Resistências Eléctricas
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Resistências Eléctricas
resistências para aquecimento de líquidos.
aqui vai uma lista de fabricantes de resistências em diversos pontos do país. como é um dos acessórios que necessitamos, dá sempre jeito.
bem "conversados", fazem resistências à medida e com feitio diferente do habitual..
uma das coisas que fiquei a saber, conversando com um destes fabricantes, foi que se usarmos um transformador de 220 para 110 volts, a resistência aquece menos, consome menos e dura muito mais. como as temperaturas que pretendemos não são muito altas, deve dar jeito.
então aqui vão os contactos para resistencias eléctricas :
resitec-resistencias electricas ldª
zona industrial dos pousos
touria
2400 leiria
tlf.: 244 800 070
resistencias do lena ldª
rua antónio c. santos
moinhos - barosa
2400 leiria
tlf.: 244 823 286
casa das resistencias ldª
rua frei heitor pinto , 20
4300 porto
tlf.: 225 369 342
resiprel-resistencias de precisão ldª
rua antónio josé de almeida, 5 - 7
2605 casal de cambra
tlf.: 219 801 906
aqui vai uma lista de fabricantes de resistências em diversos pontos do país. como é um dos acessórios que necessitamos, dá sempre jeito.
bem "conversados", fazem resistências à medida e com feitio diferente do habitual..
uma das coisas que fiquei a saber, conversando com um destes fabricantes, foi que se usarmos um transformador de 220 para 110 volts, a resistência aquece menos, consome menos e dura muito mais. como as temperaturas que pretendemos não são muito altas, deve dar jeito.
então aqui vão os contactos para resistencias eléctricas :
resitec-resistencias electricas ldª
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no meu caso....optei por uma resistencia
que esta devidamente protegida por uma
bainha e que e parte integrante do sistema
de circulaçao do reactor.....!!!
devemos ter em conssideraçao que uma mistura de
oleo e metanol a uma certa tempratura com uma resistencia
de imerçao podera-se tornar numa bomba.....!!!!
e porque.....???
uma resistencia de imerçao podera com o tempo estalar
provocando um ponto de igniçao......!!!
nunca devemos-nos esquecer que estamos a trabalhar com
materias inflamaveis..........!!!!!
e claro que todos devem ter em atençao a proteçao difrencial
de pelo menos ....30ma.....!!!
que esta devidamente protegida por uma
bainha e que e parte integrante do sistema
de circulaçao do reactor.....!!!
devemos ter em conssideraçao que uma mistura de
oleo e metanol a uma certa tempratura com uma resistencia
de imerçao podera-se tornar numa bomba.....!!!!
e porque.....???
uma resistencia de imerçao podera com o tempo estalar
provocando um ponto de igniçao......!!!
nunca devemos-nos esquecer que estamos a trabalhar com
materias inflamaveis..........!!!!!
e claro que todos devem ter em atençao a proteçao difrencial
de pelo menos ....30ma.....!!!
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Autor do tópico - Membro Dedicado
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tocolochi:
- as resistências mais indicadas são as revestidas a aço inox.
nunca deverá ser ligada sem vigilância e controlo da temperatura, por meios manuais ou automáticos.
- a resistência não deverá (penso que não é preciso) entrar em funcionamento depois da adição do metóxido.
- o óleo sim, enquanto isolado e ainda sem o metóxido é que é aquecido, e não é muito. por esse motivo deve estar excluída a situação de qualquer ponto de ignição a partir da resistência. desliga-se e pronto.
no entanto, não deixa de ser pertinente a tua achega e os conhecimentos técnicos em qualquer área , são sempre uteis e bem-vindos.
ficamos a aguardar por mais.
cumprimentos,
captain
- as resistências mais indicadas são as revestidas a aço inox.
nunca deverá ser ligada sem vigilância e controlo da temperatura, por meios manuais ou automáticos.
- a resistência não deverá (penso que não é preciso) entrar em funcionamento depois da adição do metóxido.
