de 230V, e nós que gastemos dinheiro a comprar transformadores de 230V para 110V, à semelhança do que estamos a fazer com os postos Chademo.

Uns simples 7 kW de potência de carga a mais não justificam o investimento (50 kW com Chademo vs 43 kW com carga rápida AC).

Até posso concordar contigo HOJE, mas quando tudo isto se iniciou por volta de 2007/2008 não se sabia se a evolução seria essa, ou seja, se a semana passada eu soubesse o que sei hoje, os nºs que jogava no euromilhões seriam outros , se é que me fiz compreender.

Dado que as tensões alteram-se de pais para pais (já para não falar dos paises que têm 2 e 3 tensões diferentes) e dado que as baterias funcionam em CC, os japoneses tiveram "olho" para perceber que seria necessária uma forma normalizada para os fabricantes fazerem os carregamentos rápidos no mundo inteiro, inventaram o Chademo.
Como só a Nissan e a Mits apresentaram carros com capacidades idênticas aos CIs e que disponibilizavam este carregamento rápido, para que ia a mobi.e pedir à efacec um carregadoir rápido AC se não tinha carros que o utilizassem? Repara que ainda hoje só tens o futuro ZOE para esses carregamentos, Achas que tinha sido bom investimento? Daqui para a frente logo se vê como evolui o mercado.

Os carregadores rápidos da Efacec podem suportar os 2 tipos de carregamentos, DC 50kw e AC 43kva, ou seja, servem para o teu ZOE e para os chademos, não servem para o meu saxo .

[serges]

Ainda não existe um objectivo comum... assim todos andam a lançar alternativas na esperança que seja a acertada, quase que daz lembrar o formato de cassetes de video VHS ou BETA, ou mesmo DVD +R ou -R ou outros...

Temos de esperar o que o mercado quer ou o que vai decidir!

Até lá tudo o que compremos temos de pensar que vai dar para a solução A ou B para posteriormente procedermos a alteração!

[visitante1]

Efacec instala em Masdar o primeiro carregador rápido do Médio Oriente

A cidade quer ser uma plataforma de testes para o desenvolvimento de tecnologia de ponta ecológica e sustentável


Masdar tem como um dos seus principais objectivos tornar-se numa das cidades mais sustentáveis do mundo.

Situada em Abu Dhabi (Médio Oriente), a cidade é um empreendimento emergente, caracterizado por ter baixas emissões de carbono e baixos níveis de desperdício.

Neste contexto, e procurando promover o transporte sustentável, Masdar instalou, em colaboração com a Mitsubishi Heavy Industries Ltd (MHI), um carregador Efacec EV QC, que integra o primeiro posto de carregamento rápido do Médio Oriente e que, durante o projecto--piloto, ajudou a determinar a eficiência com que a tecnologia de carregamento rápido funciona sob as condições climáticas adversas da região. Este foi o primeiro de vários fornecimentos efectuados pela Efacec, a Masdar, batendo forte concorrência internacional.

O EV QC, certificado pela norma japonesa CHAdeMO, é um carregador CC (corrente contínua) de elevada eficiência e que, durante o piloto, serviu de posto de carregamento para 12 veículos eléctricos com motores Mitsubishi (i-MiEV) actualmente em funcionamento na cidade de Masdar.

Este tipo de carregador rápido permite diminuir em muito o tempo de carga necessário, quando comparado com um carregador normal (aproximadamente 6 horas), já que, neste caso, as baterias dos veículos podem ser carregadas até 80% em aproximadamente 30 minutos.

Este projecto-piloto, com a duração de um ano, foi lançado em meados de Janeiro de 2011, com uma frota de 12 veículos eléctricos que foram utilizados como modo de transporte indispensável dentro da cidade de Masdar. O sucesso da iniciativa assentou, entre outros aspectos, na correcta abordagem às necessidades dos utilizadores, nomeadamente as relacionadas com o tempo útil das baterias destes veículos e com o ultrapassar da desconfiança quanto à sua incapacidade de suportar o calor do deserto.

Sendo veículos de cinco portas com espaço para quatro pessoas, atingem uma velocidade cruzeiro de cerca de 150 km e são os primeiros veículos 100% eléctricos fabricados em massa nos Emirados Árabes Unidos.

Com base no sucesso do projecto-piloto de Masdar, os veículos eléctricos começaram já a preencher também as ruas de Abu Dhabi com aprovação governamental. Até à data estes veículos já transportaram cerca de 20.000 passageiros e pouparam aproximadamente 24 toneladas em emissões de dióxido de carbono.

Pedro Silva, director da área de Mobilidade Eléctrica na Efacec, refere que «a empresa se congratula pelo facto de fazer parte de um projecto tão inovador» e acrescenta que «a Efacec está empenhada em assegurar a aceitação alargada da mobilidade eléctrica, já que esta será o próximo passo em direcção à mobilidade sustentável em larga escala, e que os carregadores Efacec, como forma de contribuir para este alargamento, foram desenhados com vista a atingirem a maior eficiência, com elevados standards de qualidade».

http://www.efacec.pt/PresentationLayer/ ... a=3&id=361

[visitante1]

O primeiro carregador rapido fabricado pela Efacec acaba de ser instalado na Noruega, trata-se de um sistema combinado com carregador de corrente continua e alternada que podem funcionar ao mesmo tempo em veiculos diferentes.
O ensaio foi feito com o citroen zero.
Deixo uma foto "fresquinha", digo fresquinha porque embora ainda estejamos no verão a temperatura minima foi de zero e a maxima rondou os 9.
cumprimentos

[sergiomms]

Dá para perceber que foste até lá, estava mesmo frio
obrigado por nos presenteares com estas noticias.

