Principais problemas:
- Falta de sinalização de zona demarcada para a carga de veículos;
- Falta de bom senso dos restantes utilizadores da via pública que por vezes ocupam as zonas não sinalizadas impedindo o acesso ao posto de carga;
- Falta de fiabilidade dos postos de carga que por muitas vezes estão desligados, avariados ou até vandalizados;
- Falta de equipa de manutenção preventiva e corretiva do sistema, e principalmente que tenha um tempo de resposta curto;
- Falta de maior dispersão dos pontos de carga, principalmente de carga rápida (PCR), e nomeadamente para o sul de Portugal.
Soluções:
- Sinalização vertical e horizontal (que já existe em alguns postos);
- Investir na reparação dos postos;
- Ter uma equipa de manutenção com mais recursos, quer na linha da frente, como em backoffice, para dar resposta aos pedidos de assistência;
- Instalar os quase 50 PCR que estão armazenados na Efacec à espera de instalação por investimento governamental no setor.
Um exemplo caricato:
Com um posto a funcionar, uma das tomadas de carga tem uma ficha 'fêmea' do tipo menekkes (7 pinos, preta) com um sistema que bloqueia a ficha 'macho' que lá está ligada quando se inicia a carga (por segurança e para evitar que alguém desligue a carga). No caso de bloqueio/erro do posto, a carga pára muitas vezes e a ficha 'macho' continua tracada no posto, impedindo o utilizador de tirar o cabo! Só para se ter noção, esse cabo custa cerca de 300-400€, e já vimos alguns que ficaram nos postos (horas ou dias) até que alguém da manutenção passe para 'reparar' o estado do posto