- o óleo sim, enquanto isolado e ainda sem o metóxido é que é aquecido, e não é muito. por esse motivo deve estar excluída a situação de qualquer ponto de ignição a partir da resistência. desliga-se e pronto.
no entanto, não deixa de ser pertinente a tua achega e os conhecimentos técnicos em qualquer área , são sempre uteis e bem-vindos.
ficamos a aguardar por mais.
cumprimentos,
captain
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Autor do tópico - Membro Dedicado
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batatas fritas,
o reactor que construí, pode ser aquecido (o conteudo) tanto em banho-maria, como através de resistência em imersão. se for através de resistência, após alcançar a temperatura que pretendo, retiro-a do banho.
como há tempos referi, a resistência pode trabalhar só com 110 volts. aí dura muito mais do que nós e os riscos são menores. também se pode usar um regulador de tensão e fazê-la trabalhar ainda com menos voltagem. esta informação vem dos fabricantes.
mas o aquecimento só é dado ao óleo, não à mistura oleo+metóxido.
no entanto, o ideal será fazê-la funcionar através de termostato e com protecção eléctrica, logo após a obtenção da temperatura e tempo que se quiser, desligá-la.
o estado de atenção quando se trabalha em coisas que podem "aleijar" é muitíssimo importante.
cumprimentos,
captain
o reactor que construí, pode ser aquecido (o conteudo) tanto em banho-maria, como através de resistência em imersão. se for através de resistência, após alcançar a temperatura que pretendo, retiro-a do banho.
como há tempos referi, a resistência pode trabalhar só com 110 volts. aí dura muito mais do que nós e os riscos são menores. também se pode usar um regulador de tensão e fazê-la trabalhar ainda com menos voltagem. esta informação vem dos fabricantes.
mas o aquecimento só é dado ao óleo, não à mistura oleo+metóxido.
no entanto, o ideal será fazê-la funcionar através de termostato e com protecção eléctrica, logo após a obtenção da temperatura e tempo que se quiser, desligá-la.
o estado de atenção quando se trabalha em coisas que podem "aleijar" é muitíssimo importante.
cumprimentos,
captain
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- Registado: quarta set 20, 2006 2:14 am
de facto ha quem interompa o processo
apos a introduçao... do metanol....!!!
mas isso envolve um arefecimento da mistura...
coisa que nao e o pretendido pelo bem da boa mistura
e separaçao de glacerinas.....!!!
uma vez que o processo apos a mistura ainda durara...algum tempo..!!!
quanto ao facto de a resistencia...ser de 110v..ou 231v......
e irelevante.....!!!
o que conta e haver ou nao um contacto directo com a mistura....!!!
uma cituaçao de aquecimento por banho maria..... so se torna viavel
em pequenos processos.....!!!
o facto de haver termostactos...e termicos de proteçao nao envalida
o facto de ser ....necessario... uma protecçao equipotencial......!!!
apos a introduçao... do metanol....!!!
mas isso envolve um arefecimento da mistura...
coisa que nao e o pretendido pelo bem da boa mistura
e separaçao de glacerinas.....!!!
uma vez que o processo apos a mistura ainda durara...algum tempo..!!!
quanto ao facto de a resistencia...ser de 110v..ou 231v......
e irelevante.....!!!
o que conta e haver ou nao um contacto directo com a mistura....!!!
uma cituaçao de aquecimento por banho maria..... so se torna viavel
em pequenos processos.....!!!
o facto de haver termostactos...e termicos de proteçao nao envalida
o facto de ser ....necessario... uma protecçao equipotencial......!!!