[BE-COOL]

Nos EUA já havia alguns carregadores Chademo da Efacec:

http://www.youtube.com/watch?feature=pl ... EH8#t=162s

(Lado superior esquerdo do écran).

[visitante1]

Deixo aqui a noticia do evento de arranque da instalação de carregadores no chamado corredor estrada do Ártico.

http://www.moss-avis.no/nyheter/korrido ... -1.7554201

cumprimentos

[visitante1]

Efacec vence rede de carregamentos de carros eléctricos na Noruega


Grupo ganha 20 milhões com “Estrada do Ártico” e quer reforçar posição na Europa do Norte.

.
A Efacec foi seleccionada para instalar uma rede de carregadores rápidos de veículos eléctricos na Noruega, fortalecendo assim a internacionalização desta área de negócio iniciada com a criação do Mobi.E. O projecto "Estrada do Ártico" prevê a criação de 250 postos de abastecimento, com três carregadores rápidos cada, o que equivale a uma encomenda da ordem dos 20 milhões de euros, revela o director da área de transportes do grupo português, Pedro Silva. A rede deverá ficar concluída em 2015.

A electromecânica está apostada em ganhar a Europa, em especial os mercados nórdicos e a Alemanha. A parceria que acabou de formalizar com a sueca Garo, empresa líder de mercado nos postos lentos e que actua na Finlândia, Noruega e Irlanda, além do seu mercado doméstico, foi mais um passo nessa estratégia. O acordo prevê que a Garo comercialize em exclusivo os produtos Efacec de mobilidade eléctrica nesses países. Como salienta Pedro Silva, o Norte da Europa apresenta forte potencial para o desenvolvimento deste negócio e esta parceria responde à necessidade da proximidade: "Sentimos que em alguns mercados sem presença local é mais difícil", afirmou.



A estas novas conquistas do grupo electromecânico soma-se o fornecimento de carrega­dores para uma frota de táxis eléctricos em S. Paulo, Brasil, ou a criação de uma pequena rede na África do Sul no âmbi­to de um projecto-piloto da Nissan e o governo local, adianta Pedro Silva.



A instalação de carregadores em Masdar (Abu Dhabi), cidade que tem como objectivo ser uma das mais sustentáveis do mundo, foi também um marco neste negócio. Mas é nos Estados Uni­dos que a Efacec tem o seu maior projecto: fornecer 900 carregadores até 2014. Este pro­jecto vale mais de 19 milhões de euros, sendo que parte dos car­regadores serão fabricados numa das unidades da Efacec nos Estados Unidos.



O crescimento desta área de actividade, que este ano res­ponderá por dez milhões de eu­ros, está no entanto muito dependente da indústria automó­vel. Como salienta Pedro Silva, "é necessário que o veículo eléctrico se imponha" e que este mercado "comece a cres­cer, o que não está a suceder ao ritmo que vozes njais optimis­tas diziam". Contudo, salienta, ainda recentemente "o CEO da GM disse que a indústria auto­móvel está no caminho da elec­trificação".



Estudos internacionais apontam para que a infraestru-tura de carregamentos de carros eléctricos atinja na Europa os 1,3 mil milhões de euros/ano em 2020. Para já, este mercado vale cerca de cem milhões. Como frisa Pedro Silva, "a partir do momento em que as marcas alemãs venham para o merca­do" abre-se uma janela de oportunidade na Europa. E a Efacec não quer perder este ne­gócio. O plano estratégico da empresa para esta área de negó­cio aponta vendas de 50 milhões (quase exclusivamente no exterior) dentro de cinco anos.



Rede Mobi.E desenvolveu uma indústria em Portugal



A rede Mobi.E, que começou a ser construída em 2010, tem actualmente 1.300 pontos de carregamento normal (seis a oito horas) e 50 postos de carregamento rápido (20 a 30 minutos) de carros eléctricos. O objectivo desta rede é incrementar a utilização de veículos eléctricos, diminuir a dependência do petróleo e também as emissões de gases poluentes. Portugal foi um dos primeiros países do mundo a criar uma rede de mobilidade eléctrica. De acordo com o director da área de transportes da Efacec, Pedro Silva, o projecto Mobi.E foi muito importante para o grupo português, uma vez que "permitiu desenvolver toda uma tecnologia e um indústria nacional" ligada à mobilidade eléctrica. Foi através da participação na rede Mobi.E que a Efacec delineou uma estratégia de internacionalização desta área de actividade.


2012-12-12 08:35
Sónia Santos Pereira, Diário Económico .

[serges]

Muito bem... Nós por cá temos uns "espertos" em acabar com o dito.

E novidades... por cá?

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