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- Membro Silver
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bom, estamos sempre a aprender.
de facto a forma como tenho procedido até à data funcionava com o ligar e desligar da resistencia durante todo o processo. é certo que a resistencia estaria desligada durante o adicionar do metóxido devido a se ter atingido e estabilizado o oleo na temperatura pretendida e não querer nenhum tipo de contacto electrico a acontecer na presença deste reagente em estado puro/concentrado.
mas depois do metóxido misturado a resistencia seria utilizada de novo, 1ro devido ao facto do metóxido ser introduzido á temperatura ambiente o que leva ao abaixamento da temperatura dentro do reactor e depois em 2do ás normais perdas de energia (temperatura) durante o processo de "agitação".
sendo assim o que estou a fazer é perigoso e pode causar um acidente, mas pelo que tenho visto até à data é como a maioria tem feito o que não quer dizer que seja o correcto (todos se lembram daquele "um" que dizia contra o mundo que a terra girava à volta do sol)???
abraço
de facto a forma como tenho procedido até à data funcionava com o ligar e desligar da resistencia durante todo o processo. é certo que a resistencia estaria desligada durante o adicionar do metóxido devido a se ter atingido e estabilizado o oleo na temperatura pretendida e não querer nenhum tipo de contacto electrico a acontecer na presença deste reagente em estado puro/concentrado.
mas depois do metóxido misturado a resistencia seria utilizada de novo, 1ro devido ao facto do metóxido ser introduzido á temperatura ambiente o que leva ao abaixamento da temperatura dentro do reactor e depois em 2do ás normais perdas de energia (temperatura) durante o processo de "agitação".
sendo assim o que estou a fazer é perigoso e pode causar um acidente, mas pelo que tenho visto até à data é como a maioria tem feito o que não quer dizer que seja o correcto (todos se lembram daquele "um" que dizia contra o mundo que a terra girava à volta do sol)???
abraço
Verde por Excelência
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- Registado: segunda mar 27, 2006 12:03 pm
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pela experiência que tenho no processamento do bd, o óleo mantém a temperatura estável de 55º por bastante tempo. o methodixo também atinge uma temperatura identica ao ser elaborado, por isso nao existe um arrefecimento ao mistura-lo no processador. digo isto para justificar que quase não é necessária a resistência ligada na transesterificação. é evidente que me refiro a reactores bem isolados. também não sei até que ponto 20% de metanol nos 80% de oleo possa vir a ser explosivo a 55º. de qualquer das formas aconselha-se a que o reactor esteja sempre em local aberto e ventilado.
abraços.
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Sócio Nº 4
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bem no caso do fry de certeza que pela quantidade de oleo em processamento que a variação térmica seja baixa, quanto maior o volume de oleo processado melhor a conservação da temperatura.
infelizmente eu ainda estou em pequenas quantidades 20 litros em cada tachada e com agitação manual o que implica uma abertura no topo e maior perda de energia, acho que está na hora de me meter num reactor a sério ou pelo menos de adicionar uma bomba de circulação, mas com o passar do tempo tenho cada vez mais informação para fazer um reactor o mais seguro possivel
mas enquanto isso e a bem da segurança o aquecimento do oleo passa a ser feito por resistencia de imersão e por placa eléctrica adquirida hoje assente por baixo do depósito e manutenção da temperatura durante o processamento só com a placa.
abraço
infelizmente eu ainda estou em pequenas quantidades 20 litros em cada tachada e com agitação manual o que implica uma abertura no topo e maior perda de energia, acho que está na hora de me meter num reactor a sério ou pelo menos de adicionar uma bomba de circulação, mas com o passar do tempo tenho cada vez mais informação para fazer um reactor o mais seguro possivel
mas enquanto isso e a bem da segurança o aquecimento do oleo passa a ser feito por resistencia de imersão e por placa eléctrica adquirida hoje assente por baixo do depósito e manutenção da temperatura durante o processamento só com a placa.
abraço
Verde por Excelência
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- Membro Silver
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Uma Achega
como já diseram as resistençias das máquinas de lavar são exelentes para colocar dentro de um bidon, no meu caso apliquei 4 destas, moldando duas barras de metal(barra de 2cml x 2mm esp) na vertical, com pequenas dobras no lugar de colocaçao da resistencia, para esta ficar ligeiramente afastada das paredes do bidon, com dobra final em forma de gancho para o encaixe na borda do topo.coloqueias paralelamente.levo a temperatura entre os 45º e 50º e depois desliguas,mantendo-se esta temperatura muito estável durante a hora de agitação. de notar que o metanol se evapora a partir dos 50º.